5 Comentários para "Amanhã tem sarau no Largo dos Inocentes"
Lembrei agora de uma casinha feita de barro batido e coberta com palha de ubuçú, bem em frente à sede do Trem, onde tomei meus primeiros goles de caninha do Abaeté, lá pelo início dos anos setenta, companhado de vários parceiros(Carlos Malcher, o Cacalho, Sabá Paquera, Bigú,Catitão, Walcir, o tio Váça, Geraldo Rocha, Lucio, o nosso doutor, Xexéu, Tio Carlos, às vezes, e muitos outros que não recordo o nome agora). Aquele pedaço do céu(não era o Café Nice)se chamava República dos Inocentes.
Passam os anos e não me esqueço da penumbra, do lusco-fusco provocado pelas lamparinas, do caneco de aluminio, correndo de mão em mão, do tira gosto de pobre, apenas uma lambada com a mão e o versinho que tinha que saber na ponta da língua:”Cachaça geripoca feita do pó do capuxo, bate comigo no chão que bato contigo no bucho.” Saravá, meu pai, alguns completavam.
Eram cenas surreais.
Amiga!!!!não estarei de corpo presente, mas tenha certeza que estarei aí, de espírito…da poesia, da alegria do amor e da paixão…igual à que você tem por tudo isto….é que estou ainda aqui em Recife, mas logo..logo me encontrarei com todos. E esta homenagem da Comfraria é mais que justa…pois voce realmente representa ou seja é a referência da Poesia em nossa terra Tucujú…beijos a todos…bybyby
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Lembrei agora de uma casinha feita de barro batido e coberta com palha de ubuçú, bem em frente à sede do Trem, onde tomei meus primeiros goles de caninha do Abaeté, lá pelo início dos anos setenta, companhado de vários parceiros(Carlos Malcher, o Cacalho, Sabá Paquera, Bigú,Catitão, Walcir, o tio Váça, Geraldo Rocha, Lucio, o nosso doutor, Xexéu, Tio Carlos, às vezes, e muitos outros que não recordo o nome agora). Aquele pedaço do céu(não era o Café Nice)se chamava República dos Inocentes.
Passam os anos e não me esqueço da penumbra, do lusco-fusco provocado pelas lamparinas, do caneco de aluminio, correndo de mão em mão, do tira gosto de pobre, apenas uma lambada com a mão e o versinho que tinha que saber na ponta da língua:”Cachaça geripoca feita do pó do capuxo, bate comigo no chão que bato contigo no bucho.” Saravá, meu pai, alguns completavam.
Eram cenas surreais.
Amiga!!!!não estarei de corpo presente, mas tenha certeza que estarei aí, de espírito…da poesia, da alegria do amor e da paixão…igual à que você tem por tudo isto….é que estou ainda aqui em Recife, mas logo..logo me encontrarei com todos. E esta homenagem da Comfraria é mais que justa…pois voce realmente representa ou seja é a referência da Poesia em nossa terra Tucujú…beijos a todos…bybyby
Não perco esse evento por nada. Só feliz por conhecer você grande poetisa Alcinéa Cavalcante. Um forte abraço
Qual o endereço?
Vamos lá, presenciar essa merecida honraria. Quem faz acontecer a cultura, merece homenagem do quilae da que será prestada.