Asfaltamento do ramal do Carmo do Macacoari deve ser concluído em janeiro

A obra do Ramal do Carmo do Macacoari deve ser inaugurada na tradicional Festa de São Sebastião, em janeiro. Os serviços de preparação para receber o asfalto contam com 60 trabalhadores. Ao todo, são 9 quilômetros de asfalto.

O governador Waldez Góes voltou a agradecer a  parceria do senador Davi para a execução desta obra e de muitas outras no estado.

“O senador Davi tem sido um parceiro fundamental para todas as obras que visam ao desenvolvimento do Amapá”, disse o governador.

Festa centenária
A obra cresce em importância porque ali, na comunidade do Carmo, ocorre a centenária Festa de São Sebastião, a chamada Festa do Macacoari, o segundo maior evento religioso e cultural do Amapá, uma celebração pautada na devoção dos moradores ao santo e uma das grandes atrações do calendário cultural do estado, que acontece em janeiro, com novenário, missa, torneios, atividades esportivas, procissão, corrida de cavalo e baile.

Plano rodoviário
A obra do ramal, no valor de R$ 11 milhões, faz parte do plano rodoviário estadual, cujos recursos foram liberados em Brasília, via BNDES, por articulação do senador Davi Alcolumbre.

Vetor de desenvolvimento
“Todos nós reconhecemos a importância dessa região, da tradição da Festa do Macacoari e o valor dessa importante comunidade. O ramal, a pavimentação, tudo será um vetor do desenvolvimento para o município de Itaubal, que já tem tantas riquezas e vocações, do ponto de vista do desenvolvimento econômico, das riquezas naturais e do turismo. Vai ter festa e vai ser linda”, disse o senador Davi.

(Texto e fotos: Assessoria de Imprensa do senador Davi Alcolumbre)

Emenda do deputado Acácio Favacho garante Vale Transporte aos universitários

Nesta sexta-feira (19) deputado Acácio Favacho Pros/AP, acompanhado da vereadora luany Favacho Pros/Macapá,  esteve na Universidade do Estado do Amapá- UEAP na entrega do Cartão Vale Transporte Universitário. Um projeto piloto do deputado que vai se estender para a universidade federal do Amapá.

A entrega do Cartão Vale Transporte Universitário é de iniciativa do deputado Acácio,  fruto de sua emenda no valor de R$ 500 mil reais. O Cartão Vale Transporte Universitário é por um ano podendo se estender e é destinado aos acadêmicos da UEAP que encontram-se em situação de vulnerabilidade financeira.

Nessa primeira fase o Cartão atende 474 acadêmicos, 300 de Macapá e 174 que moram no município de Santana.

Durante o evento de entrega do Vale Transporte a reitora da UEAP, Katia Paulino, ressaltou a iniciativa do deputado “Esse benefício vai ajudar a diminuir o índice de evasão escolar, já que a maioria dos acadêmicos enfrenta situações de vulnerabilidade financeira, muitos sequer têm condições de pagar uma passagem de ônibus para ir a universidade e acabam abandonando o curso”.

No discurso do deputado Acácio, ele ressaltou que essa gestão da UEAP é humanizada e não trabalha somente voltada para administração dos cursos, pensa na gestão como todo,  principalmente nos alunos em situação de vulnerabilidade financeira. Acácio anunciou que esse é um projeto piloto que inicia na UEAP, vai se estender para a UNIFAP até chegar na sua totalidade. “ Esse projeto vai ser transformado em um programa que já está no meu mandato, da vereadora Luany e do deputado estadual Junior Favacho”, disse.

O deputado Acácio Favacho, sensibilizado com tudo que ouviu dos gestores da UEAP se comprometeu a buscar parceiros  em todos os setores incluindo aí as empresas privadas, para ter um olhar especial a esses alunos, no que se refere a contratação de estagiários, valorizando esses estudantes

CURSO DE DIREITO
O mandato do deputado Acácio Favacho destinou  R$ 1.250.000,00 (Hum milhão, duzentos e cinquenta mil reais), fruto de emenda parlamentar,  para a implantação do curso de Direito na  UEAP.

Os recursos são para estruturar todo setor administrativo da Universidade para que já em 2022 sejam  inauguradas as primeiras turmas do curso de Direito da UEAP.

“A educação é a ferramenta mais significativa na qual podemos investir a fim de desenvolver qualitativamente nosso Estado e nossa Nação, por isso concentro todos os esforços para que cheguem cada vez mais recursos a serem aplicados nesse setor. Mais uma conquista, mais um resultado positivo do trabalho que todos os dias  desenvolvemos em Brasília em prol Amapá, da nossa terra, do nosso povo”, ressaltou o deputado

(Texto e fotos: Ascom – Gabinete do Deputado Federal – PROS/AP)

Senador Randolfe desloca o ombro em partida de futebol

Senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) – acostumado a jogar no ataque nas peladas que participa em Macapá, hoje resolveu tirar uma de goleiro, durante a inauguração de uma arena esportiva em Mazagão. Ao defender uma bola acabou deslocando o ombro direito.
“É aquela história, artilheiro quando vai pro gol acaba acontecendo isso”, brincou.
Muito bem atendido na UBS de Mazagão, Randolfe está em repouso hoje em sua casa em Macapá, medicado e com o ombro imobilizado.
O ombro deslocado e o braço na tipoia, não impedirão o senador de dar continuidade aos trabalhos da CPI. Amanhã mesmo ele viaja para Brasília.

“Estou bem, estou em casa, e agradeço o tratamento recebido pelos profissionais de saúde onde fui muito bem atendido”, disse.

Paparicos

Ex-prefeito Clécio Luís foi hoje visitar o shopping popular, cujas obras começaram – e quase terminaram – na gestão dele.
Na visita foi super paparicado pelos empreendedores ali instalados.

E disse: “Me sinto orgulhoso de fazer parte dessa história. Macapá ganhou um novo espaço para a economia popular. Empreendedores populares ganharam sim e consumidores muito mais.”

Vereadores entram com ação popular contra retorno das aulas presenciais em Macapá

Os vereadores Claudiomar Rosa (AVANTE) e Dudu Tavares (PDT), irão protocolar nesta segunda-feira, 3, na Vara Cível e de Fazenda Pública da Comarca de Macapá, uma ação popular contra a Prefeitura Municipal de Macapá que determina através do decreto nº 2.992/2021, o retorno das atividades presenciais no âmbito escolar. Os vereadores pedem na ação que a justiça suspenda a decisão do prefeito Antônio Furlan que obriga o retorno às aulas dentro de Macapá.

De acordo com a ação popular, “o decreto da PMM é prejudicial, em razão de criar situações de risco a vida humana ou de colocar alguém em perigo, expondo a saúde da população, sendo assim, tornando-se um ato ilegal.”

Os vereadores dizem que a flexibilização com a retomada das aulas determinada pela prefeitura, vai de encontro as medidas preventivas apresentadas pela Organização Mundial de Saúde, Ministério da Saúde, Governo do Estado e recomendações do Ministério Público Federal e Estadual, além do que é veiculado nos grandes meios de comunicação e nas redes sociais.

Para os dois vereadores, a retomada das aulas presencias significa um grave risco a saúde, pois as pessoas estarão em locais onde a transmissão do vírus é potencialmente intensa e sem a vacinação dos profissionais da educação, pode gerar um aumento do número de contaminados e de mortos pelo novo coronavírus.

Claudiomar Rosa e Dudu Tavares são membros da Comissão de Combate à COVID-19 da Câmara de vereadores de Macapá, e durante ações da comissão, muitas evidências foram levantadas que comprovam que não há condições para que a comunidade escolar volte a frequentar as escolas neste momento grave da pandemia.

O vereador Claudiomar é autor do requerimento 344, de 11 de março, que solicita a inclusão dos profissionais da educação no calendário de prioridade na vacinação contra a COVID-19.

(Ascom/Vereador Claudiomar Rosa)

Entre aspas

Sem comando e sem rumo, o Brasil parece um trem descarrilado. Tudo indica que caminhamos a passos largos para um colapso nacional do sistema público e privado de saúde.

(João Capiberibe, ex-senador e ex-governador do Amapá)

Senador José Maranhão morre de covid

O senador José Maranhão (MDB-PB), 87 anos, faleceu nesta segunda-feira (8) em São Paulo (SP), em decorrência de complicações da covid-19. Ele estava internado havia 71 dias, desde o fim de novembro, quando foi diagnosticado com a doença.

Senador mais idoso da legislatura atual, Maranhão deu entrada no Hospital Alberto Urquiza Wanderley, em João Pessoa (PB), em 29 de novembro, dia do segundo turno das eleições municipais de 2020. Após votar, o senador passou mal e foi encaminhado para exames. Na madrugada do dia 3 de dezembro, ele foi transferido para o Hospital Vila Nova Star, na capital paulista, com insuficiência respiratória provocada pelo coronavírus. O quadro evoluiu para uma pneumonia viral.

O corpo será levado para sua terra natal, Araruna, na Paraíba, onde será enterrado. Ele será substituído no Senado pela suplente Nilda Gondim (MDB-PB), já em exercício desde o início de janeiro. O mandato da chapa vai até 2023.

Biografia

Nascido em Araruna (PB) em 1933, José Maranhão foi empresário e advogado, formado pela Universidade Federal da Paraíba. Exerceu o mandato de deputado estadual quatro vezes (1955-1969), foi deputado federal em três legislaturas (1983-1995), inclusive durante a Assembleia Nacional Constituinte. Atualmente, era presidente estadual do MDB.

Em 1994, elegeu-se vice-governador da Paraíba, em chapa com o ex-senador Antonio Mariz. Assumiu o governo com o falecimento deste, e obteve a reeleição em 1998. Em 2002, elegeu-se para o primeiro mandato como senador. Voltou a concorrer ao governo estadual em 2006, ficando em segundo lugar, mas assumiu o Palácio da Redenção em 2009 após a cassação do primeiro colocado, Cássio Cunha Lima. Tentou a reeleição em 2010, sem sucesso, mas conquistou um segundo mandato no Senado em 2014.

Em sua carreira no Senado, José Maranhão presidiu entre 2015 e 2016 a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Na condição de senador mais idoso, ele presidiu a eleição da Mesa Diretora em 2019, na primeira ocasião da história recente do Senado em que nenhum dos membros da Mesa em exercício podia fazê-lo (10 dos 11 membros não estavam mais no Senado e o 11º, o senador Davi Alcolumbre, era candidato na eleição).

Foi autor, entre outras proposições, do Projeto de Lei do Senado (PLS) 273/2005, que deu origem à Lei 13.144, de 2015, que disciplina o instituto do bem de família, para proteger o patrimônio do novo cônjuge ou companheiro do devedor de pensão alimentícia. O senador é um dos signatários da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 31/2020, que altera o artigo 150 da Carta Magna para garantir a imunidade tributária aos livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão. A proposição aguarda votação em Plenário. Também assinou a PEC 2/2016, que modifica o artigo 60 da Constituição para tornar o saneamento um direito social, assim como educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, alimentação, previdência social e segurança. O texto tramita na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

Casado com a desembargadora Maria de Fátima Bezerra, deixa três filhos (Maria Alice, Leônidas e Letícia) e dois netos (José Neto e Maria de Fátima).

Sucessora de José Maranhão, a senadora Nilda Gondim já foi deputada federal (2011-2015). Ela é mãe do senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) e do ex-senador e atual ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Vital do Rêgo Filho (PB).

Memória

José Maranhão é a segunda vítima de covid-19 entre os membros do Senado desde o início da pandemia. Em outubro de 2020, morreu o senador Arolde de Oliveira (PSD-RJ), em decorrência de falência múltipla dos órgãos, após cerca de um mês internado. Arolde era o segundo senador mais idoso da legislatura, com 83 anos de idade.

Fonte: Agência Senado

Acácio Favacho tem pressa pela aprovação de projeto que assegura direitos aos beneficiários de plano de saúde

Acácio Favacho tem pressa pela aprovação de projeto que
assegura direitos aos beneficiários de plano de saúde

“É preciso aprovar essa proposta para garantir ao trabalhador, com salário atrasado, parcelado ou sem receber integralmente, que seu plano de saúde não será cancelado de imediato”, afirma o parlamentar.

Para assegurar o direito à saúde ao cidadão brasileiro e defender os interesses do consumidor, o deputado e líder da bancada do Pros na Câmara dos Deputados, Acácio Favacho (AP), ainda em 2019, apresentou o Projeto de Lei 2485/2019, que restringe o cancelamento do plano de saúde quando o trabalhador estiver com salário atrasado, parcelado ou não esteja recebendo a remuneração integralmente.
O parlamentar ressalta, especialmente hoje em meio à pandemia, a importância de o texto ser aprovado.
“Sabemos que o poder aquisitivo das pessoas diminuiu com essa pandemia. Além disso, empresas estão fechando. Todos os dias há notícias de servidores e empregados com salários atrasados, parcelados, além das demissões em massa, a partir de decisões de fechamento de grandes empresas. É preciso aprovar essa proposta para garantir ao trabalhador que seu plano de saúde não será cancelado de imediato”, afirma o parlamentar.
De acordo com o texto, os planos de saúde só poderão cancelar o contrato com o consumidor após 90 dias consecutivos de não pagamento e desde que o mesmo seja notificado em até 80 dias. A medida vale para planos de saúde individuais e coletivos.
“No combate ao coronavírus, é preciso pensar em todas as medidas que possam ajudar o cidadão brasileiro, especialmente aquelas que garantam o acesso à saúde. Neste sentido, o prazo previsto neste projeto garante ao trabalhador que ele não vai perder os benefícios do plano de saúde de uma hora para outra. Não é justo que por atraso no pagamento por parte da empresa toda a família do beneficiário seja prejudicada”, explica.
Pela proposta, em contratos cancelados unilateralmente pelos planos de saúde após 90 dias consecutivos de não pagamento em virtude de salário atrasado ou parcelado do consumidor, não será contado novo prazo de carência em uma possível renovação do plano.

“É preciso dar atenção a esses consumidores. A saúde é um direito assegurado na nossa Constituição Federal e dever do Estado. Hoje o Sistema Único de Saúde não tem sido capaz de atender as necessidades de todos os 26 estados e o Distrito Federal, por isso reforçamos a necessidade de aprovação desse projeto”, destaca Favacho.

Em uma pesquisa recente realizada pelo Ibope Inteligência, os planos de saúde foram apontados como o terceiro maior desejo dos brasileiros, perdendo apenas para os itens educação e casa própria. Para o deputado, é preciso garantir que o consumidor mantenha seus direitos em casos imprevisíveis como o desemprego ou o atraso no pagamento do salário pela empresa.
“O Estado não tem proporcionado de forma ideal o atendimento às demandas de saúde, então precisamos recorrer a soluções que sejam razoáveis a todos, não podemos penalizar ainda mais o povo brasileiro. Na pandemia sabemos que muitas famílias estão sofrendo com desemprego, não podemos deixá-las desamparadas”, explica.
A Projeto de Lei 2485/2019 ainda não foi aprovado pela Câmara dos Deputados, mas tramita apensado a outro projeto e encontra-se pronto para ser votado no Plenário da Casa.

(Ascom/Gabinete do deputado Acácio)