Banda Larga sem monopólio o Amapá

A  luta do senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)  para levar a banda larga para a população do Amapá  teve um novo rumo nesta quarta-feira (27).  O senador Randolfe articulou em Brasília uma reunião entre ele, o governador Camilo Capiberibe e o presidente da Telebrás, Rogério Santanna.

Mês passado o senador Randolfe se reuniu com o presidente da Telebrás, quando foi informado sobre o andamento de estudos na região, coordenados pela empresa pública, para a elaboração de um diagnóstico com a melhor alternativa para levar banda larga pelo preço do Plano Nacional de Banda Larga. Com esta perspectiva,  o senador Randolfe convidou o governador Camilo Capiberibe para uma reunião com a Telebrás,  onde ele também pôde tirar suas dúvidas sobre essa alternativa.

A proposta definida, durante o encontro desta quarta-feira, foi a de que o Governo do estado e a Telebrás atuem em conjunto para a elaboração de um Plano de Trabalho, que contemple a oferta de banda larga tanto pela OI quanto pela Telebrás. Com a possibilidade de oferta pela empresa pública e pela empresa privada, o estado impedirá que ocorra um monopólio na disponibilidade do serviço, contemplando ainda os provedores menores que já atuam no Amapá.  A Telebrás se comprometeu em disponibilizar todo o auxílio técnico e jurídico, em sintonia com o estado, para que essa parceria ocorra.

“Na verdade a melhor alternativa é sempre aquela que terá menor custo para a população. É por isso que estamos buscando esse contato com a Telebrás que já desenvolve estudos para avaliar a melhor forma de levar a banda larga para o Amapá pelo Plano Nacional de Banda Larga. Saio otimista desse encontro”, declarou Randolfe.

Em duas semanas uma equipe da Telebrás deverá reunir-se, em Macapá, com representantes de órgãos como a Procuradoria do Estado, Prodap, Secretaria de Receita e Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA).  Esse grupo irá trabalhar, a partir das especificidades do estado, um conjunto de ações que definam a melhor forma de disponibilizar o acesso à banda larga privilegiando a Oi e a Telebrás, pois ambas demonstraram interesse na oferta do serviço.

Até o final de maio, o senador Randolfe Rodrigues, o governador Camilo Capiberibe, o presidente da Telebrás, Rogério Santanna e os demais técnicos e representantes da Telebrás voltam a se reunir para definirem a melhor alternativa dessa proposta conjunta.

(Texto: Gisele Barbieri ,da assessoria  do senador Randolfe Rodrigues)

  • Gente, eu vejo aqui no nosso vizinho Pará a mesma operadora oferencedo o link de 1,5 Mbps (que permite downloads de até 150 kbps)por R$ 79,00, enquanto aqui temos de desembolsar seus R$220,00 pelos míseros 300 kbps (downloads de até 35 kbps). Promessa de governo, vamos esperar o que o governo da mudança vai fazer, pois por trás do nome banda larga, existe um marketing, pois qualquer conexão acima dos 56 kbps (download na faixa de 4kbps no máximo), ou seja, cuidado população.

    • Boa Tarde;

      Aos cidadãos amapaenses de direito e coração, qualquer movimento que possa trazer o benefico de encurtar as distânias globais de geografia para o mundo rápido e global da internet, é sem dúvida motivo de parabenizar os emprendedores locais para melhorar o serviço, pois OI, EMABRETL VIVO,TIM são empresas SA, nada contra, mas eles enchergam numeros do tamanho deles e me perdoem amapaenses vcs na lista deles sempre são os ultimos infelismente funicona assim, Acho sim que sempre a sociedade deve cobrar do governo para precionar e levar cada vez mais serviços, aplaudir empresários locais que sabe da realidade regional e pode fazer tão bem quanto as grandes, técnicamente possivel financeiramente saber se viavel.

  • acessem o site da oi.com.br, olha a propaganda, internet agora e pra todo mundo 300k 39,90….menos para o amapa que custa os 300k 219,90..caramba.. ainda dizem que fibra optica nao e o problema. tudo isso e porque não tem a tal fibra optica aqui e so isso.

  • Nobre jornalista Alcineia boa noite, se depender da ponte binacional neste exato momento esta acontecendo a concretagem das duas extremidades da ponte transcontinental que definitivamente unira o Brasil a Europa.e uma arquitetura imponente,só espero que tenhamos os mesmos direitos que eles já tem aqui aqui no Brasil.

    • A ponte unir físicamente Brasil e Europa?! Hã?! Não perdem a mania, Guiana Francesa não está localizada na europa. Não somos vizinhos da europa! A França é um país europeu, Guiana francesa é território além mar. Melhor, Guyane (département d’outre-mer). É América do Sul.

      • Embora GF fazer parte da America do Sul o povo guianense é governado pelo mesmo presidente europeu,são franceses,fato.Lógico que as restrinções de entrada na Europa irão existir como em outros países da AML,mas é certo que o trajeto(comercial e de locomoção)será mais facil e com menos ônus.Se tô errada,me corrija prof.Zanjo.Acredito que o oiapoquense só vizualizou(sem exibicionismo)os beneficios que a ponte trará,sem se preocupar com as lógicas e entraves.

        • Não sou professor, nem tenho vocação e conhecimento para tal. Apenas, pesquiso e me interesso por um pouquinho de tudo, me considero um cidadão do Mundo, e sou! Não tenho porque corrigir, se me conhecer verá que sou tão leigo em tantas coisas da vida… Só não me ofendo em aprender, pois burrice é perder a chance de crescer como pessoa. Fique bem, e continue presente na caixinha, já aprendi muito com seus comentários também! Orgulho é uma bobagem.

  • Antonio Carlos
    Analista de Negócios para Banda larga Brasil

    Olá, mais uma vez digo que em visita a esta cidade volto frizar, seja qualquer operadora via fibra ou rádio ou qualquer outra tecnologia do mundo, deve ficar em mãos de empresario, quando vai pro governo não é bom, governos não faz banda larga, somente politica e as vezes suspeita, precionar o governo para subsidiar isso sim importante pois barateia o serviços para ultima milha ou usuário final como queiram;

  • è inverdade que só a OI e a Telebrás tenham interesse em explorar a banda larga no Amapá. Nesse formato estaremos sim sobre o monopólio da OI, o que queremos enquanto usuarios e cidadãos é o maior numero possivel de empresas que ofereçam esse serviço, só assim teremos preços e serviços mas justos. Temos de unir forças contra essa articulação monopolista em relação a OI, a Telebrás é apenas a via de integração com a banda larga, mesmo porque o Amapá, como chegaram a noticiar, não está no PNBL Plano Nacional de Banda Larga. Vamos lutar meu povo contra o monopólio, internet a preços justo para todos.

    • Srs(a) Dê Graças a Deus se a oi colocar um bit de internet para macapa, como disse antes, qualquer movimento para trazer banda larga é bem vindo, falo com propriedade de morar em manaus, com mais de 700 industrias no PIN, quase 4 vezes a sua população, nem oi, embratel, net e fora as operadoras de telefonia celular para usar o famoso 3G, ainda não consegue atender a demanda.Em macapá não vai ser diferente quanto mais bilhoes de banda chegar mais trihões de banda será necessario, pois o consumo só vai aumentar, governos não fazem banda larga, não é o negócio deles, o papel é fiscalizar dar incentivo para as empresas seja cooporativas ou locais esta ultima que é a que mais entende da necessidade local, um ex: TVA em São Paulo operadora local e com muita qualidade;

    • Por isso mesmo, Marsóilo. Sendo a Telebrás a via de integração, poderá ofertar a banda a preço de Plano Nacional para os provedores locais. Assim não será permitido o monopólio da OI.

  • Pelo que sei, nunca foi MONOPOLIZADA a proposta de BAnda Larga ao Estado. O Governo teve várias frentes. Exempl a GUYACOM do lado Francês que se reuniu com o Governador na Camera de Comercio Frances lá na Guyana. A Oi é só mais uma proposta e a unica que chegou com projeto e Prazos. Telebras dependerá do mesmo jeito do Linhão ou de enlaces de rádio p chegar no Amapá via lado brasileiro e o linhão já é uma novela pra 2013/2014. Não defendo a OI, mas se fala tanto nela no momento pois é a unica que disse que entregaria BL antes do tal Linhão. Não existe monopólio, o que existe é pressa em entregar BL no Amapá e é essa a verdade.

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