Neste Dia Nacional do Livro, o blog perguntou ao premiado escritor Rui Guilherme:
Qual seu livro de cabeceira?
Rui – Não tenho propriamente um livro de cabeceira. É sempre aquele que estou lendo. Às vezes, fico lendo mais de um ao mesmo tempo. Agora, estou lendo a Bíblia e História das Guerras e das Batalhas – verdades reveladas, de William Weir – São Paulo: M. Books do Brasil, 2913

Dos livros que você leu este ano qual mais gostou e recomenda?
Rui – Recentemente, li e recomendo O Homem que Amava os Cachorros, de Leonardo Padura – São Paulo: Boitempo, 2013

Quais os livros que não podem faltar na sua estante?
Rui – Obras completas de Machado de Assis, Eça de Queiroz, William Shakespeare, García Marques, Drummond, Walt Whitman, Tennyson, e muitos, mas muitos outros, como Oscar Wilde, Guy de Maupassant, W. M. Thackeray, Mark Twain, Hemingway, Dante Alighieri, Aluísio de Azevedo, Tolstói, Dostoievski e tantos outros que fica quase impossível relacionar.

Rui Guilherme é juiz aposentado, poeta, escritor, autor de vários livros, entre os quais destaco “Leilane” (romance),”O Velho”(contos) e “Carta de Amor e Ódio e outras histórias” (contos). Faz parte de diversas antologias de contos e poesia nacionais e amapaenses. Por sua obra já recebeu vários prêmios. Um dos mais importantes o “Prêmio Inglês de Souza”, conferido pela Academia Paraense de Letras.