Novo livro de Álvaro Caldas será lançado sexta-feira, 19

A experiência de mais de 3O anos em redações de jornais e a memória de um ex-militante, preso na ditadura, aliadas ao olhar atento de um observador do cotidiano, serviram de inspiração para o jornalista Álvaro Caldas escrever seu novo livro, Da minha janela não vejo o fim do mundo (Editora Garamond).

A obra é uma coletânea de crônicas escritas e publicadas nos sites JB online, do Jornal do Brasil e Ultrajano, blog do jornalista José Trajano, de 2018 a 2023. A noite de autógrafos será dia 19 de abril, sexta-feira, na Livraria Travessa, em Botafogo.

A primeira das 70 crônicas reunidas é a que dá nome ao livro, escrita logo no começo da pandemia, em março de 2020, quando só restava ao autor observar o movimento dos carros, da janela do seu apartamento, no oitavo andar, de um prédio em Copacabana. Nela, com um texto curto e instigante, Álvaro reflete sobre o vírus que isolou o mundo, descreve personagens que vagam pela paisagem urbana despovoada e sobre seus próprios delírios solitários. E ao longo das 206 páginas, ele vai contando causos, buscando em cada história diferentes planos da existência, o presente, o passado recente e o longínquo.

O autor conta parte da história do país no período das trevas da ditadura, quando numa coluna manifesta seu assombro diante de ameaças à liberdade, com velhos tanques de guerra desfilando nas ruas. Ora ele emociona o leitor ao lembrar de crianças, filhos e netos, que cresceram durante a ditadura e daqueles homens e mulheres que se foram sem tempo de se despedir. Ora ele se diverte planejando uma viagem para Pasárgada junto com o neto Theo. Cada crônica revela uma história curiosa e leva à reflexão. Como em As dores da despedida de velhos amigos de cabeceira, em que se desapegou de alguns livros que lhe fizeram companhia por anos.

Sobre o autor
Com 83 anos, Álvaro Caldas se assume um carioca de coração. Nasceu em Goiânia e com 19 anos mudou-se para Rio de Janeiro e atualmente vive em Copacabana. Cursou a Faculdade Nacional de Filosofia, centro de agitação política e cultural na década de 60, de fundamental importância para a sua formação e futuro. De lá saiu com duas paixões: o jornalismo e a revolução social.

Trabalhou nas principais redações cariocas e sucursais dos jornais de São Paulo no Rio, como Jornal do Brasil, O Globo, Estado de SP e Folha de SP, além de colaborar com a imprensa alternativa nas décadas de 70/80. Militante da esquerda armada, foi preso e torturado em 1970 e passou dois anos e meio no cárcere. Em 1973 foi sequestrado e preso novamente. Dado como desaparecido, foi salvo por um milagre. Integrou a Comissão da Verdade do Estado do Rio.

No final da década de 80 deixou as redações, criou sua empresa e iniciou uma nova experiência como professor nas faculdades Cidade e PUC/ Rio. Da minha janela não vejo o fim do mundo é o quinto livro do autor. Antes ele publicou, pela Editora Garamond, o de memórias Tirando o capuz; a ficção Balé da utopia – que foi adaptado para o cinema com o título de Sonhos e desejos, com direção de Marcelo Santiago -, e o de contos Cabeça de peixe. Também organizou Deu no jornal, o jornalismo impresso na era da internet (Editora PUC-Rio).

SERVIÇO:

Da minha janela não vejo o fim do mundo
Autor: Álvaro Caldas
Editora Garamond
206 páginas
Preço: R$ 78

LANÇAMENTO
Dia 19 de abril – sexta-feira – a partir das 19h00 – Livraria Travessa Botafogo – R. Voluntários da Pátria, 97 – Botafogo

(ABI)

S. Bernardo, de Graciliano Ramos, completa 90 anos. Editora lança edição 2 em 1 com S.Bernardo e Vidas Secas

Considerado um dos melhores escritores de regionalismo do país, Graciliano Ramos é autor de dois livros essenciais para se compreender o Brasil, especialmente a região Nordeste: Vidas Secas e S. Bernardo. De forma inédita, os dois títulos são lançados em edição única pelo selo Temporalis, da Citadel Grupo Editorial.

Publicada pela primeira vez em 1938, Vidas Secas é considerada a obra-prima do Velho Graça, como também era conhecido no meio literário. Este é um retrato intenso e desolador de uma família de retirantes nordestinos que enfrenta a fome, a sede, a opressão dos latifundiários e as injustiças sociais do Brasil rural. O autor expõe a luta pela sobrevivência em meio à seca e a exploração no sertão de Fabiano, Sinhá Vitória, os dois filhos e a cachorrinha Baleia.

A cólera dele se voltava de novo contra as aves.
Tornou a sentar-se na ribanceira, atirou muitas vezes nos ramos do mulungu,
o chão ficou todo coberto de cadáveres.
Iam ser salgados, estendidos em cordas.
Tencionou aproveitá-los como alimento na viagem
próxima. Devia gastar o resto do dinheiro em chumbo e pólvora,
passar um dia no bebedouro, depois largar-se pelo mundo.
(Vidas Secas, pg. 79)

O sertão nordestino também é o cenário em S. Bernardo, romance que completa 90 anos em 2024 e é marcado pelo realismo e pela introspecção do protagonista Paulo Honório, um homem rude e determinado a ascender socialmente por meio da posse de terras. No entanto, por traz dessa busca incessante por poder e sucesso material, ele esconde a solidão e a desilusão afetiva. Assim, o autor explora de forma profunda os desejos individuais, as contradições do ser humano e da própria sociedade.

A escrita concisa e direta do alagoano, que foi repórter de jornais no Rio de Janeiro e prefeito de Palmeira dos Índios (AL), intensifica a sensação de aridez, desesperança e amargura transmitidas pelos personagens. Esta edição 2 em 1 de Vidas Secas e S. Bernardo chega ao mercado literário não apenas para unificar as duas obras, mas para tornar a coleção de Graciliano Ramos mais acessível aos brasileiros.

FICHA TÉCNICA
Título: Vidas Secas + S. Bernardo
Autor: Graciliano Ramos
Editora: Citadel Grupo Editorial
Selo: Temporalis
ISBN: 978-6550474294
Dimensões: 15 x 1.5 x 23 cm
Páginas: 240
Preço: R$ 69,90
Onde comprar: Amazon

História dos Quadrinhos – novo livro de Ivan Carlo

O mais novo lançamento da editora da Unifap é leitura obrigatória para os fãs da nona arte. Trata-se do livro História dos Quadrinhos, de autoria do professor do curso de Jornalismo Ivan Carlo Andrade de Oliveira.
Ivan Carlo também é conhecido como Gian Danton, pseudônimo com o qual assina seus quadrinhos. No início da década de 1990, em decorrência de sua experiência na área, ele foi convidado a escrever uma coluna sobre Histórias em quadrinhos no jornal O Liberal. Além das novidades na área, ele começou a introduzir textos sobre clássicos dos quadrinhos, textos esses que fizeram muito sucesso. Com o fim da coluna, o autor continuou escrevendo novos textos, publicando em fanzines e, depois, com o advento da internet, em sites e blogs.
Com o tempo surgiu a ideia de reunir esses textos em uma publicação. Para isso foram selecionados o mais relevantes, revisados e atualizados. “Não se pretende que esta obra seja um apanhado de toda a história dos quadrinhos. Essa mídia tem uma história tão ampla, em tantos países, que um volume sobre História dos Quadrinhos que abrangesse tudo seria gigantesco. Mesmo assim, algo ficaria de fora”, explica o autor. Assim, o livro focou nas obras mais conhecidas do público brasileiro e que foram publicadas.Ivan Carlo é reconhecido internacionalmente como Gian Danton. É um dos mais respeitados roteiristas de quadrinhos no mundo.
Professor, escritor, jornalista, imortal da Academia Amapaense de Letras, ele tem vários livros publicados e artigos nas mais importantes revistas especializadas em língua portuguesa, literatura e filosofia.
A obra tem prefácio da professora Fernanda Santos, docente do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Amapá (PPGLET/UNIFAP), do Programa de Pós-Graduação em História (PPGH/UNIFAP) e da Graduação em Letras/Português do Campus Santana da UNIFAP.
O ebook História dos quadrinhos pode ser baixado gratuitamente no site da Editora da Unifap: https://www2.unifap.br/editora/files/2024/03/HISTORIA-DOS-QUADRINHOS-diagramado.pdf

Andréa Gaspar recebe prêmio suíço no Salão do Livro de Genebra

O livro Inspetor Sopa e o crime do mosteiro, da autora paulista Andréa Gaspar, está entre os agraciados do VIII Prêmio Talentos Helvéticos-Brasileiros. A escritora receberá pessoalmente a premiação durante o Salão do livro de Genebra, na Suíça, que acontece de 6 a 10 de março. Andréa preparou edições em francês e fará duas sessões de autógrafos, nos dias 7 e 8 de março.

O romance policial é o segundo da série, cujo protagonista é o inspetor Sopa. Nesta história, ele é chamado a investigar o assassinato de um monge no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro. Conforme investiga este e outros casos, o personagem, um típico flâneur, e os amigos Trombeta e Brunão percorrem igrejas históricas, becos e vielas da capital carioca.

O Prêmio Talentos Helvéticos-Brasileiros é entregue todos os anos com objetivo de promover autores lusófonos e francófonos. “Nossa escolha se baseia sempre em um estudo minucioso de currículos e obras literárias que nos são indicadas por instituições parceiras, bibliotecas e agentes literários”, comenta Jannini Rosa, diretora geral da Helvetia, editora suíço-brasileira.

Sobre a autora: Andréia Gaspar é graduada em Letras e em Direito pela Universidade de São Paulo. Como dramaturga, produziu as peças Devil’s Bar e Entre princesas e monstros (infantil). Como escritora, tem publicados os livros Passante poeta (Editora Raiz, 2018); Despedaços (como coautora – Editora Oito e Meio, 2016); Visita ao DHPP (como coautora – Chiado Editora, 2015); e Licor de Pequi (Chiado Editora, 2014), além da série policial estreada com Inspetor Sopa e o último copo e seguida por Inspetor Sopa e o crime do mosteiro, ambos pela Editora Cambucá. A saga terá sequência com a publicação de Inspetor Sopa e o caso do desaparecimento, no primeiro semestre de 2024.

Contando estrelas – Cultura japonesa é destaque em romance YA nacional

Assim como na lenda japonesa Lucky Star, a escritora best-seller da Amazon, Luciane Rangel, apresenta na obra “Contando Estrelas” um jovem sonhador que tem o propósito de juntar mil estrelas de origamis para tornar um desejo em realidade.

Para isso, toda vez que o rapaz ajuda uma pessoa, ele dobra papéis em formato de estrelinhas. Mas qual seria o desejo dele, afinal? É isso que o leitor descobre nesta obra que homenageia a cultura asiática.

Com um toque de realismo mágico, a autora também trata sobre a difícil trajetória de amadurecimento na adolescência, a importância do trabalho voluntário e das amizades verdadeiras.

Mais que um romance colegial, nesta obra Luciane Rangel oferece uma reflexão sobre a importância do trabalho voluntário e como as experiências compartilhadas podem moldar as relações interpessoais.

A obra também é uma lição sobre a importância de ser gentil e não julgar as pessoas, e evidenciar que o poder do amor verdadeiro não tem a ver com aparência e status social.

Ficha técnica:
Título: Contando Estrelas
Autora: Luciane Rangel
Editora: ‎Qualis
Gênero: Romance YA
ISBN: 978-8568839492
Páginas: 263
Preço: 38,90
Onde encontrarAmazon e E-commerce Qualis Editora

O maior livro do mundo

Em Busca do Tempo Perdido, de Marcel Proust, tem mais de 9.609.000 caracteres, 1,3 milhões de palavras e mais de 3000 páginas. A obra é dividida em sete volumes  e foi publicada entre 1913 e 1927

Mas falando em dimensões físicas é  o livro “Este o Profeta Maomé”, uma compilação de histórias que destacam as conquistas da vida do Profeta do Islã. O livro tem 5 metros de largura e 8,06 de altura, pesa aproximadamente 1500 kg e tem 429 páginas.

Vencedores do 65º Prêmio Jabuti

A Câmara Brasileira do Livro (CBL) divulgou na noite de hoje os vencedores do 65º Prêmio Jabuti.
Entre os premiados está o Álbum Guerreiras da Ancestralidade do Mulherio das Letras Indígenas  do qual fazem parte as escritoras amapaenses Cláudia Almeida, Lucia Tucuju e Bruna Karipuna. A obra – organizada por Evanir de Oliveira Pinheiro – foi vencedora do Prêmio  na categoria Fomento à Leitura

Confira os premiados nas diversas categorias:

Eixo: Literatura

Conto

1º Lugar – Título: Educação Natural: textos póstumos e inéditos | Autor(a): João Gilberto Noll | Editora(s): Record


Crônica

1º Lugar – Título: Por quem as panelas batem | Autor(a): Antônio Prata | Editora(s): Companhia das Letras


Histórias em Quadrinhos

1º Lugar – Título: Mukanda Tiodora | Autor(a): Marcelo D’Salete | Editora(s): Veneta


Infantil

1º Lugar – Título: Doçura | Autor(a): Emília Nuñez, Anna Cunha | Editora(s): Tibi Livros


Juvenil

1º Lugar – Título: Óculos de cor: ver e não enxergar | Autor(a): Lilia Moritz Schwarcz, Suzane Lopes | Editora(s): Companhia das Letrinhas


Poesia

1º Lugar – Título: Engenheiro fantasma | Autor(a): Fabrício Corsaletti | Editora(s): Companhia das Letras


Romance de Entretenimento

1º Lugar – Título: Dentro do nosso silêncio | Autor(a): Karine Asth | Editora(s): Bestiário


Romance Literário

1º Lugar – Título: Os perigos do imperador: um romance do Segundo Reinado | Autor(a): Ruy Castro | Editora(s): Companhia das Letras


Eixo: Não Ficção

Artes

1º Lugar – Título: Walter Firmo: no verbo do silêncio a síntese do grito | Autor(a): Sérgio Burgi | Editora(s): IMS


Biografia e Reportagem

1º Lugar – Título: Poder camuflado: os militares e a política, do fim da ditadura à aliança com Bolsonaro | Autor(a): Fábio Victor | Editora(s): Companhia das Letras


Ciências

1º Lugar – Título: Emergência climática: o aquecimento global, o ativismo jovem e a luta por um mundo melhor | Autor(a): Matthew Shirts | Editora(s): Claro enigma


Ciências Humanas

1º Lugar – Título: Humanamente Digital: inteligência artificial centrada no humano | Autor(a): Cassio Pantaleoni | Editora(s): Unità Educacional

Ciências Sociais

1º Lugar – Título: Limites da democracia: de junho de 2013 ao governo Bolsonaro | Autor(a): Marcos Nobre | Editora(s): Todavia


Economia Criativa

1º Lugar – Título: Receitas do Favela Orgânica | Autor(a): Regina Tchelly | Editora(s): Senac Rio


Eixo: Produção Editorial

Capa

1º Lugar – Título: Mensagem | Capista: Flávia Castanheira | Editora(s): Todavia


Ilustração

1º Lugar – Título: A notável história do homem-listrado | Ilustrador(a): Fayga Ostrower | Editora(s): EDUFRN


Projeto Gráfico

1º Lugar – Título: Expresso 2222 | Responsável: Paulo Chagas, Ana Oliveira | Editora(s): Iyá Omin


Tradução

1º Lugar – Título: Finnegans Rivolta | Tradutor(a): Coletivo Finnegans, Dirce Waltrick do Amarante (Organizadora) | Editora(s): Iluminuras


Eixo: Inovação

Escritor(a) Estreante

1º Lugar – Título: Extremo oeste | Autor(a): Paulo Fehlauer | Editora(s): Cepe


Fomento à Leitura

1º Lugar – Título: Álbum Guerreiras da Ancestralidade do Mulherio das Letras Indígenas | Responsável(eis): Evanir de Oliveira Pinheiro | Editora(s): 


Livro Brasileiro Publicado no Exterior

1º Lugar – Título: Marrom e amarelo | Autor(a):  | Editora(s): Alfaguara, And Other Stories

Escritoras amapaenses fazem parte de coletânea finalista do Prêmio Jabuti

O Álbum Biográfico Guerreiras da Ancestralidade, organizado pelo coletivo Mulherio das Letras Indígenas, é um dos cinco finalistas do importante Prêmio Jabuti, na categoria Fomento à Leitura.
A curadoria do álbum explica que trata-se de uma obra literária que reúne escritoras e poetas indígenas de várias etnias e regiões do país, compondo uma espécie de “mapeamento” de representantes de vários povos originários, que transcendem o território brasileiro.

Dentre as 75 escritoras indígenas que participam dessa antologia, estão três amapaenses:  Cláudia Flor D’Maria (foto), Lúcia Tucuju e Bruna Karipuna.

Cláudia Patrícia Nunes Almeida, que adota o pseudônimo “Flor d’Maria”, nasceu em Macapá. É graduada em Letras pela universidade Federal do Pará (UFPA), é professora do Instituto Federal do Amapá (IFAP).  Autora dos livros Remanso das Águas (prosa) e Versos Insanos (poemas). Seus poemas estão publicados em várias antologias poéticas, entre as quais  O Protagonismo Feminino, da Rede de Escritoras Brasileiras (Rebra).
Em Macapá participa ativamente de movimentos culturais e de coletivos, como o Movimento Poesia na Boca da Noite e o coletivo Juremas.
Ela conta que usa o pseudônimo de Cláudia Flor D’Maria, em homenagem a sua avó Maria Coutinho.
“Carrego comigo a ancestralidade indígena. Carrego comigo os saberes de meus ancestrais com muito orgulho. Sou filha de descendente indígena e ribeirinhos e estou em processo de resgate de nossa história indígena, para saber qual é a nação indígena que descendemos”, ressalta.
Mestre e doutoranda em ensino, ela diz que como professora, pesquisadora e cidadã, tem como objeto de pesquisa a cultura das minorias afro e indígena. “Minhas pesquisas versam sobre a importância e a necessidade de ter os saberes culturais desses povos, no currículo do Instituto Federal do Amapá.

Substrato das Flores
Cláudia Flor D’Maria

Sou Terra batida
Sou Terra banida
Sou Terra caída
Sou vastidão neste Chão
Sou Terra preta
Sou Terra amarela
Sou Terra vermelha
Sou Terra cinzenta
Sou Terra branca
Sou vastidão neste Chão
Sou Substrato das folhas
Sou Substrato das dores
Sou Substrato dos amores
Sou Substrato das flores
Sou a Amazônia, Filha dessa Nação.

(Este é um dos poemas de Cláudia publicado no Álbum Biográfico Guerreiras da Ancestralidade)

Café com letras debate obra-prima de Scott Fitzgerald

Todos os meses o  Clube de Leitura Café com Letras promove um encontro na Livraria Leitura, em Macapá, para debater sobre um livro.
O livro escolhido para este mês de outubro é O Grande Gatsby , obra-prima de  F. Scott Fitzgerald, e um dos mais importantes livros do século XX.
Foi lançado em 1925.
O encontro será no próximo sábado, 14, as 18 horas na Livraria Leitura