Leia mais sobre a Operação Shoyo

Fraudes da turma da soja chega a R$ 10 milhões
A primeira fase da Operação Shoyo foi deflagrada no dia 14 de fevereiro do ano passado para desarticular organização criminosa que desconstituía e reaplicava multas emitidas por órgãos ambientais em benefício de empresários produtores de soja, no Amapá.
Segundo as investigações do MPF e da PF, ficou constatado que empresários e agentes públicos, por meio de um esquema fraudulento, substituíam multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA/AP), de valores, em alguns casos, na casa dos milhões, por multas aplicadas pelo Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (IMAP), em valores muito inferiores, de maneira indiscriminada e sem de qualquer fiscalização, causado aos cofres públicos da União dano no valor aproximado de R$10 milhões. (Leia mais aqui)

Prisão do ex-presidente do Imap
Um dos presos naquele dia foi o ex-presidente do Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial do Amapá (Imap), Bertoldo Dewes, que, segundo o MPF era o chefe da organização criminosa e  um dos responsáveis por arquitetar os delitos. Partiram dele, segundo o MPF,  determinações para que servidores do órgão simulassem autuações a produtores de soja por ausência de Autorização de Supressão Vegetal. (Leia mais aqui)

MPF denuncia ex-presidente do Instituto de Meio Ambiente
Em fevereiro do ano passado, Em denúncia à Justiça Federal, o Ministério Público Federal (MPF) acusou Bertholdo Dewes Neto, ex-presidente do Instituto de Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial (Imap), de extravio de documento público e obstrução de Justiça.
Na primeira fase da Operação Shoyu, Bertholdo Dewes foi alvo de três mandados: um de prisão preventiva e dois de busca e apreensão. Durante o cumprimento das medidas judiciais, a PF flagrou na casa do ex-gestor vários documentos relacionados a processos administrativos do Imap que deveriam estar no órgão. No momento da prisão, em clara tentativa de embaraçar a investigação, Bertholdo lançou seu celular em área de mata, na Rodovia Duca Serra. Após a realização de buscas, o aparelho foi localizado pela PF. (Leia mais aqui)

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