Majo Queiroga – poeta, artista plástica, teraupeuta holística é apaixonada pela arte de escrever

Escritora, poeta e artista plástica, Majo Queiroga não tem hora marcada para escrever. Se tiver uma xícara de café ao lado escreve qualquer hora e em qualquer lugar, a mão ou no  computador. “Adoro escrever”, diz, mas vive perdendo seus escritos. “Escrevia em papéis avulsos, parei porque perdia; passei a escrever em cadernos, parei porque perdia os cadernos; passei a digitar e muitos trabalhos meus se perderam porque HD queimou, notebook bugou ou outras desventuras”, conta.

Caçula de uma família de 17 irmãos do interior da Paraíba, Majo só começou a estudar aos 10 anos. “Meu pai não admitia que as mulheres fossem estudar para não virar rapariga e não ficar mal falada. Então com muita luta aos 10 anos minha mãe conseguiu nos colocar na escola.” Foi com essa idade que Majo descobriu e se apaixonou pela arte de escrever e começou a fazer versos.  “Eu me imaginava tão grande  e me sentia tão poderosa quando tinha as iluminações e as escrevia”. E naquela época ela nem tinha acesso aos livros. Mas ia tendo “iluminações” e escrevendo e nunca mais parou.  Nem de escrever, nem de  estudar. É professora de francês do CELCFDM. arte educadora, especialista em Didática do Ensino Superior e em Metodologia do Ensino de Francês Língua Estrangeira. Nessa área publicou o livro  “As novas formas de ensinar e aprender Francês Du tableau à l’ écrain”,  no qual aborda a introdução da tecnologia no ensino de língua estrangeira.
Livros de poesia? Ainda não publicou nenhum. Mas está nos seus planos e nas cobranças dos amigos.
Por enquanto dedica-se ao curso de medicina natural chinesa na UFRN.
Outra paixão dela é a terapia holística. Ela é mestre em Sistemas de Reiki. Terapeuta de EFT. Floral de Bach. Aromoterapeuta.

  • Sou grata a Deus, por conhecer você Majo. (Maria José).
    E você é essa mulher Nordestina, guerreira, sonhadora e realizadora de muitos sonhos, com muita competência.
    Adoro seus trabalhos e suas iluminações).
    Você é um orgulho pra nossa sociedade, Amapaenses.

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