Nota de Davi Alcolumbre

Nesta eleição, apresentamos uma proposta de mudança. Um novo caminho para o Amapá. Percorremos todo estado, conversando e apresentando nossas propostas. Agradecemos o carinho com que fomos recebidos. Estamos muito felizes com as opiniões que defendemos, com os aliados que nos apoiaram e com a bela campanha que fizemos.
Porém, a vontade popular elegeu os candidatos Waldez Goés e João Capiberibe para o segundo turno. Reconhecemos a soberania popular e o veredito das urnas. Seguiremos lutando pelo bem do povo amapaense. Desejo sucesso aos dois candidatos.
Ao povo do Amapá o nosso muito obrigado.
Davi Alcolumbre e Silvana Vedovelli

  • Senador Davi.
    Acredito que, em outras circunstância, a opção pelo seu nome e/ou programa, seria diferente.
    O momento em que mais aprendemos é quando não conseguimos alcançar nossos objetivos. Todavia, isso se reflete, quando fazemos autocrítica sobre nossas ações. Não podemos teorizar e, ao mesmo tempo, praticar ações que sejam conflitantes.
    O Senhor, ao longo de sua campanha, falou em geração de emprego. No entanto votou, a favor, do “assassinato” da CLT, cujo resultado, já comprovado, penalizou a parcela o povo que precisa de um emprego com segurança.
    O Senhor afirmava que o problema da saúde e da educação era culpa, exclusiva, do governante. Faltou com a verdade pois o Amapá depende de investimentos federais. Sabendo disso, votou, a favor, pelo congelamento dos gastos públicos, federais, por vinte anos.
    Contribuiu, votando a favor, para aprovação da “entrega” das riquezas de nosso povo, do qual fazemos parte, como pré-sal, Embraer e outros bens que é de todos e não de alguns que já sabemos quem são.
    Senador, como amapaense, brasileiro, democrata (em ideias e atitudes). Como estudante, no Rio de Janeiro, vivenciei grande parte do período ditatorial. Estava no Riocentro na festa de primeiro de maio, onde houve o atentado (mal sucedido). Estava, também, na Candelária no comício pelas Diretas Já. Por tudo isso, defendo a igualdade de direitos e respeito, entre todos os brasileiros e acredito que todos devem ter as mesmas oportunidades. Afinal, todos seguem o mesmo caminho que nos leva a morte. As oportunidades nos são dadas e, infelizmente, alguns esquecem da coletividade. Entender, como regra, que dependemos do povo (que fazemos parte), pois individualmente não somos nada.
    Agora Senador, quando retornar as suas atividade do Senado Federal, reavalie suas ações e não contribua com a “safadeza” prejudicial a parcela, do povo mais necessitada e, não apoie os atos que contribuam para tirar direitos como a previdência e “entregar” o que restou de nosso patrimônio.
    “NÃO MANTENHA CONLUIO COM ESSE (DES)GOVERNO QUE NÃO ME REPRESENTA E, ACREDITO, NEM A MAIORIA POVO”.
    REPENSE, NESSA SEGUNDA FASE DO SEU MANDATO, SUAS ATITUDES, POIS UMA SOCIEDADE É HETEROGÊNEA, CUJO “ELO DE LIGAÇÃO” É O RESPEITO E O HUMANISMO. ONDE TODOS TENHAM OPORTUNIDADES DE MELHORIA DE SUAS VIDAS E DE SEUS DESCENDENTES.
    OS SERES HUMANOS NÃO FORAM CRIADOS PARA SEREM SUBJUGADOS POR AQUELES QUE SE ACHAM SUPERIORES.
    PS. Para não deixar dúvidas, pude alcançar a graduação e a pós-graduação. Porém, essa condição, não me faz superior aos menos afortunados.

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