Incentivo à leitura

Prossegue hoje à tarde, a partir das 15h, o Ciclo de Incentivo à Leitura promovido pela Justiça Eleitoral do Amapá, no plenário do TRE-AP.

Duas palestras serão proferidas hoje: “A importância da leitura como fator de inclusão social”, que será proferida pelo desembargador e professor universitário Carmo Antônio; e “Questão da leitura – Uma política de Estado”, tendo como palestrante o juiz, professor e escritor Rui Guilherme de Vasconcelos Souza Filho.

Ontem três palestras foram realizadas. Cada uma com duração de 30 minutos. O professor Antônio Munhoz fez um passeio pela literatura brasileira, abordando os diversos gêneros literários e deu sugestões de estratégias para despertar na criança e no jovem o hábito da leitura. Falou de sua experiência em sala de aula. Foram 43 anos lecionando literatura nos mais importantes estabelecimento de ensino do Amapá. Encerrando a palestra enfatizou que “quem não lê burrifica-se”.

O professor Romualdo Palhano abordou a literatura infantil, contou experiências de como incentivar a criançada a ler e a escrever e disse que tudo começa com o ato de contar historinhas – como faziam nossas avós. Falou de experiências bem sucedidas de acesso ao livro, como a Bibliosesc (no Amapá) e a Mala do Livro (Brasília). “Um livro numa estante é apenas um objeto qualquer. Ele só passa a ser livro quando é lido”, disse Palhano.

Último a palestrar na tarde de ontem, o juiz João Guilherme Lages Mendes – coordenador do programa Eleitor do Futuro – ressaltou que toda a problemática do país passa pelo voto e que votar corretamente é uma questão de educação, mas que não há educação sem leitura, pois é a leitura que vai despertar a consciência crítica do cidadão e assim ele poderá analisar propostas de candidatos, saber quais propostas são factíveis ou não, debater, questionar e lutar pelos seus direitos como cidadão em todas as esferas.

Deixe um comentário para maria Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *