Dois jornalistas morrem na cobertura da Copa do Mundo

O jornalista Khalid Al-Misslam  morreu neste sábado em Catar. Ele fazia a cobertura do Copa do Mundo pela Al Kass TV. A causa da morte não foi divulgada.
Este é o segundo jornalista que morre durante a Copa em pouco mais de 24 horas. O primeiro foi o  americano Grant Wahl, de 48 anos. Ele faleceu sexta-feira logo após a partida entre Holanda e Argentina. Considerado referência da imprensa esportiva, Grant Wahl estava cobrindo pela oitava vez uma copa do mundo. A causa da morte dele também não foi divulgada.

Segundo o jornal “Estadão” na última segunda-feira, Wahl escreveu em suas redes sociais que precisou visitar um hospital porque não estava se sentindo bem. “O que tinha sido um resfriado nos últimos dez dias se transformou em algo mais severo na noite do jogo Estados Unidos x Holanda (pelas oitavas de final), e eu podia sentir minha parte superior do peito assumir um novo nível de pressão e desconforto”, escreveu o jornalista.

Rainha Elizabeth – Sua história

Foto: AFP/Frank Augstein/Pool

Logo após o anúncio da morte da rainha Elizabeth,  revista Isto É publicou em seu portal parte da vida e  história da rainha.
Leia:
A história
Elizabeth Alexandra Mary, conhecida a partir de 1952 como rainha Elizabeth II, nasceu em Londres, no dia 21 de abril de 1926. Ele era filha de Albert Frederick Arthur George, o duque de York, e de Lady Elizabeth Bowes-Lyon. Durante o nascimento de Elizabeth, o rei do Reino Unido era Jorge V, e seu pai, o duque de York, era o segundo na linha de sucessão ao trono inglês.

Elizabeth virou herdeira direta do trono quando seu tio, Eduardo VIII, abdicou do trono para casar-se com uma norte-americana divorciada chamada Wallis Simpson. Com isso, Elizabeth tornou-se a herdeira imediata ao trono britânico. No entanto, como mencionado, se seu pai tivesse um filho, este tomaria seu lugar na linha de sucessão. Quando seu pai foi coroado rei do Reino Unido, Elizabeth tinha apenas 10 anos de idade.

Elizabeth casou-se em 20 de novembro de 1947 com Philip, príncipe da Grécia e da Dinamarca. Ele faleceu aos 99 anos em 9 de abril de 2021. Ele foram casados por 73 anos.

Aos 25 anos, Elizabeth tornou-se rainha do Reino Unido, no dia 6 de fevereiro de 1952, o dia que seu pai, Jorge VI, faleceu. Neste ano, a Rainha completou 70 anos de reinado e se tornou o primeiro monarca britânico a celebrar o Jubileu de Platina.

Desde a morte do marido, o príncipe Philip a rainha vinha diminuindo o número de compromissos oficiais, que se tornaram cada vez mais esparsos na agenda da soberana depois que ela teve Covid-19 em 2022. No dia 2 de junho, ela deu íncio às festividades do jubileu de platina, festejando seus 70 anos de reinado. Aguentou com garbo o primeiro dia do aniversário especial, acompanhada por membros de sua família na varanda do Palácio de Buckingham, mas, “indisposta” se ausentou da missa na Catedral de São Pedro em sua homenagem.

A soberana já vinha apresentando problemas de mobilidade, passando a andar com o auxílio de uma bengala. A preocupação com sua saúde levou seus médicos a cortarem os drinques diários que ela consumia, reduzir suas atividades e evitar que ela se estressasse, tarefa cada vez mais difícil nos últimos tempos.

Conhecida por ser discreta e rigorosa com na preservação da realeza, a rainha enfrentou duros golpes recentemente. Além da perda do duque de Edimburgo, viu o filho favorito, o príncipe Andrew, de 62, envolvido em um escândalo sexual. Acusado de manter relações sexuais com uma adolescente de 17 anos em 2001, a quem teria apresentado pelo pedófilo Jeffrey Epstein, Andrew fez uma acordo financeiro com ela para o caso não ir adiante como processo criminoso e foi afastado das funções na Família Real.

A monarca também viu o príncipe Harry, filho mais novo de Charles e da princesa Diana, que morreu em 1997, deixar a realeza com a mulher, Meghan Markle. O casal, bastante atacado pelos tabloides britânicos, se mudou para os Estados Unidos, onde está criando os filhos, e já deu várias entrevistas sobre a vida na Família Real, inclusive acusando um de seus membros de racismo.

As duas crises não foram as primeiras no longuíssimo reinado de Elizabeth II. Ela sofreu com os rumores nunca confirmados sobre os problemas em seu casamento com Phlip; os escândalos envolvendo a irmã, a princesa Margareth, nos anos 60 e 70; e a erosão do casamento de Charles e Diana, marcada pela traição do futuro rei com Camilla Parker-Bowles, que virou manchete dos jornais e foi explorado em detalhes em um livro sobre sofrimento da princesa no casamento conto de fadas – uma constrangedora conversa entre o príncipe e amante, na qual ele dizia que ‘queria ser um absorvente interno’ para viver em Camila.

Muito religiosa, a rainha, que era chefe da Ingreja Anglicana, viu ainda Andrew e Sarah Ferguson se separando e a única filha, a princesa Anne, pondo um fim na união com Mark Philips, que já tinha tido um filho fora do casamento. Em 1992, em seu discurso anual, com os problemas de três dos quatros filhos, mais um incêndio que destruiu parte do Castelo de Windsor, desabafou em latim, em seu discurso anual: “annus horribilis”, ou, em latim, um ano de eventos extremamemte ruins.

Fase pior só em 1997, quando Diana morreu em um acidente de carro. A comoção popular, somada à reação na internet, foi algo para o qual a realeza não estava preparada, e a rainha, que demorou dias para se posicionar sobre a morte da ex-nora, viu sua popularidade despencar. Não demorou tanto assim para Elizabeth II voltar a ser querida pelos súditos – e respeitada até por aqueles contra a monarquia.

Figura principal em uma instituição cuja validade é constantemente questionada, tanto politicamente quanto em termos práticos de custos para os cofres do Reino Unido, a rainha recuperou a confiança e popularidade usando suas grandes armas: paciência e tempo.

Com Charles ela planejou o futuro do príncipe William e Harry, de forma que o primeiro fosse preparado para assumir o trono e o segundo não sofresse com a síndrome do “segundo filho do rei”, aquele cujo maior papel é garantir que, caso o irmão mais velho não chegue a reinar por qualquer razão, a linha sucessória continue sendo direta – no caso os filhos de Charles e não os de Andrew. Manteve os filhos de Diana o mais isolados possível da imprensa, fez com que eles abraçassem desde cedo causas humanitárias. Aceitou Camilla, depois de anos de preparação para o papel, como mulher de Charles; começou a preparar a geração dos netos para garantir o futuro da monarquia.

LEGADO
Para muitos analistas, este talvez seja o verdadeiro legado de Elizabeth II: A continuidade à monarquia no Reino Unido. A Família Real recebe do governo o Soverign Grant (Subsídio Soberano), que já chegou a R$ 440 milhões em 2019-2020, e as críticas aos gastos públicos com a manutenção de toda a estrutura real, financiada também pela renda privada da rinha, aumentam a cada nova crise.

Elas já existiam quando Elizabeth, então uma menina, viu o tio, Edward VIII, abrir mão do trono para se casar com a americana Wallis Simpson, mais velha que ele e divorciada. O escândalo levou seu irmão, o pai da rainha, George VI, a assumir o trono. Elizabeth II, assim como sua mãe, nunca perdoou o tio por ter abdicado sem ter antecipado a George que ele seria rei e preparado o nobre para ser rei.

Ao contrário do pai, desde os 10 anos, com a abdicação, ela passou a ser moldada para a função, tendo aulas com tutores privados das melhores escolas do país. Durante a Segunda Guerra Mundial, a Rainha Mãe Elizabeth se recusou a deixar Londres, e a futura rainha fez parte do Serviço Territorial Auxiliar, onde treinou como motorista e mecânica, sendo promovida a comandante júnior honorária. Também foi nomeada como parte do Conselho de Estado do pai, caso algo acontecesse a ele.

Em 1953, já casada e mãe de dois filhos, Elizabeth II foi coroada na Abadia de Westminster, em uma cerimônia transmitida pela televisão. Ao contrário do próprio pai, que se chamava Albert, não quis adotar um nome régio e avisou que iria reinar com o seu nome de batismo.

No ano anterior, já tinha decidido que a casa real continuaria sendo Casa de Windsor, o nome de sua família, contrariando a tradição, que ditava que deveria mudar para o sobrenome do marido.

Philip era príncipe da Grécia e Dinamarca, mas foi expulso com a família do primeiro país quando a monarquia foi derrubada em 1922. Militar, conheceu Elizabeth quando ela tinha 13 anos – reza a lenda que a futura rainha se apaixonou na hora e aceitou o pedido de casamento, em 1946, sem consultar os pais. Para que a união fosse adiante, ele teve que renunciar seus títulos, se converteu da Igreja Ortodoxa Grega para o anglicanismo, se afastou de parentes, inclusive as irmãs, que tivessem qualquer forma de associação ao nazismo.

Ele também passou a usar o nome de Philip Mountbatten, o sobrenome do lado inglês da família de sua mãe. O sobrenome “Mountbatten-Windsor” acabou sendo adotado para os descendentes de Philip e Elizabeth que não possuem títulos reais, como Archie e Lilibeth, os filhos de Meghan e Harry, ou quando os que têm precisam por alguma razão usar um sobrenome. Uma forma, dizem, de apaziguar o príncipe, que como consorte real tinha papel bem menor que a esposa.

Com quatro filhos, Charles, Anne, Andrew e Edward, e um cargo sem funções políticas de fato, a rainha viu nações que faziam parte do Império Britânico, aquele onde o sol nunca se punha, se tornarem independentes. Raramente se manifestava sobre acontecimentos mundiais, mas criticou, com tato e discrição, algumas decisões dos primeiros-ministros aos quais sobreviveu e movimentos políticos que testemunhou.”

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Rainha Elizabeth morre aos 96 anos

Aos 96 anos morreu agora há pouco a rainha Elizabeth II,  no Castelo de Balmoral, na Escócia.
De acordo com o Palácio de Buckingham, a soberana com o reinado mais longo (70 anos) da Grã-Bretanha sofria de “problemas de mobilidade episódicos” desde o final do ano passado.

Com sua morte, seu filho mais velho, o príncipe Charles, assume o trono de rei.

Elizabeth II foi patrona de centenas de instituições de caridade, com os mais diversos fins, tendo uma agenda cheia de compromissos oficiais. Viajou o mundo inteiro.
Em 1968 ela veio ao Brasil com o marido passando por Recife, Salvador, Brasília, São Paulo e Rio.

Maior usina nuclear da Europa pega fogo após ataque de tropas russas, diz Ucrânia

Redação, O Estado de S.Paulo

03 de março de 2022 | 22h38
Atualizado 03 de março de 2022 | 22h44

Uma parte de uma das unidades de geração de energia da usina nuclear de Zaporizhzhia , a maior da Europa, pegou fogo, depois de ter sido atingida por tropas russas, disse o ministério de energia da Ucrânia. Bombeiros tentam extinguir o fogo, mas são impedidos por soldados russos, que disparam contra eles. A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) monitora a situação e disse estar em contato com autoridades ucranianas. A usina fornece 25% da energia da Ucrânia.  (Leia a matéria completa aqui)

França concede ao senador Randolfe Rodrigues a comenda Légion d’honneur, uma das condecorações mais famosas do mundo

Senador Randolfe Rodrigues vai dormir hoje mais feliz que festeiro de marabaixo. O motivo de tanta felicidade foi a carta que recebeu no final da tarde de hoje do  encarregado de Negócios da Embaixada da França no Brasil, Gilles Pecassou, informando-o que o presidente Emannuel Macron concedeu-lhe a comenda Légion d’honneur,  que é a mais alta distinção da França e uma das condecorações mais famosas do mundo. Ela foi instituída por Napoleão Bonaparte em 1802 e  representa a ordem máxima do país.

De acordo com o governo francês a condecoração é um reconhecimento pela atuação de Randolfe  no enfrentamento da Covid-19 no Brasil e por sua defesa fervorosa do meio ambiente e do Acordo de Paris.

Na carta, Gilles Pecassou ressalta ainda que “esse título honorífico constitui um reconhecimento de seu profundo empenho em prol da cooperação transfronteiriça e, mais particularmente, de sua incansável dedicação ao desenvolvimento das regiões limítrofes do Amapá e da Guiana Francesa”

Poucos estrangeiros já receberam esta comenda. Randolfe é o único brasileiro e o único político  agraciado neste ano de 2021.

Apenas sete pessoas foram agraciadas com a comenda este ano: o brasileiro Randolfe Rodrigues,  os argentinos Alberto Barbieri e Patricia Pellegrini, a austríaca Cynthia Zimmermann, a belga Michèle Sioen, a camaronesa Marthe Wandou e a chilena Marcia Covarrubias Martinez.

Dentre os brasileiros que a receberam, desde 1804, estão D.Pedro II, Marquês de Sapucaí, Visconde do Rio Branco, e os presidentes  Epitácio Pessoa, Juscelino Kubitschek, Gaspar Dutra e Fernando Henrique Cardoso.

Deputado esquerdista Gabriel Serville vence Rodolphe Alexandre pela presidência da Guiana

Serville foi eleito com 54,38% dos votos

Rodolphe Alexandre perdeu no último domingo, 27, a presidência do CTG – Coletividade Territorial da Guiana, na qual cumpria mandato desde 2015. A derrota foi para a coalizão de esquerda liderada pelo deputado Gabriel Serville, 61 anos, que na França territorial teve o apoio do líder de esquerda Insoumise , Jean-Luc Mélenchon.

Rodolphe Alexandre se elegeu presidente nas primeiras eleições territoriais da Guiana em 2015, derrotando Alain Tien-Liong, ex-presidente do Conselho Geral, que foi extinto. O mandato na Guiana é de sete anos.

O mandato de Gabriel Serville e dos conselheiros territoriais coincide com o segundo mandato da assembleia única da Guiana. Uma mudança histórica na política Guianense.

A Assembleia Legislativa pode propor leis para o território ultramarino da França. Mas o CTG é tutelado pelo governo francês. Na campanha, Serville defendeu que a Guiana vote seu próprio orçamento e para isso disse irá realizar um censo demográfico para melhorar o planejamento e balizar os investimentos. Se vai dar certo, não se sabe .

Dos 55 assentos da Assembleia Única da Guiana, Serville e seus apoiadores conquistaram 35 cadeiras e Rodolphe Alexandre irá para oposição com seus aliados com 20 cadeiras.

Serville é professor, foi prefeito de Matoury e é membro do parlamento francês desde 2012. Ele foi um dos grandes opositores na Guiana do projeto Montanha de Ouro. Junto com ambientalistas franceses conseguiu impedir que Cianeto e outros químicos da fábrica fossem descarregados na Guiana. Desde aí o projeto de mineração industrial anda ruim das pernas.
Ele também foi crítico ferrenho de Rodolphe Alexandre no combate à pandemia. Na Guiana, metade da população não se vacinou por opção .

Pelo mundo

Na Flórida
O número de mortos no desabamento de um prédio em Surfside, na Flórida, subiu nesta segunda-feira para 11, enquanto prosseguiam as buscas por 150 desaparecidos, cinco dias após a tragédia.  Especialistas analisavam possíveis falhas existentes no imóvel de 12 andares do complexo Champlain Towers, que desabou na madrugada de quinta-feira em Surfside, a cerca de 20 quilômetros do centro de Miami. (Leia mais)

Na Etiópia
O partido que controlava a região de Tigré, na Etiópia, retomou o comando da capital do Estado, Mekelle, nesta segunda-feira, 28. Moradores relataram ter visto soldados uniformizados ocupando a cidade pela primeira vez desde novembro do ano passado, quando o exército etíope ocupou o local. (Leia mais)

No México
A Suprema Corte de Justiça do México descriminalizou nesta segunda-feira, 28, o uso recreativo da maconha para adultos, declarando inconstitucionais artigos da lei de saúde que o proibiam. (Leia mais)

Na Costa Rica
O vulcão Rincón de la Vieja, na Costa Rica, entrou em erupção nesta segunda-feira (28), gerando uma coluna de fumaça com mais de 2.000 metros de altura sobre a cratera, informaram as autoridades, que não registraram danos a pessoas (Leia mais)
No Peru
A candidata da direita Keiko Fujimori pediu nesta segunda-feira (28) ao presidente do Peru, Francisco Sagasti, que peça uma auditoria internacional sobre o segundo turno das eleições presidenciais de 6 de junho, alegando irregularidades na apuração, cujo resultado final favorece seu adversário, Pedro Castillo (Leia mais)

Aos 94 anos de idade e há 56 anos no cargo de prefeito Josef Rüdde anuncia aposentadoria

Mais antigo prefeito alemão vai se aposentar após 56 anos no cargo

Depois de servir 56 anos como prefeito da cidade de Windhagen, na Alemanha, Josef Rüddel anunciou sua aposentadoria da política. O democrata-cristão de 94 anos, no entanto, tem uma última tarefa a cumprir no vilarejo ao sul da antiga capital Bonn, no oeste do país: supervisionar as eleições municipais deste domingo (26).

Rüddel decidiu não concorrer novamente ao cargo, depois de administrar a pequena cidade de 4.200 habitantes nas últimas cinco décadas e meia.

Ele é o prefeito mais longevo e mais velho da Alemanha, segunda a associação alemã de municípios, com sede em Berlim.

O democrata-cristão se lembra claramente de quantas eleições disputou, mas não do número de adversários derrotados. “Passei por 14 eleições, sempre com candidatos opostos, mas perdia a conta de quantos”, disse.

Rüddel nasceu em 20 de janeiro de 1925 em Hallerbach, a cinco minutos de carro de Windhagen. Ele serviu como soldado durante a Segunda Guerra, na qual foi ferido e capturado enquanto se retirava da Polônia.

Depois da guerra, ganhou seu sustento como agricultor. “Até mesmo o chanceler federal Konrad Adenauer comprou batatas de mim”, afirma.

Lembranças do passado

Em 1965, aos 30 anos de idade, Rüddel foi eleito para o conselho de Windhagen e se tornou prefeito oito anos depois ao suceder Josef Heuser, que havia morrido meses antes. “Na época, havia dois ou três carros em Windhagen. Eu andava a cavalo ou de carroça.”

“Depois de apenas cinco anos estávamos livres de dívidas! Hoje, temos 17 empresas com quase 2.500 empregos”, diz, orgulhoso. “Além disso, temos lojas, ensino fundamental, dois jardins de infância e dois médicos” conta.

A pequena comunidade gera mais de 20 milhões de euros em impostos comerciais. E apesar de a maior parte deste dinheiro ser repassado à associação comunal, o vilarejo conseguiu acumular reservas ao longo dos anos.

“Não precisamos ir ao banco ou buscar fomento”, afirma Rüddel, com sorriso maroto. “Na verdade, temos nosso próprio banco.”

Ao longo das décadas, o milagre econômico de Windhagen atraiu celebridades como os ex-chanceleres federais Helmut Kohl e Gerhard Schröder e o Dalai Lama.
Rüddel tem três filhos.

Um deles, Erwin Josef Rüddel, é membro do Parlamento alemão pela União Democrata Cristã (CDU), partido do pai e da chanceler federal alemã, Angela Merkel.

(Fonte: Agência Brasil)

Tristeza

Catedral de Notre-Dame, símbolo da história da França,  pegou fogo hoje. A Catedral – que começou a ser construída em 1163 era um dos pontos mais visitados da Europa. Recebia mais de 13 milhões de turistas – de diversas religiões – por ano.
Não é apenas Paris, não é apenas a França que chora neste momento. É o mundo inteiro.

Para milhões de turistas, um lugar inesquecível, lindo e cheio de luz, como para minhas amigas Marisa Marasi (na frente da catedral) e Janete Picanço e Robsônia (na nave)