Nota Ministério das Minas e Energia

Na madrugada do dia 7 de novembro, o sistema elétrico de Macapá voltou a ser conectado à rede de Transmissão do Sistema Interligado Nacional – SIN, com a conclusão de reparos em um dos transformadores da Subestação Macapá (230/69 kV) e o início gradativo do atendimento aos consumidores.

O processo de retorno do transformador à operação está sendo realizado de forma escalonada, prezando pela segurança e confiabilidade do atendimento de energia elétrica aos consumidores.

Confira a sequência de ações coordenadas nas últimas horas pelo Gabinete de Crise, instituído pelo Ministério de Minas e Energia (MME), que tem atuado, diuturnamente, desde a manhã de quarta-feira (04/11), para restabelecer a energia no Amapá:
3h: Concluídos os testes necessários no transformador TR3, as conexões à rede de transmissão e autorizado o início da recomposição das cargas.

3h11: Energizado o transformador, inicialmente sem carga. Iniciado o processo de aquecimento e monitoramento das características técnicas, visando o retorno seguro à operação.

4h19: Ligados os primeiros consumidores, com atendimento pelo Sistema Interligado Nacional, primeira etapa programada com cerca de 20 MW.

5h05: Ligado mais um conjunto de consumidores, segunda etapa programada, totalizando cerca de 30 MW já atendidos pelo Sistema Interligado Nacional.

5h36: Autorizada tomada de carga de mais um conjunto de consumidores, terceira etapa programada, totalizando cerca de 50 MW liberados para atendimento pelo Sistema Interligado Nacional – SIN.

EM ANDAMENTO: processo de ligação de mais consumidores.

Participam do esforço para o restabelecimento da energia elétrica, dentro das suas atribuições e competências, o próprio MME, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a Eletronorte, a Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA) e a Linhas de Macapá Transmissora de Energia (LMTE).

Já estão atendidos 80 MW de cargas, o que representa cerca de 33% da carga típica para o horário*, sendo 40 MW pelo SIN e 40 MW pela UHE Coracy Nunes.

A tomada de carga pela rede de distribuição é feita gradativamente, com necessidade de manobras em campo, levando um tempo natural para aumento da carga.

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