Ah, se em Macapá tivesse algo assim. Público, com certeza, teria.
2º Seminário de Ação Poética
para discutir estratégias de divulgação, democratização do acesso ao estudo e prática da poesia.
Crédito: Dirceu Rodrigues |
Confira a seguir a programação completa.
SEXTA-FEIRA, 10 DE MAIO.
19h – Mesa: Como a poesia contemporânea brasileira é divulgada pela internet?
Mediação: Frederico Barbosa.
Com Edson Cruz e José Luiz Goldfarb.
Edson Cruz é poeta, revisor e editor do site Musa Rara: (www.musarara.com.br). É o curador do ciclo de recitais-entrevistas “O que é a poesia?”, realizado mensalmente na Casa das Rosas.
José Luiz Goldfarb é o curador do Prêmio Jabuti da Câmara Brasileira do Livro. Atualmente, é consultor do Programa Rio Uma Cidade de Leitores, da Secretaria de Educação do Município do Rio de Janeiro e Coordenador Núcleo #REDEMIS.
SÁBADO, 11 DE MAIO.
14h às 16h30 – Mesa: Como a poesia brasileira contemporânea é publicada?
Mediação: Marcelo Tápia.
Com Eduardo Lacerda e Sofia Mariucci.
Eduardo Lacerda é poeta, produtor cultural e editor. Coeditou a Revista Metamorfose e o Casulo – Jornal de Literatura Contemporânea. Foi assistente de produção e coordenação cultural da Casa das Rosas, entre 2005-2008, e produtor cultural do Programa São Paulo: um Estado de leitores, entre 2009 e 2011. Atualmente é coeditor da Editora Patuá.
Sofia Mariutti nasceu em São Paulo, em 1987. Formou-se em Letras com habilitação em alemão pela FFLCH/USP, depois de um intercâmbio de um ano na Freie Universität/Berlin. Trabalha hoje como editora na Companhia das Letras e tradutora de alemão.
16h30 às 18h – Mesa: Como a poesia brasileira contemporânea é lida na imprensa?
Mediação: Reynaldo Damazio.
Com Heitor Ferraz e Almir de Freitas.
Almir de Freitas é jornalista. Formado em História pela Universidade de São Paulo, trabalhou nos jornais Folha de São Paulo e Diário do Grande ABC e na revista Primeira Leitura. É editor sênior de Livros e Teatro e Dança da revista BRAVO!.
Heitor Ferraz é poeta, jornalista, editor de livros da revista Cult, professor de jornalismo na Faculdade Cásper Líbero e colaborar do Guia de Livros da Folha de São Paulo. Autor de “Coisas imediatas” e “Um a menos”, entre outros.
19h – O menor slam do mundo
Curadoria: Daniel Minchoni.
Baseado nos slams, o sarau propõe um jogo de poesia em que os participantes apresentam, em 10 segundos, suas qualidades poéticas e performáticas.
3 Comentários para "Ah, se em Macapá tivesse algo assim"
Alcinéa, eles sabem do que fazem vocês do grupo PBN por aqui? Inclusive no presídio feminino? E das publicações?
Conte vai…
abraço
Não sabem.
Beijos
o Amapá vai avançar muito.