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Camilo Capiberibe autoriza início da obra do PAC Congós

A primeira obra de habitação do Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) no Amapá iniciou nesta quinta-feira, 8, com a assinatura da Ordem de Serviço pelo governador Camilo Capiberibe. Serão construídas 397 moradias no Congós para abrigar moradores de áreas de ressaca do próprio bairro, um investimento do Ministério das Cidades de R$ 19.493.837,48, e mais contrapartida do governo do Estado de R$ 5.094.453,87. O GEA será o responsável pela execução do serviço, por meio da Secretaria de Infra-Estrutura.
O projeto completo prevê a construção de 397 moradias, sendo 320 apartamentos e 77 casas térreas, estas destinadas a pessoas  com dificuldade de locomoção e em idade avançada. Os futuros moradores foram cadastrados na gestão passada. O governo está em processo de pagamento de indenizações das 64 famílias que ocupavam a área, destas, 32 foram quitadas.

Atraso – O projeto PAC foi assinado em 2007 e duas licitações foram feitas para contratação da empresa construtora, porém, elas foram anuladas. A primeira por falta de concorrentes e a seguinte por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), que apontou irregularidades de ordens técnicas e legais. Para que o projeto fosse retomado foi necessário vencer diversas etapas, o que garantiu a aprovação da Caixa Econômica e do Ministério das Cidades. Em agosto deste ano a obra foi licitada novamente.
“Para que o projeto saísse do papel, tivemos que vencer dificuldades desde janeiro. Conseguimos evitar que muitas famílias ficassem sem ter onde morar ou morassem em local inadequado”, falou o secretário de Infra-Estrutura, Joel Banha. Segundo ele, o Amapá foi o último Estado a se inscrever no PAC e no programa Minha Casa, Minha Vida, ambos do governo federal, o que comprometeu projetos de habitação.
O governador Camilo afirmou que sua equipe trabalha para que o Estado não perca mais recursos e tenta recuperar o que foi perdido. Ele explicou que evitou que recursos do PAC Aturiá fossem perdidos, com a contratação da empresa por execução direta, o que vai permitir a construção de 512 moradias.

(Texto: Mariléia Maciel/Secom)

  • Em assembléia extraordinária realizada no dia 10 de setembro – sábado – no centro comunitário do bairro do congós – a comunidade decidiu pela permancencia da praça do Ciospe. E através de abaixo assinado vão acionar o ministério público para que a vontade da população seja respeitada pelo governo. Afirma ainda que querem a construção do parque do congós na área que foi indenizda para tal fim denominada de Sucatão,que fica atrás do Ciosp.

  • Pegou mal declaração do Secretário Joel Banha afirmando na TV amapá que o projeto original do PAC, foi alterado para praça do Bairro para economizar 40% do recurso do PAC, na fundação. Todos sabemos que o recurso deve ser aplicado 100%.

  • A população ficou indignada com a mudança do projeto original e destruição da praça do bairro. Querem a construção do Parque dos Congós no lugar que foi desapropriado e não na praça do bairro onde todos sairão perdendo. Porque a praça é de toda a coletividade

  • A comunidade do Congós ficou muito feliz com assinatura da ordem de seviço para contrução do Parque dos Congós, em seguida ficou muito decepcionada por saber que 06 dos 12 blocos que estavam destinados para área do sucatão atrás do CIOSP, foram transferidos para praça do Bairro. Ficaram ainda mais decepcionados com a declaração do Secretário Joel Banha que o Projeto foi alterado para economizar 40% do recurso do PAC na fundação dos blocos. A População pergunta economizar recurso federal do PAC, pra que?? se o recurso já havia sido alocado e o terreno já foi indenizado para tal fim. A comunidade pede a Permanência da Praça do Ciospe e a construçaõ do Parque dos Congós na área do Aninga ou outra área. A comunidade é contra a destruição da praça um patrimônio público que junto com o Ciosp custou aos cofres do estado aproximadamente 4 milhões de reais. Hoje é utilizada por toda a comunidade

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