Agentes que difundem a poesia no Amapá

Apresentado sexta-feira, 27, no V Evento Interdisciplinar (EVINTER), do Iesap, um belo trabalho sobre os agentes que difundem a poesia no Amapá está disponível no blog Cultura Útil.
O trabalho foi feito por acadêmicos do 3º Semestre de Letras Licenciatura Português-Inglês e suas Literaturas no Instituto de Ensino Superior do Amapá.
Para ler clique aqui

  • Quando eu morava em Macapá, vez por outra cruzava com o Obdias, um cara poeta boêmio e romântico. Noto que nunca foi mencionado neste blog. Alguma notícia dele?

  • Bom Dia Alcinea
    Agradeço as lindas flores que sempre divide conosco.

    Que possamos cultivar amor e alegria nos corações!!!

    Saber cultivar

    Você costuma cuidar do seu jardim, cultivar flores e plantas?

    Nem todas as pessoas gostam de cultivar, e raras são as que se dedicam a algum tipo de cultura com conhecimento de causa.

    Mas esse não é o caso de um fazendeiro que venceu o prêmio milho-crescido, pois ele entendia muito bem da arte de cultivar, no seu mais amplo sentido.

    Todo ano ele entrava com seu milho na feira e ganhava uma fita azul.

    Uma vez, um repórter de jornal o entrevistou e aprendeu algo interessante sobre como ele cultivava seu milho.

    Descobriu que o fazendeiro compartilhava a semente do seu milho com os vizinhos.

    Intrigado, o repórter lhe perguntou:

    Como pode você se dispor a compartilhar sua melhor semente de milho com seus vizinhos, uma vez que eles estão competindo com você todo ano?

    Por que? disse o fazendeiro, então, você não sabe?

    É que o pólen do milho maduro é levado através do vento de campo para campo. Se meus vizinhos cultivam milho inferior, a polinização continuada degradará a qualidade do meu milho.

    Assim, se eu desejo cultivar milho de boa qualidade, tenho que ajudar meus vizinhos a cultivar milho bom.

    Aquele fazendeiro estava atento às conectividades e interdependências da vida.

    O milho dele não seria de boa qualidade, a menos que o milho do vizinho também fosse.

    Isso também acontece em outras situações da vida.

    Aquele que escolhe estar em paz deve fazer com que seus vizinhos igualmente estejam em paz.

    Aquele que quer viver bem deve ajudar os outros para que também vivam bem.

    Aquele que quer ser feliz tem que ajudar os outros a achar a felicidade, pois o bem-estar de cada um está ligado ao bem-estar de todos.

    Quando descobrirmos a arte de cultivar, saberemos que quanto mais as coisas boas se espalharem mais elas nos beneficiarão.

    Se o nosso colega de trabalho estiver se sentindo bem, nós sentiremos as suas vibrações de paz, e a recíproca é verdadeira.

    Se nosso amigo estiver satisfeito e feliz, sua felicidade acabará nos alcançando e compartilharemos da sua satisfação.

    Se a sociedade em que vivemos gozar de perfeita harmonia, com certeza seremos contagiados por essa harmonia que a todos envolve.

    Assim, se ainda não temos o hábito do cultivo compartilhado, façamos essa experiência e veremos que os resultados serão sempre favoráveis.

    Se você gosta de semear flores, divida as boas sementes com os seus vizinhos, pois assim seu jardim ficará sempre exuberante.

    Se você deseja colher frutos apetitosos, distribua sementes de boa qualidade com o maior número de pessoas possível, assim terá sempre a garantia de uma ótima safra.

    Além disso, caso a sua colheita venha a sofrer algum tipo de prejuízo, você terá a garantia de que algum dos seus vizinhos o socorrerá na crise.

    Pense nisso!

    Redação do Momento Espírita com base em história do livro How to talk well, de James Bender, tradução de Sérgio Barros.
    Em 18.10.2010.

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