Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Câmara de Macapá, o vereador Washington Picanço (PSB) promove amanhã, na sede da OAB-AP, das 9h às 12h, encontro com líderes religiosos das mais variadas congregações da cidade de Macapá.
O objetivo é discutir e idealizar projeto de lei com a finalidade de minimizar ou evitar a intolerância religiosa em Macapá.
5 Comentários para "Intolerância religiosa"
Acho que está mexendo em casa de marimbondo…
Basta que as leis sejam cumpridas, de modo isonômico. Principalmente, que se respeite a laicidade do Estado.
ENGRAÇADO MÚSICA, BEBEDEIRA NÃO INCOMODA, MAS A PALAVRA DE DEUS SIM, POR ISSO QUE JESUS FOI CRUCIFICADO.
“Mas tu, quando orares, entra no teu aposento e, fechando a tua porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará”.
O mal dos ativistas evangélicos é quererem ganhar no grito.
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Tomara encontrem uma solução,pq este é um dos tantos problemas em Macapá.A “gritaria” é D+ nessas casas ditas de orações.Existe uma ´na Raimundo Alvares “Shalon”,que n amaioria das vezes é de 2ª à 2ª gritaria e música alta.Um total desrespeito aos moradores dáquele local.Acredito que em uma Casa de Orações,não seja necessário isto,Deus não precisa de gritos p/ouvir nossas orações ou louvores.
Não existe intolerância religiosa; existem, sim, religiosos intolerados, principalmente os ativistas evangélicos.
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