Fernando Canto lança seu 18º livro nesta terça-feira

O Coletivo Juremas apresenta nesta terça-feira (16), o lançamento do 18º livro do escritor Fernando Canto, intitulado “O Centauro e as Amazonas”, o evento acontece no restaurante Norte das Águas, em Macapá.

A obra reúne uma série de contos ficcionais, cujas histórias, segundo o poeta Enzo Rubio (responsável pela apresentação do livro), resultam da condição imaginária do autor, advinda da vivência amazônica, repleta de irrealidades e paradoxos.

A poeta Carla Nobre, que desenvolve sua pesquisa de mestrado, tendo como base, a prosa de Fernando Canto, salienta a genialidade do autor que passeia por várias vertentes da literatura, “Fernando Canto traz em sua trajetória caminhos para ser inserido em uma tradição, seu trabalho dá voz às populações ribeirinhas e a uma Amazônia mítica e desigual, com história de conflitos e uma ocupação carregada de domínio e lutas, numa construção estética que traz conhecimento acerca da sua região e também condensa vivências e crendices míticas.”

Em “O Centauro e as Amazonas”, o autor se utiliza desse universo mítico e fantástico, para dar vida aos seus personagens, com histórias repletas de metáforas e signos que se fundem ou se confundem com essas “(i)realidades cotidianas” da Amazônia.

Fernando Canto é paraense, da cidade de Óbidos e mora em Macapá desde a infância. É escritor e compositor. Um dos fundadores do Grupo Pilão (tradicional grupo de música amapaense). Sociólogo por formação e doutor em sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Enquanto escritor e pesquisador, entre outras coisas, vê a literatura como uma das formas de registro memorial do meio em que vive.

O coletivo Juremas, responsável pela organização de lançamento, é um grupo que congrega música e poesia de mulheres e homens fazedores de cultura e antenados com o futuro, trabalhando temáticas especiais para o diálogo acerca da vida cotidiana, se utilizando da arte em todas as suas vertentes.

A programação conta com a participação de artistas e amigos de Fernando Canto.

As apresentações musicais confirmadas são de Osmar Junior, Amadeu Cavalcante, Fineias Nelluty, Nani Rodrigues, Fernanda Canora, Wendel Cordeiro e Edu Gomes. Declamações e Performances Poéticas serão apresentadas por Coletivo Juremas, Kassia Modesto e Negra Aurea.

(Texto: Mary Paes, assessora de comunicação)

Imperdível – Lançamento da “Antologia e iconografia poética” de Carlos Nilson Costa

O professor, artista plástico, poeta, escritor e imortal membro da Academia Amapaense de Letras (AAL), Carlos Nilson Costa, lançará, na próxima quarta-feira, 17, às 19h, na Biblioteca Pública Elcy Lacerda, o seu primeiro livro, intitulado “Antologia e iconografia poética”. A obra contém parte da produção literária do autor. São poemas, contos e crônicas que falam sobre sua vida, seus amores, sua família e as recordações da Macapá de sua juventude.
Neste dia Carlos Nilson completa 80 anos de idade e o livro traz 80 poemas.

Sobre o autor
Carlos Nilson Costa nasceu em Monte Alegre (PA), no dia 17 de novembro de 1941, mas chegou ao Amapá ainda muito jovem e aqui estudou, constituiu a família e realizou seus projetos profissionais e pessoais. Artista plástico, poeta, professor e um admirável ser humano, Carlos Nilson é formado em Matemática e tem especialização em Planejamento. Foi Secretário Municipal de Educação de Macapá, Secretário de Estado da Educação e membro titular do Conselho Estadual de Educação, dentre outras atividades que exerceu no serviço público com grande destaque, pela sua competência e dedicação, o que o coloca entre os mais notáveis educadores do nosso Estado.

Na imprensa publicou trabalhos nos jornais “Amapá”, “A Voz católica”, “Fronteira”, “O Liberal” e “Jornal do Dia” , revista “Latitude Zero”e apresentou programas de música erudita nas rádios Difusora e Educadora.

Durante muitos anos foi professor de Desenho no Colégio Amapaense. Para seus ex-alunos é um professor inesquecível; para os colegas de magistério é um exemplo de dedicação à educação.

“Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, novo livro de Elton Tavares, será lançado dia 22

“Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”: segundo livro de Elton Tavares visita paisagens da memória, boemia, poesia e cotidiano amapaense
Marcelle Nunes
Viradas do cotidiano intenso e surpreendente povoam as páginas do segundo livro do jornalista Elton Tavares, fundador e editor do site De Rocha, portal mais do que enraizado nas buscas de internet dos amapaenses e fonte de cultura desde 2009. O lançamento de “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo” acontece no dia 22 de novembro, em um dos ambientes mais visitado e revisitado pelo autor, Bar e Restaurante Station 57.
Assim como na primeira coletânea, lançada em 2020, o jornalista volta a envolver o leitor em histórias que acontecem no dia a dia de Macapá e em sua vida pessoal. Com linguagem coloquial que aproxima e convida o leitor a mergulhar na narrativa dessa construção repleta de tanta verdade, que é possível se sentir dentro das “estórias”. Assuntos inusitados, porém vivenciados, como a reclamar por ter que usar uniforme, como também, sonhando com uma máquina do tempo cinematográfica ou sentindo o cheiro da educada, elegante e sábia, vó Peró. Relatos e mistérios surpreendentes que somente a boa literatura poderia revelar.
Como grande é o universo descrito nas páginas do “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, ainda maiores são os integrantes desse projeto liderado por Elton. As ilustrações são do artista plástico Ronaldo Roni, projeto gráfico e diagramação são assinados pelo publicitário Andrew Punk, projeto do produtor cultural e jornalista Daniel Alves e revisões da poeta Jaci Rocha e jornalista Marcelle Nunes.
Autor de diversas obras e lenda da cultura tucuju, o escritor Fernando Canto assina o prefácio do livro, deixando claro que se trata de uma experiência de imersão: “Ele fala de si mesmo como se colocasse palavras nas nossas bocas leitoras, latentes bocas do inferno, bocas devoradoras de letras e de pensamentos Tavarianos”.
As 43 crônicas que compõem o novo livro de Elton Tavares foram publicadas originalmente em seu site, o De Rocha. A obra foi realizada com recursos da Lei Aldir Blanc, executados pela Secretaria de Estado de Cultura (Secult). “Há 12 anos o portal faz parte da vida cultural e política do amapaense, fico muito satisfeito em ver que o virtual é palpável e virou um segundo livro. Agradeço à Secult e ao secretário Evandro Milhomen pelo suporte e confiança, à equipe que me ajudou nesse trabalho e ao amigo Fernando Canto pelo apoio e incentivo”, ressaltou o autor.
Para Elton, a obra tem o intuito de materializar o imaginário e dar vida diária à memória e à identidade que todos os amapaenses carregam. “É isso que o De Rocha realiza há 12 anos: o olhar de muitos observadores, suas vivências, realidades e o modo de dizer meu, do Amapá e tudo que faz parte da construção histórica da nossa cultura, espero que gostem, é isso”, conclui.
Lançamento
O lançamento acontecerá no dia 22 de novembro, às 19h, no restaurante Station 57. Bem frequentado, o aconchegante espaço reúne boa culinária, cervejas incontestavelmente geladas, vívida playlist e atendimento impecável. Localizado no coração de Macapá, a escolha do lugar para o momento é parte da garantia de uma noite agradável de confraternização entre amantes das palavras bem escritas.

Eliane Brum lança hoje seu novo livro: Banzeiro Okòtó, uma viagem à Amazônia Centro do Mundo

É hoje, a partir das 19h30, o lançamento do novo livro da jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum:  Banzeiro Okòtó, uma viagem à Amazônia Centro do Mundo. O lançamento será na plataforma Manifão (www.manifao.org), que é uma plataforma de manifestação interativa, mas dá para assistir também pelo youtube da Cia das Letras.
“Será um lançamento-manifesto-denúncia-encantaria-luto-e-luta pela Amazônia, reXistência.  Vou receber convidados da floresta e gente que luta pela floresta“, diz a escritora.

Entre os convidados estão Juma Xipaia e Marcelo Salazar diretamente da COP 26, Antonio Nobre, o maravilhoso cientista da Terra, Raimunda Gomes, ribeirinha da Terra Prometida e entidade da floresta, Erasmo e Natalha Theofilo, de seu refúgio onde se abrigam com as crianças para não serem mortos, Talita Sena, da juventude amazônica do Médio Xingu, Maria Francineide, pescadora do Xingu expulsa por Belo Monte, parte do Conselho Ribeirinho, Daniela Silva, ativista feminista dos movimentos negro e ambiental. E ainda Lorena Curuaia, da Volta Grande do Xingu, entrando ao vivo da manifestação de protesto contra a mineradora canadense Belo Sun Mining que avança com seu projeto de mineração de ouro.

O livro

Eliane Brum mescla relato pessoal e investigação jornalística para escrever um livro urgente de denúncia e em defesa da Amazônia, lugar que adotou como casa e de cuja luta pela sobrevivência participa ativamente.

Escritora, jornalista e documentarista, Eliane Brum faz um mergulho profundo nas múltiplas realidades da maior floresta tropical do planeta. Com quase 35 anos de experiência como repórter, há mais de vinte ela percorre diferentes Amazônias. Em 2017, adotou a floresta como casa ao se mudar de São Paulo para Altamira, epicentro de destruição e uma das mais violentas cidades do Brasil desde que a hidrelétrica de Belo Monte foi lá implantada.

A partir de rigorosa pesquisa, Brum denuncia a escalada de devastação que leva a floresta aceleradamente ao ponto de não retorno. E vai mais além ao refletir sobre o impacto das ações da minoria dominante que levaram o mundo ao colapso climático e à sexta extinção em massa de espécies. Neste percurso às vezes fascinante, às vezes aterrador, a autora cruza com vários seres da floresta e mostra como raça, classe e gênero estão implicados no destino da Amazônia e da Terra.

Um livro imprescindível para quem tem a coragem de buscar respostas para o tempo de urgência que vivemos, escrito por quem não teme se arriscar para buscá-las. (Companhia das Letras)

Fernando Canto lança sexta-feira seu novo livro: “Fortaleza de São José de Macapá: vertentes discursivas e as cartas dos construtores”

Na próxima sexta-feira (29), às 18h, no Museu Sacaca, o escritor  Fernando Canto fará o lançamento do seu mais novo livro “Fortaleza de São José de Macapá: vertentes discursivas e as cartas dos construtores”. O livro foi incentivado pelo senador Randolfe Rodrigues por meio da Editora do Senado.

“A publicação desta obra é fundamental para a manutenção da nossa memória, como professor de história acredito cumprir meu dever, contribuindo o contato do povo amapaense com essa obra ”, disse o parlamentar.

No livro, o escritor traz a Fortaleza de São José de Macapá vista na extensão da paisagem urbana, conta que lá foi o palco das explosões emocionais daqueles que a fizeram. “A Fortaleza ficou quase dois séculos intacta, sobrevivendo aos rigores das condições climáticas amazônicas até sofrer radicais transformações e reformas na sua estrutura de pedra e no entorno“, afirma no livro. “Imprimir esse livro e poder dividir com o povo macapaense é sem dúvida um marco na nossa história”, explica o escritor.

Com o apoio do senador Randolfe Rodrigues, por meio da editora do Senado Federal, também já foram impressas as seguintes obras, contidas e lançadas recentemente no box de livros “Amapá: história, imagens e mitos”: Os Selos Postais da República do Cunani (Wolfgang Baldus), Amapá à francesa (Pauliany Barreiros Cardoso), Mitos e Lendas do Amapá (Joseli Dias), Um Cais que Abriga Histórias de Vida ( Verônica Xavier) e Histórias de Oiapoque (Sonia Zaghetto)

Fernando Canto (foto) nasceu em Óbidos (PA), mas é amapaense de coração. Já publicou livros de contos, poesia, crônicas, artigos e outros textos acadêmicos, é jornalista, sociólogo da Universidade Federal do Amapá (Unifap) e doutor em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará. Também é um dos compositores mais atuantes do estado, sendo membro fundador do Grupo Musical Pilão, que há mais de 40 anos divulga a música da Amazônia.

É vencedor de festivais de música e premiado escritor literário. É autor dos livros “O Bálsamo e outros contos insanos”,  “O Marabaixo através da história”, “Os periquitos comem manga na avenida”,  “Adoradores do sol – novo textuário do meio do mundo” e “Mama Guga – Contos da Amazônia”, entre outros.

(Carla Ferreira)

Cocadas ao sol: e-book será lançado neste sábado em live com convidados

Neste sábado (2), às 18h, será lançado em uma live o e-book Cocadas ao sol, do jornalista e escritor Júlio Miragaia.

O lançamento será transmitido no Facebook e YouTube do autor e contará com a participação de convidados especiais da cultura amapaense e também de autores de outros estados. A atriz Hayam Chandra fará a apresentação.

Entre os convidados estão o Coletivo Amazonizando, que fará performances juntando marabaixo com os textos da obra. Participam também o jornalista paraense Adriano Abbade, os escritores amapaenses Paulo Tarso Barros, Pat Andrade, Lulih Rojanski, Thiago Soeiro, o ilustrador do livro, Roberto Vanderley, a design Olívia Ferreira e a cantora e ativista cultural Heluana Quintas. O escritor cearense, Alan Mendonça, e o mineiro Sérgio Fantini também marcam presença.

“É um momento de celebração com amigos. Depois da versão impressa, estamos lançando o e-book para contar na plataforma digital as histórias de Cocadas ao sol”, explicou Júlio Miragaia.

A obra reúne 33 poemas e 3 contos que abordam, entre os temas questões sociais como a fome, a pobreza e dramas de meninos de rua em Macapá. A versão física do livro foi lançada no dia 25 de julho.

Agora em e-book, Cocadas ao sol está disponível no site da Amazon para Kindle e qualquer plataforma digital. O livro custa R$ 20. Para comprar acesse aqui

Transmissão
No Facebook: https://www.facebook.com/julio.miragaia

YouTube: https://youtube.com/channel/UCQXSfLFFQ7W8gFgf2G8o6GQ

Sobre o autor
Júlio Ricardo Araújo, o Júlio Miragaia, tem 36 anos. Natural de Belém (PA), passou os últimos anos entre a terra natal e Macapá (AP), onde hoje mora.

É jornalista, pós-graduado em gestão e docência no ensino superior, e autor do livro de poemas “O estrangeiro de pedras e ventos” (2014, Multifoco-RJ).

Começou a publicar em 2005 poemas, contos, resenhas e crônicas no blog pessoal “O desuniverso do jovem messias”. Foi editor e articulista no Portal Selesnafes.com e, atualmente, tem postado algumas de suas produções literárias no Blog De Rocha.

Foi vencedor do Prêmio Literário Isnard Lima Filho, no concurso literário “Macapá com todas as letras” na categoria crônica (2006). No concurso, promovido à época pela Biblioteca Pública Elcy Lacerda e Prefeitura Municipal de Macapá, o texto premiado foi “A Banda”, registro sobre o bloco da Terça-feira Gorda de Carnaval em Macapá.

(Ascom)

Memórias Poéticas, o novo livro de Fábio Gomes

Memórias Poéticas é o 11º livro do escritor Fabio Gomes e conta a trajetória do autor sob o prisma da poesia, desde seu contato inicial com essa arte, aos 6 anos de idade, em ambiente escolar, passando pela difusão dos primeiros poemas em jornal, livro e rádio, até os dias de hoje, em que divulga seus versos através das redes sociais.

Na obra, escrita durante a pandemia de 2020, o autor nos convida a conhecer o seu processo criativo, suas influências literárias e mesmo sua inspiração em situações do cotidiano. Um poema, por exemplo, pode nascer a partir de acontecimentos políticos ou sociais da época. Em meio aos relatos, Gomes insere os poemas que escreveu nos anos 1980 e 1990.

Para a poeta e jornalista Mary Paes (O Blog da Mary – Macapá/AP), ler o livro Memórias Poéticas é como estar frente a frente com o autor. Em toda a obra de Gomes, é possível observar a crítica, explícita ou nas entrelinhas. É uma escrita inteligente e rica em argumentos. A capa do livro é um poema à parte, que nos remete a uma viagem no tempo, em que podemos vivenciar as fases de transformação da Poesia na vida do escritor.

O autor 

Fabio Gomes nasceu em Porto Alegre (RS), em 1971. É escritor, jornalista, cineasta e fotógrafo. Tem onze livros publicados, sendo os mais recentes “Rapidola (um aperitivo)”, de fotopoemas (2020), e “Memórias Poéticas” (2021). Por duas décadas, dedicou-se ao jornalismo cultural; seu trabalho mais destacado na área foi o blog “Som do Norte”. Em Cinema, dirigiu oito curtas-metragens, selecionados para festivais no Brasil e no exterior. Atua em Fotografia desde 1991. Seu trabalho pode ser visto em https://fabiogomesfotocinema.com.br/

(Texto e fotos: Assessoria de Imprensa)

“Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo”, o novo livro de Eliane Brum

“Banzeiro òkòtó: uma viagem à Amazônia Centro do Mundo” é o novo livro da premiada jornalista  Eliane Brum. “Este livro é meu grito e é também a minha música que ofereço a vocês nestes tempos tão desafiadores em que temos que tecer o comum atacados por todos os flancos”, diz a autora
Banzeiro òkòtó estará nas livrarias a partir de 29 de outubro, mas já pode ser encomendado.
O livro tem também um caderno de 16 páginas com fotos de Lilo Clareto, seu grande companheiro de reportagem, morto por covid-19  em 21 de abril deste ano. A foto de capa, este beijo em árvore, é também de autoria do Lilo.

Leia o resumo da editora Companhia das Letras:
“Eliane Brum mescla relato pessoal e investigação jornalística para escrever um livro urgente de denúncia e em defesa da Amazônia, lugar que adotou como casa e de cuja luta pela sobrevivência participa ativamente.
Escritora, jornalista e documentarista, Eliane Brum faz um mergulho profundo nas múltiplas realidades da maior floresta tropical do planeta. Com quase 35 anos de experiência como repórter, há mais de vinte ela percorre diferentes Amazônias. Em 2017, adotou a floresta como casa ao se mudar de São Paulo para Altamira, epicentro de destruição e uma das mais violentas cidades do Brasil desde que a hidrelétrica de Belo Monte foi implantada.
A partir de rigorosa pesquisa, Brum denuncia a escalada de devastação que leva a floresta aceleradamente ao ponto de não retorno. E vai mais além ao refletir sobre o impacto das ações da minoria dominante que levaram o mundo ao colapso climático e à sexta extinção em massa de espécies. Neste percurso às vezes fascinante, às vezes aterrador, a autora cruza com vários seres da floresta e mostra como raça, classe e gênero estão implicados no destino da Amazônia e da Terra.
Um livro imprescindível para quem tem a coragem de buscar respostas para o tempo de urgência que vivemos, escrito por quem não teme se arriscar para buscá-las.”

Da série “Dias inesquecíveis”

Há exatamente nove anos lancei na Bienal Internacional do Livro de São Paulo meu livro de poemas e crônicas “Paisagem Antiga”
Foi uma experiência maravilhosa e inesquecível!
Acho que todo escritor deveria, pelo menos uma vez na vida, lançar um livro numa grande bienal internacional.