Uma crônica de Natal
Por Gabriel Birkhann
Escrever sobre o Natal parece ser fácil. Mas não o é.
Escrever sobre o Natal é difícil, pois o Natal é uma festa que tem muitas facetas. A “sagrada” e a “profana”, como gostamos muito de dizer nos estudos de História.
É a Festa da Igreja em comemoração ao nascimento do menino Jesus. É a festa do comércio, onde proliferam mercadorias. É a festa das crianças, do Papai Noel.
O Natal é o que nós colocamos que ele é: pode ser ruim, como para o personagem Grinch do filme “How the Grinch Stole Christmas” (em tradução livre “Como o Grinch roubou o Natal”).
Pode ser bom, como para as crianças que, todos os anos, enviam cartinhas ao Polo Norte, esperando que o Papai Noel os responda.
O Natal é o momento da reunião da família, da Ceia tão esperada. É o momento da solidariedade, tão notada nas pessoas que respondem às cartinhas enviadas pelos correios, muitas vezes com presentes.
Não deixe que o (“seu”) Natal seja roubado de você. Mas também não o guarde somente para si: compartilhe-o.
Tenha em mente que o Natal é isso: vem do latim e tem o sentido de “nascer”. Que o Natal seja isso: a época onde os bons sentimentos floresçam, se espalhem, que sejam multiplicados.
(Pode não ter sido fácil escrever sobre o Natal, mas até que ficou bom né? Rs)
Feliz Natal e Próspero Ano-Novo! 2015: ‘Here we go’!
“Happy New Year”, como canta o ABBA (captem a parte mais feliz, pessoal!).
P.S: Acabo de me lembrar: o Natal não é unânime. Afinal, peru não gosta.
2 Comentários para "Uma crônica de Natal"
legal
O peru não gosta de natal e eu não gosto de peru. É uma carne muito sem graça. Feliz Natal