O poeta Bruno Muniz tem a mania de escrever ouvindo alguma música leve e reescreve reescreve reescreve porque também tem mania de perfeição.
Ele conta: “Gosto de seguir o conselho de Jorge Luis Borges, que dizia que um poema precisa de pelo menos onze rascunhos para se tornar pronto. Reescrevo até me emocionar com o término. Se não me emociono é porque o poema ainda não ficou pronto. Acredito que seja uma mania de perfeição.”
E qual a melhor hora para escrever, poeta?
“A hora varia muito, mas muitos bons poemas surgem na pior hora; na hora que você não poderia estar ali, escrevendo (penso eu ser o eu-lírico me testando: nada é mais importante que escrever).”
2 Comentários para "Cada poeta com sua mania – II"
De fato, Desde que o conheço o poeta Bruno Muniz, sempre associou a sua experiencia de captações das palavras, emoções e ideias estéticas no oficio de sua pratica poética. Percebi nas nossas conversas sobre as poesias…
de vez em quando, ele relacionando a magia dos sons da música como inspirações…e também com as boas sensações que a música lhe inspira.
Sua poética tem um pouco de musicalidade, subjetividade e sentimentos… tai a sua experiencia no grupo musical ” Cabanos”aqui em Macapá.
O PAPEL É O LIMITE PARA O BRUNO.PERFEITO.