Das assessorias dos candidatos

Na manhã desta quinta-feira, 30, Capi  e a candidata ao Senado Janete reuniram-se com a empresária da Amapá Telhas e Tramontin, Marlei, que relatou que empregava 700 trabalhadores em 2014. Hoje emprega 150, e só não fechou as portas porque sua produção é voltada para a exportação.
“Essa é a realidade que vemos todos os dias. Pessoas desempregadas e o comércio fechando as portas. Mas, nós temos propostas para mudar essa realidade”, pontuou Capi 40, ao dizer que aposta no desenvolvimento econômico através do adensamento da cadeia produtiva da soja, no investimento na pesca industrial e no fortalecimento da produção do açaí para gerar os empregos que o povo precisa. (Texto e foto: Ascom/Capi)

(Este blog abre espaço para todos os candidatos. As assessorias devem enviar releases, fotos, agendas e sugestões de pauta para o email [email protected])

  • O que mais me irrita é “político” achar que temos “gravado”: sou povo e, como tal, sou imbecil.
    Quero que o Sr. Capiberibe me demonstre como será gerada a quantidade de emprego necessária ao povo com esse “engana besta”, pois o exemplificado jamais resolverá o problema de emprego. Pelo contrário, considerando-se, por exemplo, que a industrialização do açaí, onde é sabido que, os atuais produtores, compram a produção nativa, por preço de “capim”, só faz elevar o preço do produto pro povo. Atualmente, quem ganha salário mínimo, não pode comprar aquilo que já fez parte da sua alimentação.
    Quer industrializar???!!! Então só fornece licenciamento para as empresas que apresentem (não só no papel) projeto exequível de plantio e manejo do produto (açaí). Deixem a produção nativa para ser comprada pelo povo.

  • Nessa época tinha-mos projetos até de revitalização das vacas de extração da argila para a psicultura na SEICOM.
    Aí criaram a Agência né e tudo acabou. Incentivos para os pequenos produtores de cerâmica também, aí criaram a Agência né e tudo se acabou.

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