E a festa continua

Meu Natal começa no dia 23, quando, nós messiânicos, comemoramos o natalício de Meishu-Sama, fundador da Igreja Messiânica.
O dia 24 também é de festa. Com imensa alegria, animação, ouvindo música vou para a cozinha preparar o tradicional peru à califórnia para a ceia natalina com família e amigos. Não abro mão, de jeito nenhum, de passar o Natal com a família.
À noite, quase todos reunidos na casa do Alcione – digo quase todos porque Alcilene está no Rio e o Zoth em Manaus. Troca de presentes, ceia, vinho, champagne, música boa, conversa animada, piadas e lembranças até quase o amanhecer. No dia 25, claro, todo mundo reunido de novo para o almoço.
E a festa não parou por aí. À noite, recebemos em nossa casa amigos  para uma singela confraternização.
Ontem, 26, reunimos o Movimento Poesia na Boca da Noite e fizemos uma festa surpresa para o poeta e escritor César Bernardo. Chegamos na casa dele por volta das 17h. Em vez de tocar a campainha ou bater palmas, anunciamos a nossa chegada tocando e cantando. César ficou emocionado e disse que jamais esquecerá este momento de tanta demonstração de amizade, carinho e afeto. Consolação, mulher de César, também emocionada corria de um lado para outro procurando a máquina fotográfica para registrar tudo. Rapidinho, no belo, iluminado e perfumado jardim, foi montada uma mesa com frutas, vinhos, doces e refrigerantes. E todo mundo cantou, ao som do violão do Raule, recitou poesia, riu, se abraçou, se beijou, falou dos planos para 2014 e das coisas boas que aconteceram em 2013.
E o Natal continua hoje na minha casa. À tardinha receberemos amigos para o já tradicional Chá da Tarde.
Até o dia 7 de janeiro a festa não para. Domingo, 29, é aniversário do meu marido. Dia de celebrar a vida. No dia seguinte faremos a confraternização do Boca da Noite.
Logo depois é reveillon.
Pensou que ia acabar por aí? Que nada!
Dia 4 temos os 15 anos da minha sobrinha Luíza e no dia 7 comemoramos os 90 anos de nascimento do poeta, escritor e jornalista Alcy Araújo.
Na minha família (e na minha família incluo vários amigos)  quando se diz “Boas Festas”, o plural está muito bem empregado. Pois são festas, festas e festas. Muitas festas.

Costumo dizer que todo dia tenho motivos para celebrar a vida, que todos os dias tenho motivos para sorrir e ser feliz. Meu marido, meu filho, meus irmãos, sobrinhos, cunhados e meus amigos são maravilhosos. São presentes que Deus me deu e dos quais eu cuido com muito amor e deles recebo também muito amor. Por isso e por tantas outras bênçãos, a minha vida é uma sucessão de dias felizes.

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