No primeiro dia de apuração da eleição municipal de 1992 (ainda não existia urna eletrônica) um vereador, candidato à reeleição, não largava do pé do juiz eleitoral Rommel Araújo. Pra onde o juiz ia o vereador ia atrás cobrando cópias dos boletins de apuração, exigindo atenção, enchendo o saco…
Já perdendo a paciência, o juiz pergunta ao sujeito:
– Afinal, quem é o senhor pra estar exigindo tanto?
Ao que o sujeito responde:
– Sou o presidente do comitê interplanetário.
Ele queria dizer comitê interpartidário
(Do livro “Zero Voto”, de Alcinéa Cavalcante e Rostan Martins)
3 Comentários para "Mico de candidato"
Nessa época a terceira conjugação do verbo roubar não existia na cartilha dessa moçada só na do velho comandante.
huehueuhehehehehehhu
kkkkkkkk….acho que náquela época, ele já previa que Macapá iria parecer com a lua,só buracos.