Macapá tem classificação máxima no Mapa de Turismo e Eventos

Macapá foi a única a receber nota máxima no Mapa de Turismo e Eventos, dentre os 10 municípios do estado classificados na categoria que poderão apresentar e receber valores do Governo Federal. A capital se destaca com a classificação “A”. Esta categorização considera o número de empreendimentos e empregos formais no setor de hospedagem e no fluxo de visitantes.

Realizada a partir de variáveis de desempenho econômico – número de empregos, número de estabelecimentos formais no setor de hospedagem, estimativas de fluxo de turistas domésticos e internacionais – os municípios são divididos por letras, que vão de ‘A’ a ‘E’. A atualização do instrumento revelou uma melhoria considerável na gestão da atividade turística no município.

Macapá está na classificação máxima “A”, enquanto Oiapoque ficou na “C”. Os oito municípios restantes ficaram na categoria “D”. A delimitação define o valor financeiro que as prefeituras podem solicitar para eventos. Ao todo, o município poderá receber o aporte de até R$ 800 mil.

Em Brasília (DF), a diretora-presidente do Instituto Municipal de Turismo, Juliane Pereira, em audiência com o doutor Hercy Filho, representante da Secretaria Nacional de Promoção e Qualificação de Turismo, falou sobre o Mapa do Turismo Brasileiro e de Eventos, destacando Macapá como o destino indutor do turismo. “A evolução do turismo em Macapá é fruto dos investimentos e ações integradas junto ao trade turístico local, do fortalecimento dos empreendedores e do fomento ao turismo de eventos na capital. Buscamos efetivar ações integradas com os segmentos do turismo com o objetivo de desenvolver o setor como um todo, do transporte a hospedagem”, ressaltou Juliane.

(Edem Jardim-Assessor de comunicação/Macapatur)

  • Interessante não vi nenhum projeto de revitalização das áreas ditas turísticas de Macapá e adjacências ou AMM (Área Metropolitana de Macapá). O trapiche abriu outro dia depois de anos fechado, nem o bondinho funciona, menos ainda o suposto restaurante la no fim da picada. O Amapá é propalado como mais conservado ambientalmente mas não vejo nenhuma programa que integre os cidadãos em práticas de Turismo Ecológico ou o simples passeio de barcos para conhecer o estuário dos rios e igarapés próximos a cidade de Macapá, afinal temos o maior Rio do Mundo. Aturias tomam conta da fachada da cidade dentro do Rio e os acessos de via urbana são tétricos. O Parque Florestal tem mais de 20 anos fechado. A Fortaleza de Macapá, a noite fica imersa em total escuridão, de dia é como uma esfinge amorfa. A orla do Araxá ao Jandiá, passando pelo igarapé da Mulheres é quase marginal, assim como todas as praças são mal cuidadas e mal iluminadas e onde tem alguma iluminação, na orla do Santa Inês, só tem alguns pequenos botecos e bêbados notívagos da madrugada. O Araxá é totalmente esquecido e não tem a minima estrutura, dizer o que da Fazendinha, Curiaú. Todo santo dia passo pelo Monumento do Marco Zero do Equador e ontem 21/02/2018, um trecho estava interditado pelo simples fato dos bueiros estarem transbordando de água com as chuvas forte, o que não é novidade nenhuma. O próprio entorno do monumento é marginal e esquecido e só propalado em tempo de carnaval, algum evento, jogo, mais tão rápido quanto lembrado para ser usado é esquecido. Se vem ou virá dinheiro, espero que haja em alguma gaveta algum projeto amarelado, para alguma área potencial e que de fato façam mesmo, pois o primeiro impacto que se tem ao chegar em Macapá, e aquele esqueleto monumento a corrupção dos restos do Sarneyroporto de Macapá. Uma Desolação.

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