• De fato, essa era A DOCA. Ponto onde as canoas chegavam trazendo os produtos vindos das regiões ribeirinhas. Deste ângulo de visão, por trás dos fotografados, ficava a casa do Sr. Manoel Dias e logo depois do Sr. Mimi Amaro, meu padrinho,
    Morei um bom tempo por aí. Correndo pelas praias, pegando camarão nas poças, correndo por trás da fortaleza, jogando uma bolinha na lama. Que vidão! Só quem viveu…

    • Zema, como é o nome da tua mãe? Eu era criança, mas me lembro do episódio de uma onça que se alojou nesse canto da fortaleza. Foi morta pelo cabo Oto.

  • Obrigado por compartilhar esse tempo onde o rio era singular, era verdadeiramente o nosso meio de vida. Amo esse rio.

  • Caramba! esta foto deve ser do tempo em que o Mar Morto ainda estava doente. Quando eu me entendi por gente, esta área já estava toda tomada por construções, inclusive meu avô Cazuza tinha uma garapeira na região. Eu gostaria muito de poder retroceder no tempo e curtir esta paisagem bucólica.

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