O rockeiro Marco Leal

Professor universitário, guitarrista e tecladista Marco Leal é rockeiro desde que se entende por gente. Na adolescência, inclusive,  montou uma banda.  Era a  Fita K-7, que tocava  rock nacional e internacional, e fazia o maior sucesso com músicas de  Legião Urbana, Titãs, The Cure e U2.

No Dia do Rock, quinta-feira, Marco Leal lembrou em sua página no Facebook, que depois da Fita K-7 fez parte da banda Prisioneiros do Lar como tecladista.

“Na época existiam poucas bandas genuínas de Rock, Mesantropia, Cidade Oculta, Desertores da Patria. Tempo muito bom. Hoje o Rock em Macapá tem uma cena bem interessante e diversificada, bandas com grandes músicos. E, muitas tocam rock dos anos 80, tocam com virtuosidade. Porém, a história está aí, somos os pioneiros. Sem esquecer claro dos mestres antes de nós! Banda Placa, Snaker, The Tramps, que tocavam rocks dos anos 60 e 70″, escreveu.

A banda Fita K-7

Patrícia Bastos disputa o “Prêmio Música Brasileira” em duas categorias

Gilberto Gil anunciou ontem, 19, os indicados para 28ª Edição do Prêmio da Música Brasileira de 2017, e Patrícia Bastos concorre ao prêmio em duas categorias. Melhor Álbum, Patrícia disputa o álbum Batom Bacaba com Maria Betânia, e seu Abraçar a Agradecer, e Lenine, The Bridge. Melhor Cantora, Patrícia disputa com Zizi Possi e novamente Maria Betânia.

Batom Bacaba é o 6º disco de Patrícia Bastos e foi lançado em 2016, após projeto selecionado no edital Natura Musical de 2015. Produzido por Du Moreira e Dante Ozzetti, o álbum representa a cultura amazônica, com ritmos de batuque, marabaixo e cacicó, tem oito canções de artistas consagrados,  como Joãzinho Gomes, Zeca Baleiro, Nilson Chaves, Paulinho Bastos, Luiz Tatit e Enrico Di Miceli. A obra foi lançada em São Paulo, Campinas e Macapá. Continue lendo