• “Nós fala errado porque qué, depois ajente acorreje”

    Erro é redicularizar uma pessoa que tem boas intenções. Ao invés de criticar o cara, caro Cjúnior, você deve ter a consciência de ser menos grosso… Lindo imbecil…

    O importente é comunicar…

    • Um animal desse com o pensamento de mandar Bala em q pegar uma fruta de uma arvore que nem foi ele quem plantou, Além de ser um analfa miserável ainda é um homicida. Se, olha só “SE” eu tivesse autoridade policial ele já estaria no IAPEN e frequentando a escolinha de alfabetização. Tás com pena dele, leva pra tua casa e ensina a ele a dividir com os outros o que a natureza nos dar!!!De boas intenções o inferno tá cheio, e se a intenção dele foi comunicar, comunicou direitinho “Homicida” e tomara que nenhum de teus parentes “Erick”, pense em jogar pedra na “propriedade” do teu amigo Miserável!!!

  • Caro Ademir Pedrosa, com tantas reformas ortográficas, sinceramente deixei de saber o pouco que eu sabia da língua portuguesa.

    • A Língua é um organismo vivo, dinâmico; ela se refaz independentemente do nosso querer, por isso é necessário ajustá-la, lapidá-la de acordo com as regras afins. Um idioma pra ser oficial tem que ter uma unidade, e neste diapasão os instrumentos gramaticais são que regem a comunicação, para seja coerente e prático. Daí a preocupação de rechaçar construções frasais como a do Cjúnior e do Erick, pra que não prevaleça a idéia de jerico baseada no argumento ridículo de que “comunicou, valeu”. A gente estuda pra caralho, e vem um imbecil ditar regras segundo suas conveniências. Roque, espera pra assistir ao show de impropérios que eles vão desferir contra mim. Mas eles têm o direito de ladrar à vontade, e eu o direito de ponderar, porque eu não costumo chutar cachorro morto…

  • Alcinéa, tá de encher o saco. Não estou me referindo ao lenga-lenga de góes-capiberibe ou capiberibe-góes. Quem fez mais quem fez menos. Me refiro as belezas de mangas que tenho encontrado de madruga após as noitadas no centro da cidade. Ainda bem que há sessenta e tantos anos atrás alguém pensou em mim. Quanto a ameaça da placa, sem xenofobismo ou etnocêntrismo regionalista sua mensagem não reflete o espírito do homem ou mulher amazônida. Sou apaixonado por essa árvore (que não é nativa do Brasil)porque ela parece uma Mãe-de-Leite, além de que sua sombra é incomparável.

  • E as autoridades policiais por onde andam? O cara ameaça mandar bala em quem atirar pedra na mangueira( que por certo ele nem plantou), não fica caracterizado como tentativa de homicídio? Ei “sugeito”(j),jogar pau e tijolo pooooooode.

    • O anúncio: “Vende-se calvão”, não é exatamente erro de português, porque quem grafa assim é desprovido de ensinamento escolar, escreve como fala, com seu português diferente. Igual a essa preciosidade: “Não jogue pedra na mangueira, sugeito a bala.” Agora, o sujeito que se alfabetizou, estudou, formou-se; não tem o direito de escrever asneiras. Se você vir anúncio como esse: “Não estacione, sujeito à guincho.” , fotografe; porque é tanto incorreto quanto a tabuleta da mangueira. Explico. “Guincho” é uma palavra masculina, não pode sofrer o fenômeno da crase; nem é palavra que exprime ação, mas objeto. O sujeito que estaciona em local proibido está sujeito a guinchamento. Sei que a Alcinéa vai me matar, mas o seu blog paga o maior mico quando escreve “gêlo” acentuado. Palavras paroxítonas terminadas em “a”, “o” e “e” não são acentuadas. Que nem coco. O sujeito escreve “côco” com acento e a gramática corretiva do computador rejeita; então ele lasca o acento no último “o”, porque afinal de contas ele tem certeza que coco tem acento. Eu já vi – juro! – cocô em cardápios de restaurantes pelo o preço de R$3,00, pode?

  • O Pastor pregava em defesa de uma suposta prostituta que era apedrejada pela multidão, e disse: “Aquele que nunca errou na vida, que atire a primeira pedra”. Um operário petista (nos primórdios era fariseu) jogou certeiramente uma pedra na pobre mulher. O Pastor, indignado, perguntou: “Tu nunca erraste na vida, sacripanta?” Ao que respondeu o que atirou a pedra: “Desta distância, eu tô por ver, eu errar…” Tem gente que joga pedra na cruz, alvará numa mangueira. Mas cá pra nós, o designer que trabalhou o fotoshoping passou das medidas, a tabuleta está desproporcional ao tamanho da mangueira, o leitor não concorda? Menos, Alcinéa. Se não vai parecer inverossímil, que nem a espaventosa peregrinação do Senador. A janela de comentários deste blog vai virar um templo de lamentações, especialmente quando as Escrituras Sagradas são brandidas como sinal apocalíptico. Vou mudar de assunto, se não pode renascer em mim o inquisidor Torquemada com o propósito de mandar à fogueira a Bíblia Sagrada. E como gato escaldado tem medo de água fria, chau…

  • Um “Sugeito” desse merece umas boas Borduadas no tutiço e no pé do escuta fuxico, pra num gazetar mais aulas do Projeto Minerva!!

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