O paralelo

Candidato derrotado a prefeito de Macapá, Gilvam Borges (PMDB)  anunciou que dia 2 de janeiro assume a liderança da oposição ao prefeito reeleito Clécio Luís (REDE) e vai criar a “Prefeitura Paralela” para dar ideias ao prefeito, cobrar promessas de campanha e fazer oposição.
Na primeira semana de 2012 Borges criou um tal de “governo paralelo” para fazer oposição ao então governador Camilo Capiberibe (PSB) e  obras “em benefício do povo”. Poucos dias depois acabou sendo detido no Ciosp   acusado da prática de crime ambiental. Ele foi flagrado pela Polícia Ambiental comandando uma operação de aterro numa área de ressaca no dia 12 de janeiro de 2012.
Em abril do mesmo ano, o “governador paralelo” Gilvam Borges foi indiciado por crime de usurpação da função pública pelo delegado Leandro Totino titular do Núcleo de Operações e inteligência (NOI) da Polícia Civil do Amapá. O crime é previsto no Código Penal com base no Artigo 328.

E assim, o governo paralelo acabou virando blá-blá-bla

Ou blé-blé-blé

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