Eu também tenho o curso de datilografia, confesso que faz um bom tempo mas não é tanto quanto o seu, o meu foi em 1986 bem mais depois, mesmo assim lembro das maravilhas que faziamos como as tabelas contabeis e outras como por exemplo os exercícios em que tinhamos uma certa margrm de erros se passemos daquele limite eramos obrigados a fazê-los novamente, mesmo assim eram muito bom, há lembrando que fiz na FUNDAÇÃO BRADESCO, aqui em Santana.Lembrando que naquele tempo não tinhamos tantos casos de LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS (LER).
Fiz meu curso na Paroquial São José, com o mestre Washington, que mais parecia um Cíclope, aquela figura lendária, de um olho só. Era um cara cruel. asdfg-asdfg-asdfg. Ele conferia o esforço de impressão. Se um dedo batia com mais força que o outro, lá ia o trabalho para o lixo.
Sou do tempo da “casinha do teclado”. Conclui o curso numa escola que existia na Rua Leopoldo Machado, esquina com a Avenida Pedro Baião. Mais tarde, antes de entrar para a Rádio Difusora, fui lecionar datilografia na Escola Paroquial Padre Dário, sob o comando do padre Dante Bertolazzi. Mas continuo dedografo.
Aluisio Teixeira???
Onde andas???
Eu também fiz curso de datilografia, até hoje temnho o diploma. Fiz na escola de Datilografia Santo Antônio de Pádua. Professora Maria da Conceição Marques.
Ficava perto da casa do Beloca.
A data é de 20/junho/1968.
Boa lembrança. Mas eu me formei em uma escola de “dedografia”. Mas o que aprendi deu pro gasto. A começar pelas provas datilografadas em stencil que preparei ao longo de 15 anos.
Abçs.
Alcinéa… vai buscar cada uma… muito boa!! Eu sempre fui e sou até hoje no teclado do computador apenas “dedográfo”… e aquela casinha do teclado… ahahah
O diploma de Datilografia da Escola Padre Dário foi emitido na época que meu tio João Braga Telles era o governador do Amapá. Só não fiz o curso porque nasci exatamente 21 anos depois. 😀
Fiz meu curso na extinta Escola Paroquial São José. Subia-se as escadas e a sala ficava no 1º andar. Das janelas persianas dava pra ver as antigas instalações do Cartório Jucá, na Mendonça Furtado com a Tiradentes. A professora Marlene era uma mulher magra, mal-humorada e me lembro de ter digitado “areia” em uma folha inteira. Engraçado como antes o curso de datilografia era requisito obrigatório para admissão em qualquer emprego. Hoje só se vê internautas cata-milho.
19 Comentários para "Era notícia"
estudei datilografia na Esc, Remington – Na Rua 7 de Setembro no RIO/RJ – foi excelente.
anda 20 no Rio, me matriculou na Escola Remington na rua 7 de Setembro no Centro do Rio. Foi ótimo e gratificante.
Eu também tenho o curso de datilografia, confesso que faz um bom tempo mas não é tanto quanto o seu, o meu foi em 1986 bem mais depois, mesmo assim lembro das maravilhas que faziamos como as tabelas contabeis e outras como por exemplo os exercícios em que tinhamos uma certa margrm de erros se passemos daquele limite eramos obrigados a fazê-los novamente, mesmo assim eram muito bom, há lembrando que fiz na FUNDAÇÃO BRADESCO, aqui em Santana.Lembrando que naquele tempo não tinhamos tantos casos de LESÕES POR ESFORÇOS REPETITIVOS (LER).
Fiz meu curso na Paroquial São José, com o mestre Washington, que mais parecia um Cíclope, aquela figura lendária, de um olho só. Era um cara cruel. asdfg-asdfg-asdfg. Ele conferia o esforço de impressão. Se um dedo batia com mais força que o outro, lá ia o trabalho para o lixo.
Sou do tempo da “casinha do teclado”. Conclui o curso numa escola que existia na Rua Leopoldo Machado, esquina com a Avenida Pedro Baião. Mais tarde, antes de entrar para a Rádio Difusora, fui lecionar datilografia na Escola Paroquial Padre Dário, sob o comando do padre Dante Bertolazzi. Mas continuo dedografo.
Aluisio Teixeira???
Onde andas???
Eu também fiz curso de datilografia, até hoje temnho o diploma. Fiz na escola de Datilografia Santo Antônio de Pádua. Professora Maria da Conceição Marques.
Ficava perto da casa do Beloca.
A data é de 20/junho/1968.
Boa lembrança. Mas eu me formei em uma escola de “dedografia”. Mas o que aprendi deu pro gasto. A começar pelas provas datilografadas em stencil que preparei ao longo de 15 anos.
Abçs.
Dava trabalho para consertar os erros de datilografia.
Lembra de um tal de corretor de stencil:
Alcinéa… vai buscar cada uma… muito boa!! Eu sempre fui e sou até hoje no teclado do computador apenas “dedográfo”… e aquela casinha do teclado… ahahah
Alcinéa, na prova final conseguistes escrever 80 toques por minuto, com casinha no teclado?
Consegui.
Mas aquela casinha no teclado era o terror, né?
Néa Maria, a máquina, à época, era a Remington 137. Sou do tempo do esparadrapo nas teclas….rssssssssssssssssss
Não sou tão antigo, mas também fiz curso de datilografia no SENAC com o Prof. Nélio. Anyway, em viro bem no teclado do computador.
Alcinea
Eu também fiz meu curso na escola Remington do professor João das Graças na av Mendonça Furtado.
Mais antiga logo.KKKKKKKKK
O diploma de Datilografia da Escola Padre Dário foi emitido na época que meu tio João Braga Telles era o governador do Amapá. Só não fiz o curso porque nasci exatamente 21 anos depois. 😀
Fiz meu curso na extinta Escola Paroquial São José. Subia-se as escadas e a sala ficava no 1º andar. Das janelas persianas dava pra ver as antigas instalações do Cartório Jucá, na Mendonça Furtado com a Tiradentes. A professora Marlene era uma mulher magra, mal-humorada e me lembro de ter digitado “areia” em uma folha inteira. Engraçado como antes o curso de datilografia era requisito obrigatório para admissão em qualquer emprego. Hoje só se vê internautas cata-milho.
Nem fale, eu fiz curso de datilografia pelo SENAC, todos aqueles exercícios (asdf çlkj asdg çlkj), e sei lá quantos toques por minuto.