Era assim


O Instituto de Educação do Território do Amapá (IETA) que formava as tão cantadas em verso e prosa professoras normalistas e oferecia também o curso pedagógico. Os alunos do IETA eram chamados de “piramutada” por causa da cor da farda: azul e branca.
No muro baixo que cercava a escola, a turma sentava  antes ou depois das aulas para papear ou paquerar. Muitas amizades foram feitas e muitos namoros começaram neste muro.
Hoje quase nada resta da arquitetura original deste prédio que abriga a Universidade Estadual.
Você estudou no Ieta? Você era “piramutaba”? Conta aí na caixinha de comentários.

  • Oi Néa.Também sou Ietano.Na realidade ingressei em 63 quando ainda era denominado ” Escola Normal”.Muitas e gostosas lembranças. No tempo em que aluno respeitava e adimirava os mestres. Entre tantos,alguns que recordo com carinho especial: Edésio Lobato de Souza, Bento Góes de Almeida, Aracy Mont’Alverne, Annie Viana, Félix Ramalho, Eunice Viana, Guilherme Jarbas etc. Dos colegas, duas lembranças especiais dos que já partiram: Janete Calixto Picanço, filha do Inspetor Ítalo com dona Celeste, que partiu no quarto ano do Ginásio, antes de completar quinze anos e do Heitorzinho Picanço, que também partiu muito jovem, já graduado em Engenharia Florestal. Quanto ao prédio, ainda não tivemos a competência de preservar a nossa história, como já ocorreu com tantos outros prédios no Amapá que ja foram descaracterizados, como por exemplo o Forum velho que até os leões de pedra já foram parar atras das grades. acho que caberia um apelo: Dr. Ulisses, solte os leões. Abraço

  • estudei na Escola Normal,tenho saudades dos meus colegas do nosso time de basket Evilasio,Dize,os irmaos Paraibinha,Kuca,Ivane os nossos MESTRES e EDUCADORES Profs BENEVIDES,JOSE BARROSO TOSTES,PREDICANDA,LAURO CHAVES,BAIA,ERNESTINA,ESTHER VIRGOLINO,PE VITORIO,HENRIQUE ALVAREZ,ODILA ARAUJO e tantos outros nque no momento nao lembro.Um forte ABRAÇO aos meus querido COLEGAS.HP

  • Tão bom ler estas coisas, não estudei no IETA mais minha mãe e minha irmã sim, até por que quando me entendi por gente so tinha mesmo o antigo nome por que não funcionava mais nada lá. Mais é muito bom ver a felicidade de vcs!

  • oi!Neia, quando falam de IETA meus olhos marejam de lágrimas,tempos dourados,em tinhamos o maior respeito pelo nossos mestres.Apesar de que eu casei nesta época e não terminei o ginasial,porém em 1991 eu voltei e fiz o magistério a minha turma foi uma das últimas de concluiu com três anos,depois de dezesseis anos fiz um curso de Gestão Escolar agraciado pelo MEC,e foi uma grande surpresa reencontrar vários professore como nossos TUTORES.

  • Olá Alcinea, também fui piramutaba de 68 a 71. Lembranças de ótimos mestres como Adinor Amanajás, Adão,Herminio Gurgel, Dorothi, dentre outros.Grandes amizades como a de Cléo Araújo, quando começamos a dar os primeiros acordes no violão.Um grande abraço.

    • Aí Dilson. Tens razão sobre os mestres. Mas esquecestes do Tiago e daquele episódio festivo que fizemos, na volta dele. Ah, uma homenagem ao Quibiga, que, nos primeiros acordes, pegava muito no nosso pé, pra fazermos a coisa certa. Abços.

  • Que bela homenagem…não só estudei no IETA nos anos de 86 e 87 quando se extinguirem os cursos ginasiais…como o meu pai trabalhou nesta escola 30 anos..José Pereira me levava desde criança para correr nos corredores daquele instituto, sobre a direção da Professora Madalena. Meus professores: Chicão, Maneca, Eider Pena, e tantos outros. O momento mais emocionante que eu vivi lá, foi a vitória do cincurso de banda marcial em 87…neste ano o Ieta arrebentou! Momento lindo demais.

  • “AAAAAAAAhhhhhh ! qntas saudades do tempo de lá. apesar de ser da turma dos tempos ‘moderninhos’ 1991, tenho um pouco de historia feita e vivida no IETA. Por felicidade fui ex-presidente do GREMIO ESTUDANTIL PAULO FREIRE. Foi tempo lindo e majestoso e participar ativamente das decisões estudantil da epoca, pra mim naquele estabelecimento de ensino foi e é marcante. Pois, nao so ficaram as lindas amizades que tenho ate hj; conhecer os grandes mestres do tempo (marivalda, ivete, maneca, conceição medeiros, batistas e outros) que instruiram minha personalidades na construção de uma educação melhor e democratica e como poder REVIVER AS ATRADIÇÕES, nas festas que tinha lá. Foi belo em tudo. SER PRESIDENTE DE GREMIO NAQUELA EPOCA TINHA UM CERTO CHARME E POSSO DIZER, ORGULHO EM PODER DEFENDER OS MAIS 1.500 COLEGAS QUE ALI ESTAVAM JUNTOS. LEMBRO BEM COMO FOI O PRIMEIRO DIA E ULTIMO DE AULA. E pra ser sincero fiz muitas amizades e poucos inimigos (tanto que pra ver meu ibope, tive coragem de pedir pra sair, mesmo sabendo que não iria) e por saldo tinha 5 namoros nos tres turnos(sendo 1 demanha, 1 atarde e 3 anoite)NÃO ‘GASTOSO’ LOGOOOO!!! rsrsrsrsrsrsrr…Falando muito MAIS serio: hj sei que tudo é diferente. mas sei que quem faz a historia de nossos belos e tristes momentos É A GENTE ! VALEU NÉIA POR MAIS ESTE BELO MOMENTO DE RECORDAÇÃO VIVA. BJOSSSSSSSSSSS”

  • Sim. Alcinéia eu realmente estudei no IETA e tenho eternas saudades lá encontrei verdadeiros mestres Profº João Wilsom, Profº Maneca, Tito, Esther Abdon, Agostinho Lopes, Profª Odete… Ai são tantas pessoas amadas lembrei agora da Dona Raimunda esposa do Mestre Oscar que faleceu recentemente, poderia passar a noite toda e até mesmo dias relatando história do nosso querido IETA, porém,o que o realmente guardo são os conhecimentos tão bem transmitidos por professores maravilhosos. Que bom que vc me trouxe tão maravilhosas lembranças. Obrigada vc me fez bastante feliz.

  • Quanta saudade do meu querido IETA; dos meus otimos professores, dos grandes tempos dos jogos estudantis (ganhei algumas medalhas no atletismo)e das puladas do muro para tomar umas gelosas no O Juara, Boscão, Bar do Hotel Santo Antônio, e por aí afora, ouvindo o Arnaldo Araujo no rádio com o programa “A Juventude está com a Palavra” O “terrivel” apelido do meu professor Edesio Lobato, irmão do professor Aurélio Lobato, é CARA DE PRATO RASO. Ele não se irrita mais.

  • A não estudei no IETA mas lembro quando era criança e corria nos corredores, minha querida mãe quem estudou e foi professora no IETA (Dêisse Gemaque Valente Andrade).

    De qualquer forma fez parte da minha vida.

  • Depois de duas graduações e um mestrado posso afirmar, sem sombra de dúvidas, que os melhores professores que eu tive foram: Edésio, no IETA, Antônio Munhoz e Carlos Nilson no Colégio Amapaense.

  • O tempo é implacável mas a lembrança é eterna.Que tempo bom, da banda marcial comandada pelo Ezequias, do coral regido pela professora Edna, do Prof. Benevides insistindo, as vezes, no latim, do prof. Bento Góes, do Sena Basto (secretário), do Edésio (prof. matemática)tinha um apelido terrível,e finalmente do meu Pai (Sr. Bené), que trabalhou por muito tempo. Um grande abraço

  • sim estudei no IETA nossa saia de uniforme era da embaixo da cama para nao perder as pregas. E a rivalidade entre piramutaba e garapa azeda (uniforme do CA)nas olimpiadas? era que de mais divertido havia por ocasiao dos jogos.

  • Oi, Néa. Que saudade da minha escola querida. Estudei no CA e GM, mas essa escola tem lugar ímpar em minha vida. Por ela, disputei handebol e corrida 100 m., nas olimpíadas. Minha mãe ganhou um prêmio como a mãe-aluna com mais filhos estudando, ao mesmo tempo, na raferida escola. Lembro de vc estudando lá. Ali, fui aluno dos Prof’s. Benevides e esposa, Tiago, Edna Cunha, Niná, Bento, Edésio, Haroldo Mário, Dinete Botelho, dentre outros, todos grandes mestres. Deus te abençoe.

    • Cleo,para vc. um 2011 cheio de coisa boas. Agora meu amigo tanta coisa para relatar da nossa passagem pelo IETA.Uma das inesqucíveis era a preparação para o desfili do 13 de setembro, quantas dias e noites trabalhando para preparar a escola. Muita saudade desse tempo. Um abraço.

      • De fato, amigo João. Mas como vc disse: as lembranças felizes, são eternas. Que bom revivermos esse tempo. Só assim poderemos dizer ao mundo que somos felizes, pois vivemos e ainda estamos a aproveitar de um lugar maravilhoso: o Amapá. Seja Enferrujado, Boneco de Anil, Piramutaba ou Garapa Azeda. Feliz 2011.

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