Jovens, adultos, crianças e idosos que moram no Conjunto Embrapa/Bairro Universidade, em Macapá, começaram o dia cobrando um direito elementar que jamais foi garantido, nem mesmo de forma paliativa: a pavimentação.
Com faixas, apitos, cartolinas, união, palavras de ordem, queima de pneus, interdição da avenida Inspetor Marcelino procuraram chamar a atenção dos gestores responsáveis pelas políticas de urbanismo (Governo do Estado e Prefeitura de Macapá) e também suas equipes técnicas de acesso direto aos governantes. “Este conjunto tem cerca de 25 anos, tempo suficiente para uma pessoa casar, ter um filho e neto. E nesses anos todos as ruas nunca receberam qualquer tipo de pavimentação”, disse a jornalista Dulcivânia Freitas, moradora do conjunto.
Na sua página no facebook, a jornalista postou: “É um desalento você tentar fazer caminhada, passear com filho em carrinho de bebê etc etc…na verdade uma feiúra total, sem falar na falta de condições dignas para uma caminhada. Quando não é o poeirão, é a lama. Entra ano e sai ano, é assim. Entra década e sai década, é assim. Não é uma situação que a gente deva ser conformar, e também não é uma situação que os gestores públicos devam fazer de conta que não existe. As equipes do Governo do Estado e da Prefeitura de Macapá devem, no mínimo, elaborar uma proposta (incluindo o financeiro a fonte de recursos, obviamente) para ser executado por meio do orçamento de 2014 a ser votado na Assembléia e Câmara Municipal, respectivamente. Em tempo: investimento em saneamento, drenagem e pavimentação é investimento em saúde.”
Com faixas, apitos, cartolinas, união, palavras de ordem, queima de pneus, interdição da avenida Inspetor Marcelino procuraram chamar a atenção dos gestores responsáveis pelas políticas de urbanismo (Governo do Estado e Prefeitura de Macapá) e também suas equipes técnicas de acesso direto aos governantes. “Este conjunto tem cerca de 25 anos, tempo suficiente para uma pessoa casar, ter um filho e neto. E nesses anos todos as ruas nunca receberam qualquer tipo de pavimentação”, disse a jornalista Dulcivânia Freitas, moradora do conjunto.
Na sua página no facebook, a jornalista postou: “É um desalento você tentar fazer caminhada, passear com filho em carrinho de bebê etc etc…na verdade uma feiúra total, sem falar na falta de condições dignas para uma caminhada. Quando não é o poeirão, é a lama. Entra ano e sai ano, é assim. Entra década e sai década, é assim. Não é uma situação que a gente deva ser conformar, e também não é uma situação que os gestores públicos devam fazer de conta que não existe. As equipes do Governo do Estado e da Prefeitura de Macapá devem, no mínimo, elaborar uma proposta (incluindo o financeiro a fonte de recursos, obviamente) para ser executado por meio do orçamento de 2014 a ser votado na Assembléia e Câmara Municipal, respectivamente. Em tempo: investimento em saneamento, drenagem e pavimentação é investimento em saúde.”
11 Comentários para "Moradores do conjunto Embrapa fecham ruas e queimam pneus cobrando pavimentação"
Cobraram o Waldez e o Robertinho alguma vez? Não lembro.
As eleições estão aí. Logo, a rua Inspetor Marcelino será asfaltada. As demais não, porque isto implica em drenagem, palavra que em Macapá é abominada pelos gestores desde o tempo do Territ´rio. Mas é bom os políticos ficarem atentos às manifestações……..
Nesta hora não tem Psol, Randolfhe ou Clécio…Vocês se parecem com os mesmos políticos. Boné Azul asfaltado, Renascer as faltado, Brasil Novo asfaltado, pontes asfaltadas e o Conj. Embrapa nada. Queremos uma justificativa… são 25 anos ,meu Deus, de sofrimento, malditos políticos de nossa terra … malditos…
OBRIGADO PELA PUBLICAÇÃO POIS NÃO AGUENTAMOS MAIS ENTRAR E SAIR DE CASA NESSAS RUAS INTRAFEGAVEIS DE LAMA NO INVERNO E POEIRA NO VERÃO.
Toda manifestação pacífica é legítima. Cobrar do poder público é um direito de todo cidadão, afinal, é o cidadão que mantem o Estado. Agora, causa estranheza que nessa manifestação havia várias pessoas que tinham cargos no governo do Waldez e do Prefeito Roberto Gões, os quais, passarão oito e quatro anos e não foi feito nenhum beneficio para o conjunto da EMBRAPA. Nesse conjunto morava um Deputado Estadual. Vale lembrar que sou morador do bairro Universidade há mais de 10 anos e transito diariamente pela Av. Marcelino.
Eh rapaz! esquece esta gente,t em mesmo que manifestar cobrando melhorias, tá reclamando de que? Tu passa todo dia na rua esburacada ainda não quer que cobre? E ai moradores do Zerão vamos acordar e unirmos aos moradores da embrapa e vamos interditar a JK todo dia as 18:00 até Asfaltarem nossos Bairros. Interditar uma ruazinha como a marcolino não surte efeito.
Eu moro no conjto Embrapa desde 2003 e nunca vi o Poder Público fazer nem terraplanagem nas nossas travessas.Vivemos em ruas alagadas no inverno e empoeiradas no verão.Meus filhos não brincam nas ruas e nem em na praça ,pois o bairro universidade, apesar de ter uma excelente área na frente do conjto,não tem praça.Sinto na pele, diariamente, que os nossos Direitos de ir e vir ,de lazer,de saneamento básico e de asfalto estão sendo violados por aqueles que tem o dever de protege-los.Esperamos que com essa reivindicação sejamos ouvidos para que nossos sonhos ou Direitos se tornem enfim realizados.
Esse aí é meu filho. Moro no conjunto e Infelizmente temos que chegar ao extremo de ter que fazer manifestação para sermos vistos. Gostaria que a parceria que foi feito para ganhar eleição, service também para realizar serviços básico para o povo, como o asfaltamento do conjunto. Nós moradores não aguentamos mais lama e poeira. São mais de mil moradores esperando há 25 anos por asfalto, drenagem e praça para nossas crianças.
A razão do esquecimento é obvia, ali moram Juizes, funcionários públicos graduados e politizados, por isso pagam o preço do esquecimento.
Alcinéa, moro no Conjunto da Embrapa há anos e isso aqui é o retrato do abandono dos serviços públicos. Pagamos os nosso impostos tal qual os que moram em ruas asfaltadas, com meio fio, passeio público e tudo o mais. Como falou a jornalista Dulcivânia, os atos mais simples que poderíamos praticar da porta da nossa casa para fora, é impossível: caminhar, só se for no meio de lama e lixo; passear com as crianças na rua, também. Enfim, é lamentável o descaso com todos os moradores!
A jornalista e demais moradores estão certíssimos.GEA e PMM devem tomar as devidas providencias e fazer oque tem que ser feito.
Os orgãos do GEA e da PMM estão com suas folhas de pagamento inchadas de carguistas,os quais na maioria não sabem nem o endereço de onde estão lotados.
Que ve meus comentários deve achar que tenho dor de cotovelo por não ser uma dos apadrinhados.Não é isto não,mas confesso que sou revoltada com essa prática de todos os governos,enquanto os pagadores de impostos, sofrem essas mazelas da vida.Não acho justo qu a maioria pague pelas minorias desses apadrinhados politicos.Além dq os funcionários efetivos,de carreira são menosprezados em detrimento dos carguistas.Camilo deixa muito à desejar e Clécio esta indo pelo mesmo caminho.