Sapiranga no Glicerão

Eu estava lá II
Milton Sapiranga Barbosa

Na primeira parte  da crônica  EU ESTAVA LÁ, quando citei que visitar o Blog da Alcinéa era uma de minhas obrigações  diárias, não mencionei que também visito, para aumentar meu rol de informações, Repiquete no Meio do Mundo (da Alcilene Cavalcante), Correa Neto, Açaí com Jabá, Chico Terra e Ernani Mota. Já para dar um colorido nos olhos, não posso deixar de acessar Coisas da Tica e ver suas incríveis criações em camisetas com temas regionais. Aquela que o Jabuti(s) subiu no açaizeiro  está demais. Mas vamos dar continuidade  no relato  do que VI  e VIVI no estádio Glicério de Souza Marques,

01 – Ví, no próprio da municipalidade,  meus grandes ídolos do Fluminense, os craques: Castilho, Pinheiro, Valdo, Robson, Escurinho, Altair e Denilson, entre outros. Também vi, o

Leoremir, Garrincha e Bil

maior pugilista brasileiro de todos os tempos, o galo de ouro Éder Jofre, o demônio das pernas tortas Mané Garrincha, Dario, Roberto Dinamite, Os Trapalhões (Dedé, Didi, Mussum e Zacarias), Canarinho, Elza Soares, Tony Ramos, Antônio Pitanga, Dari Reis, João Carlos Barroso e outros grandes artistas da música, da comédia e da bola.

02 – Vivi, cenas de violência que prefiro esquecer, mas também cenas hilárias, como durante um jogo entre 11 Brasileiros  e o time de  alunos do CCA.  Lançado na corrida por Romeu, deixei a zaga adversária para trás para ficar cara a cara com o goleiro. Que goleiro?  Ele não estava em sua meta e aproveitei para fazer o gol mais fácil de minha carreira futebolística no campo e no futebol de salão. Minutos depois, lá vem o goleiro Severino saindo de trás de um barracão instalado nos fundos  do Glicerão, explicando para todos : “Tô com uma dor de barriga desgraçada”.  Caímos na risada, inclusive seus companheiros do time do CCA, que perdoaram seu abandono de campo, que permitiu  a vitória do 11 Brasileiros.

03 –  VÍ, durante um clássico entre Ypiranga e Macapá, o meio campo Zezinho usar  de um expediente não muito lícito para poder parar a dupla de armação do azulino, formada por Haroldo Santos e Aldemir França, que naquele dia  estavam jogando o fino, realizando jogadas sensacionais./ Zezinho, impotente diante da dupla, aproveitou uma parada no jogo para atendimento de um atleta e encheu uma das mãos com benguê e passou no rosto do Aldemir França. Aldemir França lavou o rosto várias vezes mas não consegui se livrar do ardor  da pomada, pois quando corria o suor escorria para seus olhos  e ele foi obrigado a deixar o campo de jogo, propiciando que o negro anil equilibrasse as ações,  mas  contudo  sem conseguir vencer o leão azul da avenida FAB.
Um abraço a todos. Milton Sapiranga Barbosa

  • Milton, também passaram por lá: Os Cometas, Brazilian Bitles e os Mugs, além do meu eterno e inigualável Juventus.

  • Cangalha menor, conte a história do racha-grana depois deste jogo do Garrincha, quando os promotores do evento conferiam as “moedas” no Hotel Glória.hehehehehehehehe

  • Coincidência dizem que não existe, mas também sigo os mesmos sites que vc quando busco informações. Meu PC já está viciado, como diz nosso amigo Bira do Espírito Santo, navego de “pata cega” por esses blogs. Fico feliz por colorir seu dia quando passa pelo COISA DA TICA, você é especial. Quem sabe um jabuti não sobe em uma camiseta por aí pela Favela, heim?
    Forte abraço.
    Tica Lemos

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