A Operação Citrus, deflagrada na manhã de hoje, combate um esquema de desvio de recursos públicos na Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) na ordem de R$ 45 milhões.
Estão sendo cumpridos 12 mandados de prisão, sete de conduções coercitivas e 19 de busca e apreensão nos estados do Amapá, Tocantins, Minas Gerais, Pará e no Distrito Federal. Em Macapá, entre os presos, está o superintendente da Funasa, José Roberto Galvão. Ele foi preso em sua própria casa, no centro de Macapá, por volta das 7h.
De acordo com a Polícia Federal em cinco meses de investigação foi apurado o desvio de recursos públicos destinados à construção de sistemas de abastecimento de água, nos municípios de Laranjal do Jari e Oiapoque. A investigação foi subsidiada por relatórios da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas do Amapá.
Em nota a Polícia Federal informou que o montante desviado corresponde aos recursos pagos pelas prefeituras de Laranjal do Jari e Oiapoque à empresa executora da obra sem a correspondente contraprestação dos serviços de engenharia contratados. Entre os responsáveis pelas execuções fraudulentas das obras estão políticos, empresários da construção civil, engenheiros e servidores públicos.
Os acusados responderão pelos crimes de Peculato, Falsidade Ideológica, Lavagem de Dinheiro, Formação de Quadrilha e o Art 1º do Decreto 201 (dispõe sobre a Responsabilidade dos Prefeitos e Vereadores).
1 Comentário para "Operação Citrus III – Políticos, empresários e servidores públicos fazem parte da quadrilha"
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