Meu pai

Num dia de tristeza me faltou o velho
E falta lhe confesso que inda hoje faz
(…)
Eh, vida voa
Vai no tempo, vai
Ai, mas que saudade
Mas eu sei que lá no céu o velho tem vaidade
E orgulho de seu filho ser igual seu pai
Pois me beijaram a boca e me tornei poeta
Mas tão habituado com o adverso
Eu temo se um dia me machuca o verso
E o meu medo maior é o espelho se quebrar
(Trechos de “Espelho”, de João Nogueira e Paulo César Pinheiro)
E sinto uma grande saudade também do meu sogro Moacyr Monteiro Costa. Ele foi como um pai para mim por isso sempre digo que foi um privilégio tê-lo como sogro.
Sei que neste segundo domingo de agosto, Alcy e Moacyr – que estão lá no céu, bem pertinho de Deus – sorriem para nós e nos abençoam.

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