Tô fazendo uma seleção do que saiu hoje na mídia nacional sobre a Operação Mãos Limpas. É coisa de arrepiar.
Mais tarde venho postar os links.
Tô fazendo uma seleção do que saiu hoje na mídia nacional sobre a Operação Mãos Limpas. É coisa de arrepiar.
Mais tarde venho postar os links.
6 Comentários para "Espera aí"
Informção em tempo real, só no BLOG DAA IRMÃS ALCIS!.
parabéns vcs estão dando show de cobertura, enquanto no PARÁ, todos od dias sai nos jornais locais informações sobre a “OPERAÇÃO MÃOS SUJAS DO AMAPÁ”, aqui só vcs nos informam TODOS OS DIAS e a TV AMAPÁ, de forma muito tímida.
PARABÉNSSS!!!
olha! as placas daquele candidato continua nas calçadas, será q eh visão? é impressionante q ninguem toma atitude nenhuma…
é verdade! a unica fonte de informação completa, coerente e verdadeira é aquí no blog,pois se dependermos da mída escrita, todos conivente, e covardes…sai nada….grata
Quentinhaaaaaaaaaa..
16/09/2010 20h05 – Atualizado em 16/09/2010 20h05
STJ nega novo pedido de liberdade ao ex-governador do Amapá
Waldez Góes e outros 17 foram presos por supostos desvios de verbas.
Nesta terça, STJ prorrogou a prisão dele e mais 5 e libertou os demais.
Débora Santos Do G1, em Brasília
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O ministro do Superior Tribunal de Justiça João Otávio de Noronha negou nesta quinta-feira (16) mais um pedido de liberdade feito pela defesa do ex-governador do Amapá Waldez Góes, preso desde sexta-feira (10), suspeito de envolvimento em suposto esquema de desvio de recursos públicos no estado
O G1 entrou em contato com os advogados de Góes e aguarda retorno.
No pedido de liberdade, a defesa alegou que não há fatos que comprovem o envolvimento do ex-governador no caso. “O problema é que isso destrói a vida de uma pessoa que concorre nas eleições, está bem nas pesquisas e estaria praticamente eleito”, disse Bitencourt. Góes é candidato ao Senado pelo PDT.
Ministério Público recomenda quebra de sigilo de inquérito sobre desvios no Amapá
Camila Campanerut
Do UOL Notícias
Em Brasília
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O ex-governador do Amapá, Waldez Góes (esq.) e o atual governador, Pedro Paulo Dias, estão entre os 18 presos pela Polícia Federal durante operação para combater desvio de recursos públicos
• Assembleia encaminha pedido de impeachment
• Governador do Amapá queria embolsar US$ 10 mi
• PF acha R$ 167 mil na casa do governador do Amapá
• STJ prorroga prisão de governador do Amapá e mais cinco suspeitos de desvio de recursos
O subprocurador Francisco Dias Teixeira recomendou o fim do sigilo do inquérito da Polícia Federal que investiga desvios de verba no governo do Amapá. A recomendação é uma resposta ao ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) João Otávio de Noronha, que recebeu um pedido do jornal “O Estado de S.Paulo” para receber a cópia completa do inquérito.
O subprocurador, no entanto, fez ressalvas para que transcrições de contatos telefônicos e documentos bancários e fiscais sejam mantidos em sigilo, conforme prevê a lei.
Noronha está em sessão no momento e pode decidir, a partir da recomendação do MP, a abertura das informações a respeito do caso.
Na última sexta-feira, a PF prendeu 18 pessoas suspeitas de envolvimento no caso. Permanecem presos o atual governador do Amapá e candidato à reeleição, Pedro Paulo Dias (PP); o ex-governador e candidato ao Senado Waldez Góes (PDT); o presidente do Tribunal de Contas do Estado, José Júlio de Miranda Coelho; o ex-secretário de Educação José Adauto Santos Bitencourt; o secretário estadual de Segurança, Aldo Alves Ferreira; e o empresário Alexandre Gomes de Albuquerque.
A PF apreendeu na operação R$ 1 milhão em dinheiro, cinco carros de luxo – uma Ferrari, uma Maserati, duas Mercedes e um Mini Cooper – e duas armas durante a ação.
As apurações da PF revelaram indícios de um esquema de desvio de recursos da União que eram repassados à Secretaria de Educação do Estado do Amapá, provenientes do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) e do extinto Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef).
A PF disse que a maioria dos contratos firmados pela Secretaria de Educação do Amapá não respeitava as formalidades legais e beneficiava empresas previamente selecionadas. Apenas uma empresa de segurança e vigilância privada manteve contrato emergencial por três anos com a Secretaria de Educação, com fatura mensal superior a R$ 2,5 milhões, e com evidências de que parte do valor retornava, sob forma de propina, aos envolvidos.
Durante as investigações, constatou-se que o mesmo esquema era aplicado em outros órgãos públicos. Segundo a PF, foram identificados desvios de recursos no Tribunal de Contas do Estado do Amapá, na Assembleia Legislativa, na Prefeitura de Macapá, nas Secretarias de Estado de Justiça e Segurança Pública, de Saúde, de Inclusão e Mobilização Social, de Desporto e Lazer e no Instituto de Administração Penitenciária.
Os envolvidos estão sendo investigados pelos crimes de corrupção ativa e passiva, peculato, advocacia administrativa, ocultação de bens e valores, lavagem de dinheiro, fraude em licitações, tráfico de influência e formação de quadrilha.
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