O trapiche Eliezer Levy já foi um belo cartão postal e lugar ideal para correr, caminhar, passear, ver o nascer do sol ou da lua na cabeceira.
Lugar gostoso para um bate-papo recebendo a brisa do maior rio do mundo, fazer fotos e admirar a imagem de São José, padroeiro da cidade, esculpida pelo artista português Antônio Pereira da Costa.
Hoje… andar por aí? Nem pensar!
O risco de se ferir em tábuas podres e soltas e pregos enferrujados é grande. Há também os buracos deixados pelas tábuas que caíram, o que pode fazer com que algum desavisado vare por eles e caia direto no rio, principalmente se ousar fazer esse “passeio” à noite, quando a escuridão toma conta do lugar, uma vez que quase todas as luminárias estão queimadas. Ah, e é um cenário propício para assaltantes.
E tem outra coisa: Protegidos pela escuridão, menores usam o velho trapiche para se drogar.
1 Comentário para "Passear no trapiche? Nem pensar!"
Para completar o cenário de desprestígio a sua função de ponto turístico e local de contemplação, o governo do estado está expulsando a Sorveteria instalada no início do trapiche para instalar uma base da Polícia Militar (concordo que precisamos de policiamento na orla, porém existem diversos áreas em que a PM poderia ser instalada, como em um dos quiosques abandonados na frente do Hotel Macapá).
#umavergonha.