“Tu sabes que onde eu for, Amapá,
irá o amor,
amor que tua paisagem de sonho acenderá
no mais profundo e lírico sial
de que sou feito e contrafeito.
Meu olho oral
vê e fala do teu ar
do teu céu
do teu mar
das tuas florestas.”
(Trecho do poema Amapacanto, de Álvaro da Cunha – 1923-1995)