Fundado por Nena da Favela, o bloco Caldeirão da Favela percorre as ruas do bairro na segunda-feira gorda. Logo que foi fundado saía na Banda, mas ano passado optou por fazer a festa no bairro e deu tão certo que este ano vai repetir a folia.
Os abadás, ao preço de R$ 10, começam a ser vendidos quinta-feira, 27, no Bar do Valtinho (Jovino Dinoá com Cora de Carvalho).
A concentração na segunda-feira, 3, começa  às 12h com muita samba, churrasquinho e cerveja no Bar do Valtinho. Às 17h começa o “desfile” pelas ruas do bairro, animado com trio elétrico e Tysson Tyassu cantando o samba, cujo tema é “Favela de berço e tradição cantada pelo meu Caldeirão”.
O bloco sai do Bar do Valtinho e faz este itinerário: Cora de Carvalho, Odilardo Silva, Presidente Vargas, Leopoldo Machado, Cora de Carvalho encerrando no Bar.

Eu, que acho o máximo blocos de rua, já encomendei meu abadá e convidei amigos.

Diretoria do Caldeirão

Vai tremer vai ferver
Meu caldeirão é só paixão  (refrão)
Eu canto ela é tão bela
Favela do meu coração

“Por isso eu sou verde-rosa
Bate no peito um coração que é todo prosa
Respeite o verdadeiro campeão
O meu samba é mais que um samba, é oração”

Diretores de bateria da bicampeã Maracatu da Favela, Ary,  Mestre Riba e Cleide Queiroz

Cleide escreve seu nome na história do carnaval amapaense (e talvez do Norte) como a primeira mulher a compor o time de diretores de bateria. Ela toca e ensina surdo, caixa e repique. Entrou no Maracatu há 18 anos e logo se destacou como uma das melhores ritmistas. A partir de 2002, quando Mestre Riba assumiu o comando da bateria de vez em quando passava o apito para Cleide e ficava observando. Era como um teste, sem que ela soubesse que estava sendo testada. Sua dedicação, talento, técnica e espírito de liderança fizeram com que em 2006 ela fosse efetivada na função de diretora, se tornando a principal auxiliar de Mestre Riba.
Além de Cleide, fazem parte da constelação que auxilia o Mestre Riba, Willian, Alessandro, Ary, Mortadela e Ângela. Todos pratas da casa.
“Eu não vou ficar para pedra, por isso me preocupo em preparar os ritmistas da nossa escola para assumirem o comando da surfista”, diz Mestre Riba. Filho de Fifita e Pelé, Riba nasceu ouvindo o som de surdos, caixas e tamborins. Há quase 30 anos faz parte da diretoria de bateria, dos quais 12 anos como o mestre principal.

Eis a agenda dos ensaios técnicos que começam hoje no Sambódromo:

Segunda-feira – 24/02
Emissários da Cegonha – 19h às 20h20
Embaixada de Samba Cidade de Macapá – 20h40 às 22h
Solidariedade – 22h20 às 23h40

Terça-feira – 25/02
Piratas da Batucada – 19h às 20h20
Piratas Estilizados – 20h40 às 22h
Unidos do Buritizal – 22h20 às 23h40

Quarta-feira – 26/02
Império do Povo – 19h às 20h20
Império da Zona Norte – 20h40 às 22h
Boêmios do Laguinho – 22h20 às 23h40
Maracatu da Favela – 0h à 1h20

Professor Antônio Munhoz e Consolação ontem na Batalha de Confetes da Confraria Tucuju

O Largo dos Inocentes ficou pequeno ontem para tantos foliões – de todas as idades – que se divertiram a valer na já tradicional Batalha de Confetes da Confraria Tucuju.
Com ou sem fantasia todo mundo pulou, brincou, jogou confetes e serpentinas, cantou marchinhas de carnaval com as bandas Saca Rolha e Moara e sambou com a bateria de Piratas Estilizados.
Mais uma vez, a Confraria Tucuju deu show de organização.

Banda Saca Rolha fez todo mundo cantar e dançar as melhores e mais tradicionais marchinhas de carnaval

Bateria de Piratas Estilizados fez todo mundo pra sambar

Telma e Zezinho Duarte, dirigentes da Confraria Tucuju. Parabéns a eles e equipe pelo sucesso da festa

Com a bateria Pororoca, bandeiras, alegria, passistas, casais de mestre-sala e porta-bandeira e muito samba, Boêmios do Laguinho faz a festa neste domingo à noite na Central do Carnaval.
Mas a folia começa mais cedo, com a já tradicional feijoada vip, a partir das 12h, no Macapá Hotel.
De lá, agitando bandeiras e cantando “É Boemia, Amor”, os “boemistas” saem em carreata às 20h para a Central do Carnaval