
Como a investigação corre sob segredo de justiça, os nomes dos investigados não foram divulgados pela Polícia Federal, mas sabe-se que um deles seria o desembargador Manoel Brito, do Tribunal de Justiça do Amapá, tanto que os agentes federais estiveram no gabinete dele no Tribunal para fazer busca e apreensão de documentos.