No antigo bairro da Favela…

favela

Quem diria que o bairro Central de Macapá já foi assim? Pois é. A ponte – onde essas figuras estão fazendo pose – ficava na avenida Mendonça Furtado entre as ruas Jovino Dinoá e Odilardo Silva, antigo bairro da Favela.

Aí havia um igapó onde a molecada ia pegar peixinhos em vidros de soro (Não é, Sapiranga?). Naquela época os frascos de soro eram de vidro e a criançada usavo-os como aquário.

Reconhece as pessoas que estão fazendo pose na ponte?

  • Em pé a esquerda tio Louro, agachados da esquerda p/direita Nena, Aurino Borges pai, Janary Almeida de Azevedo Costa, meu pai e o Sr. Wilson Sena, aos fundos o comércio do Sr. Manezinho, hoje sapataria Luiza Prado, em frente a minha casa na Mendonça Furtado, encontravan-se na ponte em frente a barbearia salão Natal.

  • Olá Alcineia, adoro seu blog, fico horas olhando as fotos antigas que vc coloca, na esperança de encontrar meus parentes e amigos do antigo bairro da favela. se tiver mais fotos por favor publique.
    beijos

  • Bom dia!!!

    Como todo CAVALCANTE, vem da mesma árvore genealógica… rsrsrs…

    gostaria de PARABENIZAR O SEU BLOG!!!

    Percebo em seus textos um amor profundo por suas raízes… e é claro liberdade de expressão diz tudo!!!

    um abraço!!!

    MARCELO CAVALCANTE

  • Néa, lembro das pontes desse trecho, pois uma tia minha morava na Odilardo com a Cora de Carvalho, e pra gente chegar na casa dela ia pelas pontes.

    • Zany, lembro de algumas pontes como uma que tinha ali por perto do canal onde a gente com a dona Lourdes tirar sarará pra colocar no mingau de mucajá.
      Quanto a ponte da Mendonça acho que quando me entendi já não existia.

  • Néa, essa ponte já era luxo, antes era por cima de buritizeiros. Cai várias vezes, mas também ví muita gente tomando banho forçado. Do grupo só reconheço com certeza, o que está deitade de lado. É o Higino Pereira Belo. Na dúvida: O que está em pé a esquerda, o Louro, pai do Léo e abaixado ao seu lado, o Nena, e o nos fundos, o Bolo Grosso, filho do tio Bulivino( repito, na dúvida). Quando ao aquário com vidro de soro(tinha uma tampa preta de borracha), é verdade. Bj

    • E aquele comércio que aparece ao fundo é a Zola?
      Quando eu me entendi não tinha mais a ponte, só o igapó. E ali naquela esquina a Zola onde a gente comprava baratinho as revistas sem capa.

      • Naquele canto funcionou a Zola, mas a época era o comércio do esposo da dona Júlia, mão do Breca, do Osmar( que foram goleiros do Santana), o Osmar Melo e o seu Chaguinha(um dos pioneiros do carrinho de mão em Macapá) moravam em quartinhos que ficavam do lado da casa do criolo Jorge. Isso faz tempoooooooo! bj

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