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No Memorial a escrivaninha do poeta, sua máquina datilográfica, livros, cartas, manuscritos, caneta, cachimbo, cinzeiro, copo

Familiares de Alcy – Vilma (nora), José Carlos Tavares (afilhado), Alcione e Alcilene (filhos)

Atriz Rosa Pedrosa declama “Poema para Alcy”, de Paulo Tarso Barros.

Nonato Leal fala sobre o amigo com quem viajou tantas canções

Família do poeta – A viúva Maridalva, as filhas Alice, Astrid, Adriane, Aldine e Aline e os netos Antônio, Junior, Luíza e Fernanda

Poeta Aroldo Pedrosa reverencia a memória de Alcy com o poema de sua autoria “Do aprendiz dos trópicos ao Poeta do Cais”. Este poema Aroldo escreveu na madrugada de 24 de abril de 1989. Ele conta que ao saber da morte do poeta não teve coragem de ir ver seu corpo. Foi olhar o rio e lá escreveu este belíssimo soneto quando sentiu que o “poeta Alcy Araújo havia convertido-se definitivamente numa estrela”.

Amigos do poeta e da família, escritores, estudantes, jornalistas prestigiaram a reinauguração da Galeria Alcy Araújo

Ricardinho, neto de Alcy, declama trecho do poema Bênção

Família de Alcy – A filha Alcilene, o genro Dias e os netos Ricardo e Gabriel

Família de Alcy – A filha Alcinéa e o genro Soeiro

Família de Alcy – A viúva Maridalva, a filha Alcinéa e o neto Márcio

Discos que perteceram ao poeta agora estão no Memorial. São LPs de festivais, João Gilberto, Paulinho Nogueira, Dolores Duran, Vinicius e tantos outros

Astrid, filha do poeta, declama “Poema para criar confiança”

A primeira-dama Cláudia Capiberibe com Alcinéa e Alcilene, filhas de Alcy

(Fotos: Ricardo Dias e Márcia do Carmo)

A famosa caneta do meu pai

A famosa caneta Parker do poeta, escritor e jornalista Alcy Araújo. Foi com ela que Alcy autografou vários livros e escreveu muitos poemas.
Consta que esta caneta ele ganhou de Tancredo Neves.
Esta caneta guarda muitas histórias que qualquer hora eu conto algumas aqui. Ela ficará numa redoma de vidro no Memorial Alcy Araújo.

O cachimbo do poeta

Este era um dos cachimbos do poeta, escritor e jornalista Alcy Araújo, que a partir de hoje passa a fazer parte do Memorial Alcy Araújo na Galeria Alcy Araújo, que será reinaugurada às 18h na Biblioteca Pública Elcy Lacerda.

Alcy Araújo e o Teatro

Alcy Araújo amava todas as artes. Era um apaixonado pelo teatro. Tanto que foi por iniciativa dele que os amapaenses puderam assistir a peça “Deus lhe pague”, aliás esta foi a primeira peça teatral trazida para o Amapá. Foi apresentada no Cine Territorial.
Alcy fazia parte do “Teatro de Amadores do Amapá”, fundado em 1960.
O Teatro das Bacabeiras só existe por causa da luta dele. Durante anos Alcy tentou convencer os governantes da necessidade do Amapá possuir um teatro, fez estudos, projetos e tudo o mais. Até que conseguiu. E aí está o Teatro dos Bacabeiras.

O poeta no rádio

Naquele tempo locutor só entrava no estúdio com o script na mão.
Do meu baú, recolhi a primeira folha do script de um programa especial de Natal, apresentado por Alcy Araújo, Pedro Silveira e Edvar Mota na Rádio Educadora.

Eis: