• Me lembro bem desse cenário. Morei próximo.
    Aí, muitas vezes, reuníamos nossa turma, para tomar nossas primeiras batidas de maracujá, ao som de um violão tocado pelo Mirusca ou às vezes pelo hoje maestro Manoel, à época menino imberbe, acompanhado de Tio Carlos, Tio Waça, Nilton, Pinbigo, Catitão, Jorge Malcher(que Deus o tenha), Bigú, Dunga(no andar de cima), Caveirinha, Lúcio e alguns outros que não lembro agora.
    Esse é um exemplo de como o homem pode transforma um brejo inútil em algo belo e bom para sua comunidade.
    Temos centenas de lugares assim dentro da zona urbana que por não terem mais remediação, podem ser transformados em aprazíveis locais para os cidadãos.

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