Crack, é possível vencer

Durante vinte dias, policiais civis, militares, guardas municipais, servidores da Polícia Técnico-Cientifica e bombeiros estarão participando de um curso denominado “Multiplicador de Polícia Comunitária”, desenvolvido a partir da assinatura de um Termo de Cooperação Técnica entre a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp) e Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Amapá (Sejusp) e Coordenadoria Estadual de Segurança Comunitária.

O evento iniciou nesta segunda-feira, 24, na Escola de Administração Pública (EAP), e será ministrado em três módulos, sendo que o primeiro teve como tema específico o “Crack”.

De acordo com o coordenador Rubivar Nobre, temas importantes serão focados ao uso indevido de substâncias entorpecentes, filosofia de Polícia Comunitária, instrução, conhecimentos sobre drogas e suas consequências como forma de conhecimentos aos futuros agentes multiplicadores.

“A idéia é qualificar profissionais da segurança pública que vão atuar no programa ‘Crack, é possível vencer’ no Amapá. Os alunos serão capacitados para lidar com usuários de crack e outras drogas com o objetivo de desenvolver ações de segurança orientadas pela filosofia de Polícia Comunitária”, pontua Rubivar

O coronel Edvaldo Mafra, da Polícia Militar, expressou a necessidade de os servidores terem conhecimento técnico sobre capacitação em como lidar com pessoas usuárias de drogas e suas consequências.

“Devemos atuar na prevenção junto à comunidade e criar redes de assistência”, frisa.

O programa “Crack, é possível vencer” possui três módulos: curso nacional de multiplicador de Polícia Comunitária; tópicos especiais em Polícia Comunitária, redes de atenção e cuidado e tópicos especiais em Polícia Comunitária, abordagem policial a pessoas em situação de risco.

(José Maria Silva/Secom)

  • O que é preciso ficar atento é com possível envolvimento de alguém do programa com traficantes. Por aqui aconteceu.É muito triste mas , às vezes, alguém sucumbe.

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