Foi o maior sucesso o Luau na Samaúma

Luau na Samaúma é sucesso de público e crítica
Por Elton Tavares

A primeira edição do Luau na Samaúma, promovido pelo Ministério Público do Amapá (MP-AP) em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá (PMM), na Praça da Samaúma, no entorno da sede da Procuradoria-Geral de Justiça, foi sucesso de público e crítica. O evento – que ocorreu sexta-feira –  contou com a presença de centenas de pessoas, que aprovaram a iniciativa voltada para a família amapaense. A programação multicultural marcou o início de outros luais, que ocorrerão uma vez ao mês, em noites de lua cheia no mesmo local.

O Pano da Poesia – onde todo mundo senta, deita, rola, lê – também enfeitou o luau

Entre os presentes no Luau, crianças, idosos, famílias inteiras, que se deleitaram com declamação de poemas do Movimento Poesia Boca da Noite; se emocionaram com o show do Coral do MP-AP e Continue lendo

Homenagem ao poeta Carlos Nejar

O poeta Carlos Nejar (D) é homenageado pela Academia de Letras de Brasília – Valter Campanato/Agência Brasil

 Da Agência Brasil

Indicado ao Nobel de Literatura, Carlos Nejar recebe homenagem em Brasília

Ocupante da cadeira número 4 da Academia Brasileira de Letras, o poeta Carlos Nejar – candidato ao Prêmio Nobel de Literatura 2017 – recebeu na noite desta quinta-feira (31), em Brasília, o título de membro honorário da Academia de Letras de Brasília (ALB). A cerimônia ocorreu na Embaixada de Portugal, em Brasília.

O presidente de honra da ALB, José Carlos Gentili, disse que Carlos Nejar não é apenas um dos maiores expoentes da literatura do Brasil, mas também “um dos 37 maiores poetas vivos do mundo”. Continue lendo

Falar de música. Falar de poesia

Li no site  Educação Pública , achei interessante, gostei, copiei e colei

“Falar de música. Falar de poesia
Raquel Menezes

Mesa se chama mesa, mesmo se usada como cadeira, ou melhor, assento. Assim como um tanque de lavar roupa continua sendo chamado tanque de lavar roupa, mesmo que funcione como uma pia de lavar louça. Sei que a analogia pode parecer estranha, mas sempre me pergunto: por que uma letra de música precisa ser chamada de poema para tornar-se meritória? Não discuto as semelhanças vistas de imediato no que diz respeito à forma, mas é inegável que o espaço de funcionamento de cada uma é diferente.

Uma letra de música é composta para ser “encaixada” em uma melodia. Por isso, Continue lendo

Na Lua cheia tem “Lual da Samaúma”

O procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Márcio Augusto Alves, reuniu-se nesta quarta-feira (23), na sede do MP-AP, com a diretora presidente da Macapá Turismo (Macapatur), Juliane Pereira. Na ocasião foram acertados os últimos preparativos para a realização do “Luau da Samaúma”, no próximo dia 8 de setembro, a partir das 17h30, na Praça Samaúma, no entorno do órgão ministerial. O evento, que será realizado em uma sexta-feira de lua cheia a cada mês, terá o objetivo de promover, nos dias de lua cheia, mais uma opção cultural de lazer e entretenimento para a sociedade macapaense, além de aproximar a população do MP.

Durante a reunião ficou acertado que a Prefeitura de Macapá ficará responsável pela Continue lendo

Égua!

“Égua” é uma das palavras mais usadas no Pará e no Amapá. É tão famosa que nos tempos de Orkut foi até criada a comunidade “Eu falo égua”.
Serve para exprimir uma variedade de sentimentos, como explica o professor e jornalista Ivan Carlo: “Égua – essa é, depois de deveras, a única palavra brasileira que pode ser usada em qualquer situação. Você pode usar égua para expressar dor, tristeza, alegria, admiração, espanto e até mesmo enfado. Se, por exemplo, passar pela sua frente uma morena jeitosa, você pode exclamar deliciado: “Égua!”. E não se preocupe que ela não vai achar que você está chamando-a de eqüina. Se, por outro lado, descer um disco voador no seu quintal, não pense duas vezes. Grite: “Égua!”.
Achou  isso pai d’égua (legal, bacana)? Então qualquer dia posto outras palavras e expressões das paragens daqui.

Dia Estadual da Poesia na biblioteca Elcy Lacerda

Poeta José Queiroz Pastana (foto), gerente da biblioteca pública Elcy Lacerda, promete uma bela programação para comemorar o Dia Estadual da Poesia na próxima terça-feira,8.
Vai ter varal poético, declamação de poesias, sessões de autógrafos, venda de livros, contação de histórias, música e exposição de artes plásticas.
A programação vai começar às 16h com contação de história, em seguida  serão declamados os poemas “Tributo ao Poeta” (de Ricardo Pontes), “Jardim Pode” (de Alcy Araújo) e Macapá (de Alexandre Vaz Tavares). Depois o microfone ficará aberto para quem quiser declamar poesias suas ou de outros autores amapaenses.

Dia Estadual da Poesia
Instituído pela Lei N. 580, de 21/06/2000, 8 de agosto é o Dia Estadual da Poesia. A data foi escolhida em homenagem ao poeta, médico, professor e ex-prefeito de Macapá Alexandre Vaz Tavares, nascido em Macapá no dia 8 de agosto de 1858. Consta que ele foi o primeiro  a escrever poemas sobre Macapá. Sua poesia “Macapá” (praticamente desconhecida das novas gerações) foi publicada pela primeira vez em agosto de 1889, na Revista de Educação e Ensino do Pará. Vaz Tavares morreu em abril de 1926, aos 67 anos.

Vale ressaltar que a iniciativa de  instituir o Dia Estadual da Poesia partiu dos poetas José Pastana, Ricardo Pontes e Leão Zagury. Eles fizeram a minuta de  um projeto de lei e apresentaram ao então deputado Edinho Duarte, que abraçou a causa, fez o projeto e apresentou na ALAP, sendo aprovado por unanimidade.