O esquema envolvia também “cota de abastecimento” mensal de 30 litros, para terceiros. Uma das pessoas beneficiadas era namorada de um servidor, que tinha seu carro abastecido indevidamente. Nesse caso, o investigado avisava claramente para a namorada “não gastar do seu próprio dinheiro”, pois tinha o “ticket e podia abastecer normal”, isto é, com verba pública.
A PF verificou ainda que um dos investigados teria enviado uma lista com as placas de diversos carros de particulares, para que fosse dada a autorização para o abastecimento indevido.