O dia amanhece,
meus dedos buscam o teclado,
o teu nome ponto com,
e te encontro em palavras.
Leio a tua mensagem
certeira e destemida,
não vejo ódio ou indignação,
vejo o sonho,
na foto de uma flor,
eternizando um carinho,
reservado aos que te lêem,
aos que espreitam a tua coragem.
3 Comentários para "Da caixinha de comentários"
Lamento, não ver plantado
Também neste solo Gonçalvino,
Formosa torceira em flores,
Iguais as amapenses,
Que nutrem tanta beleza em dom celestial e divino…
Lamento mais ainda,
Quando daqui de longe,
Acompanho embora não vendo,
O macabro que às luses turvas,
“Futuca”. Te esmaga, e vai remoendo.
Vai que é tuuuuaaaa Alcinéa
Néa, linda a poesia em sua homenagem! Bjs!!
Vergonha! Por que se perdeu a vergonha!
Porque não há em parte alguma
alguém que se sobreponha
aos oligarcas, artífices das mumunhas.
Vergonha eu sinto em mim
me ojeriza, porque se trocou liberdade e justiça
pela safadeza exposta, não consentida…
Vergonha eu tenho de ser eu.
Vergonha maior deveria sentir
na alma, no coração
aqueles que fizeram essa nação
terem nojo dos políticos seus.
Parabéns pela sua coragem.
As pessoas de bem, somente triunfarão quando tivermos a coragem de enfrentarmos os covarges.