Festa de 255 anos devolve alto astral à cidade de Macapá

Em alto astral. Assim foi o espírito da festa de 255 anos da cidade de Macapá. Com a presença do governador Camilo Capiberibe e do prefeito Clécio Luis. Pela primeira vez, em muitos anos, o aniversário da capital resgatou a cooperação entre os Poderes e contou com a genuína alegria do povo.

Coordenados pela Confraria Tucuju, em parceria com o Governo do Amapá e a Prefeitura Municipal de Macapá, os festejos foram abertos com uma missa em ação de graças, na Igreja São José.

Na nave do monumento primaz da cidade, junto com as bênçãos e orações, ecoou a voz da cantora Patrícia Bastos. Ela declarou o amor do povo à sua capital com versos de Zeca Pagodinho e Marisa Monte: “Descobri que te amo demais/descobri em você minha paz”; “Deixa eu dizer que eu te amo/deixa eu gostar de você”.

Em seguida, o governador Camilo Capiberibe fez as honras de chefe de Estado. “Com imensa alegria, celebramos o aniversário de 255 anos da nossa cidade querida com uma missa tão especial”, disse.

Tempo de cooperação

Após destacar a singularidade de Macapá – “única capital embalada pelas marés do majestoso Rio Amazonas, onde estamos ao mesmo tempo em ambos os hemisférios do planeta” -, o governador enalteceu o momento ímpar da celebração dos 255 anos de aniversário.

“Pela primeira vez, em muitos anos, o governo e a prefeitura da capital firmaram uma cooperação para reconstruir a cidade, uma tarefa que iniciamos há pouco mais de dois anos no governo estadual”.

Sobre a parceria do Estado com a Prefeitura, o governador foi taxativo. “Nesse primeiro aniversário de Macapá sob um novo paradigma, vamos dar as mãos, cada um no âmbito das suas responsabilidades, o Governo do Estado, a Assembleia Legislativa, a Prefeitura de Macapá, o Ministério Público, para preservar e construir uma nova história da cidade”.

No mesmo tom, o prefeito Clécio Luís afirmou que “nesses 255 anos de Macapá, estamos construindo o futuro com esperança. Estamos cientes dos enormes desafios. Não vamos esperar sentados, vamos fazer as mudanças”.

Repartir o pão

Após a celebração da missa, o governador, o prefeito e o senador Randolfe Rodrigues hastearam, respectivamente, os pavilhões do Estado do Amapá, do município de Macapá e da República Federativa do Brasil. A cerimônia cívica aconteceu em frente à Biblioteca Pública Estadual Elcy Lacerda.

“Estamos vivendo verdadeiramente um novo tempo, um tempo de todos, em que o resgate da política com ética e responsabilidade está permitindo reconstruir o Estado e, agora, é a vez da Prefeitura da capital”, salientou o governador.

A festa de 255 anos foi coroada com a partilha do bolo de aniversário. Não uma guloseima qualquer, mas uma iguaria decorada com os principais pontos turísticos da capital e recheada com os melhores sabores regionais do Amapá: cupuaçu, açaí, maracujá.

Um presente da Confraria Tucuju, sob o comando de Telma Duarte, o bolo de 50 metros e 3,7 toneladas foi distribuído aos cidadãos na Travessa Mário Cruz, ao lado do Teatro das Bacabeiras.

O ponto final foi o almoço, no Largo dos Inocentes, atrás da Igreja São José.

(Texto: Régis Sanches/Secom)

  • As maiores autoridades reunidas. Tanto GEA quanto PMM estao longe de pagar o PISO dos professores. Já conversamos no SINSEPEAP e elegemos nossa Mesa de Negociação. Estamos atentos. Será necessário reconhecer a categoria. Camilo e Clécio (a dupla CC) nao podem deixar de dá o aumento necessário. OS ALOPRADOS foram retirados da Mesa (quem tem problema pessoal com o Governador q se acerte pra lá – pediu voto e nao ganhou o cargo que queria). Por outro lado, CLÉCIO É SÓ CHORORO. PARA DE CHORAR HOMEM! NUM QUERIA SER PREFEITO. Agora é hora de pagar o PISO. A categoria está pronta – tanto no municipal qt estadual – mas se nao houver sensatez dos governantes é GREVE, GREVE, GREVE!

  • Estive na festa, realmente era perceptivo o sentimento da verdadeira alegria do povo.
    Parabéns aos organizadores da festa.

  • Um bolo com 50 metros de comprimento vá lá que seja. Agora com três mil e setecentos quilos não dá para acreditar. Três mil e setecentas pessoas teriam que abocanhar pelo menos um quilo cada. Será o benedito, Itú ou Sucupira? Macapá, que a festa do teu aniversário seja proporcional ao peso do teu bolo.

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