Chá das cinco

Marginalização
Pedro Henrique

Observo a rua
Longa e marginalizada
Pela brutalidade dos homens
Pela “nóia” fútil e desmedida
Que despreza a humanidade
A sensibilidade
A simplicidade.

Arando a terra
Para uma miséria que nasce,
cresce, se expande…
Ataca por todos os lados
Derrubando e amassando
A massa,
O pão,
As flores.

A hipocrisia dos homens faz barulho
E todos fingem que não ouvem…
Será possível?

  • Fico feliz por sentir que a poesia muda o Sinto que a poesia muda o caminho e o caminhar de nossa meninada.
    Lindo o seu poema, Pedro! Beijos

  • Agradecer a querida poetisa, pelo carinho de posta um dos meus poemas, tenho um enorme carinho por você Alcinéa. Beijos

  • Parabéns a esse jovem poeta que já engatinha pelo mundo das letras. Ele ainda irá muito longe. Fico emocionada quando vejo essa pequena parte da juventude se enveredando pelo mágico mundo cultural. Parabéns a você também Alcinéa, pela linda missão de entusiasmo e força!!!

  • Alcinéa não a conheço pessoalmente, mas sempre ouço meu esposo falar que foi seu aluno…Bom gostaria de dizer que sempre que posso visito seu blog porque gosto do ar nostálgico que ele me passa. Tenho apenas 35 anos e gosto de ver fotos antigas de nossa Macapá de ler as poesias escritos pelo pilares eduação de nosso Estado. Gosto sim dessa hitória que vem através de voçê nos lembra como já foi nosso Macapá.

    • Muito obrigada, querida.
      Mas me diz…. quem é o seu marido? Aí eu te digo logo se ele foi bom aluno ou se aprontava muito rsssssssssss

Deixe um comentário para Thiago Soeiro Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *