Cinco pessoas foram presas hoje pela PF em Mazagão

Cinco pessoas foram presas hoje pela Polícia Federal durante a  Operação Marrocos, deflagrada para combater crimes ambientais que estavam ocorrendo às margens da foz do rio Mazagão, em Mazagão. Os cinco são responsáveis por serrarias clandestinas. Eles foram presos em flagrante.  Um deles, inclusive,  estava com arma de fogo sem documentação e também poderá responder por este crime.

Hoje mesmo eles  foram encaminhados ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (IAPEN), onde ficarão à disposição da Justiça. Eles poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de receptação qualificada, armazenamento de madeira ilegal e posse irregular de arma de fogo, cujas penas somadas poderão chegar a mais de 10 anos de reclusão, além do pagamento de multa.

A Operação Marrocos teve como objetivo, além de combater crimes ambientais,  reprimir instalação de serrarias sem autorização legal e receptação e desmatamento de área pública, em Mazagão, no Amapá.
Na ação, que contou com a participação de integrantes do Exército Brasileiro (EB) e agentes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recurso Naturais (IBAMA), cerca de 50 policiais federais cumpriram cinco mandados de prisão e  sete mandados de busca e apreensão em serrarias clandestinas instaladas às margens da foz do Rio Mazagão, em Mazagão/AP.
A Operação também contou com a participação do Grupo de Bombas e Explosivos (GBE) da Polícia Federal, pois todas serrarias tiveram suas atividades encerradas, após destruição de suas instalações e equipamentos utilizados exclusivamente na atividade ambiental criminosa.
As investigações iniciaram após denúncia de moradores da região, que perceberam as atividades irregulares. A partir daí, constatou-se que diversas serrarias localizadas no município do Mazagão/AP, estavam atuando sem autorização do IBAMA e comercializando madeira sem origem legal.
Os indivíduos foram encaminhados ao Instituto de Administração Penitenciária do Amapá (IAPEN), onde ficarão à disposição da Justiça. Eles poderão responder, na medida de suas responsabilidades, pelos crimes de receptação qualificada, armazenamento de madeira ilegal e posse irregular de arma de fogo, cujas penas somadas poderão chegar a mais de 10 anos de reclusão, além do pagamento de multa.

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