Ministro do Turismo vem ao Amapá em abril

Davi anuncia visita do ministro do turismo ao Amapá e criação do Centro de Convenções do Estado
Eleito no início de março, por aclamação, presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo– CDR, o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) esteve  nesta terça-feira, 10, em audiência com o Ministro do Turismo, Vinicius Nobre Lages, para discutir, entre outras questões, a criação de um centro de convenções para o Amapá, à semelhança dos que já existem na região e também a vinda do ministro ao Estado no mês que vem.
A intenção de criar um espaço urbano cultural para que se evidenciem ações conjuntas de políticas públicas que valorizem os aspectos culturais e turísticos do Estado é um dos desafios que o senador assumiu ao ser eleito para a presidência de uma das comissões de maior relevância no senado.
A viabilidade desse centro já foi discutida com o prefeito de Macapá, Clécio Luís onde ficou acertado que o município

entrará com a cessão do local para a construção, a princípio o entorno do Marco Zero do Equador, na zona Sul da cidade, em pleno meio do mundo. “Vamos conversar também com as comissões de turismo da Assembléia Legislativa e Câmara municipal e viabilizar os recursos federais necessários para construção desse grande centro, semelhante ao que vemos em Belém, com o Hangar, atendendo às nossas especificidades locais”, afirmou o senador.
Durante o encontro, foi agendada a visita do ministro Lages ao Amapá durante a segunda quinzena de abril deste ano para participar de um seminário sobre o desenvolvimento do turismo na região reunindo os vários segmentos do setor com espaço para capacitação em todas as áreas de atividades. Antes da vinda do ministro ao Amapá, o senador pretende reunir-se com representantes do setor turístico para conhecer as formas como é gerido atualmente o turismo e suas reivindicações para, a partir daí, elaborar formas alternativas a serem apresentadas ao governo federal no esforço de desenvolver o setor na região. “Temos uma grande potencialidade no Amapá, porém precisamos mais do que isso. Necessitamos de ações que visem conservar nossa cultura e ao mesmo tempo levá-la para o resto do mundo e   o turismo representa essa mola propulsora. Através do incentivo ao turismo, incentivaremos toda uma cadeia produtiva no  Amapá e também na região”,
Para o ministro do turismo, esse é o momento de se voltarem os olhos do governo federal para o Amapá. “Precisamos reconhecer a importância de um dos estados potencialmente fortes em razão das possibilidades  da cultura e da riqueza natural encontradas nos estados amazônicos”, disse Vinícius Lages.
(Texto: Assessoria de Comunicação do senador Davi)
  • Que tal evar o ministro pra ver uma área que poderia ser uma atração turística mas hj é retrato do desequilíbio e incompetência dos nossos governantes: os lagos do bairro Pantanal. Alcineia não retire meus textos do aR!!!!!

  • Lá vão “entulhar” o Marco Zero de coisas…
    Na “minha cidade ideal”, o centro de convenções seria o prédio do novo aeroporto, obra q está parada há mais de uma década.
    O aeroporto passaria a ser um cartódromo ou espaço de treinamento para os bikes (velódromo). Tem tanta terra e num espaço plano e alto que dá até para os 2 esportes. O restante da área, já precionada pela ocupação urbana, seria loteada, urbanizada (água, luz, esgoto, drenagem, asfalto) e licitada (sim, município pode vender lotes urbanos em licitação pra quem der o maior lance!) e outra parte para moradias populares…num projeto decente para todos…bem integrado.
    E o novo aeroporto seguiria para um interior próximo, talvez no Mazagão, num espaço próximo ao rio Matapi ou Vila Nova, que já serveria de área de escape pa eventuais acidentes e não seria ocupado pela população. Fim da pressão urbana sobre o aeroporto!
    O aeroporto no Mazagão atenderia os 3 maiores município do Estado – Macapá, Santana e Laranjal do Jari. A última ponte está quase concluída e seria um investimento bem justificado ante a mudança do aeroporto.
    Haveria emprego para as pessoas do Mazagão, os taxistas ficariam felizes com corridas mais longas, haveria linha de ônibus do aeroporto pra Macapá, igual nas grandes capitais…
    quer dizer, tudo isso os técnicos gabaritados em urbanismo e espaço urbano já devem ter pensado ou em algo até melhor. De certo que na UNIFAP devem existir boas propostas para a melhor ocupação do espaço em Macapá e no Estado. Fora que mesmo as boas ideias devem ser apresentadas ao público e discutidas com a sociedade, pensadas para 20, 30 anos,…
    Mas os políticos continuam tirando tudo da própria cabeça, empurrando soluções imediatistas goela abaixo e a cidade vai ficando “entulhada”, apertada, tudo amontoado num só lugar, como se não tivéssemos espaço a ocupar. Marco Zero vai ser do equinócio, do samba, futebol e convenção…se duvidar, tudo ao mesmo tempo…salve-nos quem puder.

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