Imprensa de luto – Morrem Márcio Bacelar e Ivo Cannuty

A dia começou com a triste notícia da morte do cinegrafista Márcio Bacelar e do radialista Ivo Cannuty, vítimas de Covid-19.
Os dois eram pessoas muito queridas e excelentes profissionais. Bacelar era um dos melhores repórteres cinematográficos e sabia disso, mas não perdia a humildade.
Ivo, além de radialista, era intérprete de samba de enredo. Era muito admirado nos meios artístico e carnavalesco.

Privei da amizade deles. Conheci o Ivo quando ele era ainda adolescente. Conheci o Bacelar no inicio da carreira dele.
A morte dos dois pintou minha manhã de cinza.

Descansem em paz, meus queridos. Que Deus conforte seus familiares, amigos e fãs.

Aqui estamos noticiando a morte de vocês, mas lá no céu os confrades que partiram antes estão noticiando o nascimento de vocês.

NOTA DE PESAR

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amapá – SINDJOR/AP e a Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ receberam nesta segunda-feira, 12, a notícia do falecimento do jornalista e carnavalesco Ivo Canutty de Souza Xavier e do repórter cinematográfico Antônio Márcio Barcelar dos Santos com tristeza e pesar. Dois grandes profissionais da imprensa amapaense que perderam a batalha para a Covid-19.

Ivo Canutty desempenhava suas atividades na rádio Diário FM (90.9), no programa Ensaio Geral. Márcio Barcelar atuava como repórter cinematográfico da TV Equinócio, afiliada da Rede Record.

Neste momento de dor e sofrimento, rogamos a Deus o conforto necessário aos familiares, amigos de profissão e de vida.

João Clésio
Presidente – Sindjor/AP

  • Muito triste receber uma notícia dessas logo pela manhã numa segunda-feira. Mais dois amigos que se vão, que não conseguiram se recuperar e vencer essa doença maldita. A música e o imprensa do Amapá perdem dois grandes profissionais. Tanto o Márcio Bacelar quanto o Ivo Cannuty eram muito queridos no meio em que atuavam — no caso do Ivo, no meio musical e na imprensa. Esta é uma das segunda-feira mais triste que vivi. A outra, foi há 20 anos, no dia 19 de fevereiro de 2001, quando soube da morte do meu querido amigo e companheiro de redação do Diário do Amapá, Hélio Pennafort.

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