Os advogados do governador Waldez Góes dizem que em que pese o entendimento manifestado pelo STJ hoje à tarde ele, Waldez, reitera sua inocência e tem a consciência tranquila haja vista que não houve prática de desvio de recursos públicos.
“Conforme apurado e reconhecido na instrução processual e na própria decisão condenatória, não ocorreu desvio do erário para terceiros ou fins pessoais, mas sim o pagamento de despesas outras do Estado em detrimento do consignado devido as instituições bancárias”, dizem os advogados Marcelo Leal de Lima Oliveira e José Eduardo Cardozo em nota distribuída à imprensa.
Eles ressaltam que o governador, além de não ser ordenador de despesas e, portanto, jamais haver dado ordem de não pagamento, em época de “cobertor curto” – é eticamente censurável que se obrigue o administrador público a privilegiar o pagamento de bancos em detrimento das despesas correntes do Estado como Saúde , Educação e Segurança Pública.
“Conforme apurado e reconhecido na instrução processual e na própria decisão condenatória, não ocorreu desvio do erário para terceiros ou fins pessoais, mas sim o pagamento de despesas outras do Estado em detrimento do consignado devido as instituições bancárias”, dizem os advogados Marcelo Leal de Lima Oliveira e José Eduardo Cardozo em nota distribuída à imprensa.
Eles ressaltam que o governador, além de não ser ordenador de despesas e, portanto, jamais haver dado ordem de não pagamento, em época de “cobertor curto” – é eticamente censurável que se obrigue o administrador público a privilegiar o pagamento de bancos em detrimento das despesas correntes do Estado como Saúde , Educação e Segurança Pública.
Os dois advogados informam que por esta razão vão apresentar as medidas judiciais cabíveis para reparar o que eles chamam de flagrante injustiça e garantem que “a vida administrativa do Amapá segue normalmente, sem prejuízo do exercício do cargo. O governador tem a certeza de que sua inocência será provada, como aconteceu na Primeira Instância e no Tribunal de Justiça do Amapá, os quais decidiram absolver os demais co-réus que respondiam pelo mesmo fato – o governador apenas respondeu junto ao STJ pela posição que ocupa.”
1 Comentário para "Advogados de Waldez Góes classificam de “flagrante injustiça” sua condenação"
Imprensa toda preocupada em explicar as as alegações de um já condenado. Minimizar assim os impactos de algo tão grave. Em todos os meios, ja se começou a falar no assunto pela nota explicativa do réu. Lamentável!